O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.



Oi, sou a CarlinhaP ou simplesmente Carla. Tenho 32 anos, estou casada atualmente, estamos felizes e apaixonados.
Minhas características: Pele branca, 1,72 de altura, 64 kg, cabelo/curto/escuro e ondulado. Seios naturais/pequenos. Pernas e coxas grossas, bumbum grande. Possuo um corpo sensual e charme incríveis.
Durante quase 10 anos, sobrevivi do sexo sendo garota de programa. Nesse tempo, eu fiz de tudo, realizei grande partes dos fetiches e fantasias eróticas. Meu corpo foi utilizado de todas as formas que sua mente possa imaginar, e pode ir além com esses pensamentos.
Não é fácil ser garota de programa, tem dias bons e outros ruins, os riscos são diariamente. Sofri 7 estupros nesses anos de sexo pago. Tinham dias que pensava em tirar minha vida. Era foda ser tratada como um pedaço de carne.
Comecei na prostituição aos 16 anos quando voltei a modelar, também pela crise financeira, a empresa dos meus pais adotivos quase fechou as portas. Sem grana em casa, tive que me virar. Fui seduzida a transar por dinheiro. Novinha com corpo bonito, fizeram sexo em mim de todas as formas, fora as personagens incestuosas que me obrigavam a fazer como: Filhas, netas, sobrinhas, afilhadas etc...
Conheci o lado podre dos homens, clientes pedófilos, clientes sádicos. Pessoas com grana, pessoas poderosas.
Meu primeiro cliente, foi um homem com idade para ser meu pai. Depois dele, vieram outros, dezenas e centenas deles.
A mudança comportamental foi radical, comecei a beber e a usar drogas, tanto que aos 19 anos, fui internada. Perdi alguns anos para vencer e ficar limpa. Só que a convivência com os meus pais adotivos, nunca mais foi a mesma.
Aos 23 anos, voltei a me prostituir. Meus pais só vieram descobrir no finalzinho da minha carreira. Foi muita falta de sorte, porque estava largando, meu namorado e atual esposo, havia me pedido em casamento.
Meu pai adotivo não suportou, infartou. A culpa foi toda depositada em mim, ele sobreviveu. Tentei várias vezes pedir perdão, ato falho, religiosos de igrejas evangélicas, eles e toda a família, cortaram relações, não querendo contato.
No meu casamento, apenas uma prima compareceu à cerimônia. Digo e repito. - Foi a maior vergonha da minha vida, perante a família do meu esposo.
Por isso, cortei relações com todo mundo e vai ficar assim para sempre. Não me arrependo de ter sido prostituta. É uma profissão legalizada como qualquer outra.
O próximo conto/relato foi escrito na data de 11/04/2019. Editado e reinscrito em 26/12/2021.
Querido diário...
Boa noite, estou iniciando mais um registro no diário. Agora são 22:43 de quinta-feira.
A agenda fechada para hoje, foi de 4 clientes.
1° cliente chegou às 13:15.
Foi com o Felipe, deve ter sido a 10° vez que ele me procurou. Como sempre, uma transa gostosa. Trepamos duas vezes. Teve bastante anal, o cliente ama comer meu botãozinho. Gozou no rosto, pagou no débito + 50 reais de bonificação.
2° cliente chegou às 15:30.
Foi um coroa bonitão, 1° vez comigo. Empolgado ao me ver toda de lingerie vermelha, o homem veio para cima de mim. Trocamos beijos, tiramos a roupa, fomos trepar na cama. Me pegou em várias posições, sexo anal em sua maioria, demorou a gozar porque estava sob efeito de estimulante sexual. Quando gozou, foi para lavar meu rosto com tanto sêmen. Pagou no dinheiro + 100 reais de bonificação.
3° cliente chegou às 18:45.
Foi uma mulher chamada Paula, 35 anos, mãe, casada. Dificilmente atendo mulheres aqui no flat. Quando queremos aprontar, somos discretas. Mas ela apareceu meça 1,70 de altura, alta, magra, cabelo curto castanho. Transamos no estilo romântico. Teve muito oral e tribbing. Foi ótimo, a fiz gozar 3 vezes. O pagamento foi em dinheiro, não deu bonificação.
O 4° cliente foi a domiciliar.
Um cliente especial, com esta visita foi o nosso quinto encontro. Seu nomezinho, Eduardo. 26 anos, empresário, inteligente e bonito.
Eduardo tem a pele branca, meça 1,80 cm de altura, malhado, tem 5 tatuagens espalhadas pelo corpo. Cabelo curto, estilo militar. Um homem que qualquer mulher casaria. Ao me contratar, ele exigiu que fosse fantasiada de enfermeira sexy.
Tomei banho, vesti uma blusinha decotada branca e minissaia preta, lingerie vermelha, nos pés, sandálias pretas de salto. Caprichando na maquiagem, unhas das mãos e pés pintados de vermelho. Perfumada e cabelos penteados. Botei brincos, anéis e pulseiras. Comigo, levei uma malinha com meus objetos.
Tomei o táxi ás 21:00.
Foram 25 minutos até chegar na frente do prédio no Ibirapuera. Entrada liberada pelo cliente, subi até o 18° andar.
Toc-Toc-Toc...
O cliente abriu a porta com um sorriso largo, ele ficou contente ao me ver. Falas rápidas, entrei no seu apartamento maravilhoso, bonito e organizado.
O convite para tomar um drink logo apareceu, aceitei, tomamos um pouco de uísque sentados no confortável sofá branco. Trocamos beijos, suas mãos passearam pelo meu corpo. Após tomar alguns goles, levantei e disse – Que iria ao banheiro me aprontar.
Carreguei comigo a malinha para o banheiro, despi da roupa, botando a fantasia erótica de enfermeirinha. Um body em renda sem bojo com detalhes em fitas, traz um decote poderosíssimo e um cinto em visco para realçar a cintura, para aprovar o grande poder desta peça, detalhes trançados em fita vermelhas e luvas brancas de renda, para completar a imaginação do cliente. Por fim, retoquei a maquiagem e o batom vermelho nos lábios. Estava erótica, linda e perfumada.
Saí do banheiro, voltei para a sala. O cliente não estava. Chamei pelo seu nome, ele respondeu – Pediu que eu fosse à cozinha.
Em poucos passos cheguei na cozinha. Ao me ver trajada daquela forma erótica e sensual, Eduardo ficou excitado, se aproximou, me elogiou tocando meu corpo, os seios e a bunda. Suas lambidinhas no pescoço me deixaram excitada, continuamos...
Fui tocando seu pênis, ainda dentro da calça bonita social, ele agarrando meus seios, abrindo o zíper, botei seu pau de aproximadamente 15 cm para fora, segurando firme, ficou duro, como aço.
Masturbando seu pênis, a gente se beijou. Em seguida, ajoelhei a sua frente, baixei sua calça e cueca até o chão. Eduardo foi despindo sua camisa social branca.
Mais masturbações, lambi a pontinha da glande o encarando com olhares penetrantes. Ele não aguentou, logo pediu – Para que eu o chupasse.
Fiz a vontade do cliente, botei a glande e quase todo o restante do pênis dentro da boca, lhe fiz um boquete prazeroso e babado, lambi insistentemente, seus testículos receberam um tratamento especial com muitos chupões e mordidinhas. O sexo oral durou aproximados 10 minutos.
Ao me erguer, trocamos beijos, em seguida. Eduardo me botou em cima da mesa de madeira, fiquei quase deitada de bruços, suas mãos passearam sobre meu corpo. Ele não demorou, arrancou a calcinha branca da fantasia, recebi as primeiras lambidas na boceta, no ânus e no bumbum. Eduardo estava todo cheiroso, que perfume delicioso exalava pelo ar chegando em minhas narinas.
Que homem delicioso, ele sabia os lugares certos para me deixar excitada. Logo depois, ele me fez deitar de frente na mesa.
Arreganhou as minhas pernas e as lambeu. Também lambeu meu corpo dos pés a testa, os seios foram sua preferência. Antes da gente começar a trepar, ficamos se beijando, suas mãos não paravam de tocar em mim.
Terminado as preliminares, ele botou um preservativo tão rápido. Eduardo também conduziu na posição para a penetração.
Ele me fez ficar ajoelhada na beirada da mesa, meus pés ficaram para fora.
O cliente ficou esfregando a glande no meu ânus. Isto me deixou louquinha de tesão.
Esperando ser penetrada, sinto a glande entrar no botãozinho, meu ânus foi esticando a cada investida, quando senti seu púbis encostas em mim, Eduardo iniciou um vaivém vagaroso, seus primeiros sussurros foram exalando da boca dele.
Suas penetrações foram aumentando, chegando na velocidade do coelhinho, sentia sua pica pulsar dentro do meu reto, quando ele dava umas paradas, suas mãos não pararam de se movimentar, tocando cada parte do meu corpo.
Trocamos beijos, lambeu meu pescoço. Eduardo passou um bom tempo me fodendo apenas nesta posição erótica e digamos humilhante para algumas mulheres. Que não é o meu caso.
Fodemos de ladinho em cima da mesa, no vaginal e depois anal. Gosto de variar as posições, foder com ele é muito bom.
Ele ficou deitado, por cima sentei a boceta em sua boca, o botãozinho foi junto. O cliente lambeu de um modo que quase cheguei a urinar na cara dele. Hoje o Edu estava impossível, cheio de tesão.
Eduardo me fez ficar nesta posição. Uma perna no chão e a outra mesa. Meus buraquinhos foram utilizados, um pouco de cada, com penetrações fortes. Acabei gozando, ao estimular meu clitóris. De pouco a pouco, a fantasia de enfermeira foi ficando no chão, fiquei só de sandálias. Nossos corpos aqueceram e o suor escorrendo pelo corpo para fora dele.
Poucos minutos depois, Eduardo não aguentou segurar tanto tesão, arrancou o pênis de dentro do meu ânus, o preservativo ejaculando seu sêmen quentinho e gosmento no meu bumbum. O homem sussurrou demais ao fazer isso. Fiquei paradinha até ele terminar. Deu três tapinhas.
- Mandou eu me lavar.
Saí da cozinha com a bunda toda gozada, escorrendo pelas coxas. No banheiro, me lavei rapidamente. Sequei com uma toalha branca.
Voltei à cozinha, Eduardo estava fumando um cigarro e bebendo uísque, me ofereceu, tanto fumei, quanto bebi.
Seguindo seus passos, entramos no quarto, luz ambiente, ele botou músicas de vários estilos para tocar.
Iniciamos com trocas de beijos, os dois de pé. Ele parou com os beijos, saiu do quarto dizendo – Que já voltava.
Passou em torno de 2 minutos, ele voltou trazendo uma sacolinha, nela tinha um vibrador.
Querido diário...
Pensei que o homem tinha cobrado aquilo para eu botar nele, mas não, sabendo da sua masculinidade, logo avisou – “Tinha comprado para mim”. – “Mandou eu sentar na poltrona ao lado e botar tanto na boceta quanto no ânus”.
Obedeci, ele tirou o vibrador da cor lilás da embalagem, me entregou, fiquei olhando aquilo, liguei o brinquedo erótico. Botei na boca para o deixar excitado. Virei de costas, rebolei para ele perguntando – Onde ele queria que eu botasse o vibrador.
Sua resposta foi a seguinte: No cú.
Rebolei mais, esfregando o brinquedinho no bumbum, com olhar de safada, sentei na poltrona a frente da sua cama. Arreganhei minhas pernas expondo meus buraquinhos aos seus olhos. Estiquei as nádegas, passei mais babinha no botãozinho, lambi o vibrador.
Estimulando o clitóris, fui botando o vibrador dentro do ânus, ligando o troço em seguida, estava delicioso, senti um tesão incontrolável, sussurrava sem parar.
Eduardo ficou se masturbando na minha frente, botei o dedinho na boca para umedecer o clitóris, fiquei fodendo meu cú com aquilo por alguns minutos.
Ouvi de Eduardo a seguinte frase – Carla. Você é uma mulher maravilhosa”.
Com carinha de tesão, o agradeci. Consegui botar quase todo, ficava girando, arrancava para ele ver o tamanho do buraco que o vibrador deixou, botando-o outra vez.
Ele não aguentou, veio participar. Tomou o vibrador de mim, ele mesmo foi enfiando com força, eu apenas de pernas arreganhadas gemendo gostoso. Eduardo ficava mexendo no meu clitóris, isto me deixou fora de sintonia, que tesão querido diário, que tesão.
Não satisfeito, penetrou 3 dedos dentro da vagina, meus olhos “giravam” 360° graus, tamanho tesão. Além que ele ficou abrindo a boceta para ficar olhando dentro, lambeu gostoso, aí eu não aguentei, cheguei a um orgasmo terrivelmente forte que me deixou sem rumo.
De tanto penetrar o vibrador no meu cú, o deixou todo aberto. Quando se deu por satisfeito, Eduardo me pediu um boquete.
Ele ficou em pé, eu agachada. Foi um boquete gostoso, fiquei o tempo todo fazendo contato visual com o cliente.
Finalizando o boquete, ele me beijou. Em seguida, me botou de quatro naquela poltrona.
Com preservativo na pica, a penetração foi na conchinha, ele devastou, ao me agarrar pelos ombros suas penetrações foram violentas, eu amei, gemia e sussurrava em alto som. Com vibrador à minha frente.
- Pedi ao cliente que botasse ele no meu cú.
Eduardo. Amou a minha ideia, além da pica na boceta, ele socou o vibrador ligado na vibração máxima no botãozinho.
Querido diário...
Quase tive um troço, quase desmaiei de tesão, escrevendo agora, meu corpo está tão relaxado, terminando aqui vou dormir igual a “Bela adormecida”.
Aí ele quis meter a pica no meu rabo. Entrou tão fácil, que a glande não teve a menor dificuldade de chegar no fundo. Eduardo ficou inteiramente por cima de mim, juntei os joelhos para aguentar seu peso. Ele me fodia sem dó alguma. Arrancava de dentro para ver no fundinho, repetiu várias vezes.
O cliente já dava sinais de cansaço.
Ficamos de pé. Eu de costas para ele. Eduardo não largava meu ânus, fez outra penetração. Botou meus braços para trás o segurando. Suas penetrações foram fortes, me arrancando gemidos e gritos. Meus seios pareciam que iriam sair voando, recebi puxões de cabelos e tapas no pescoço.
Empolgado – “Me xingou de vadia” – “Vaca” e “ Arrombada”.
Soltou meus braços, agarrou-me o pescoço, voltamos para o sofá, ele quase deitado, eu sentada no seu púbis com sua pica toda dentro do cú.
Agarrou-se nos meus seios, cavalguei durante minutos, suamos feito tampa de panela fervente. Sentando centenas de vezes na pica do cliente, esfregando o clitóris, gemíamos em alto som. Tendo penetrações fortes, quase não sentia mais suas penetrações, meu ânus dilatado e adormecido. Fiquei com muito tesão, chegando a mais um orgasmo cruel que amoleceu meu corpo.
O que me restou foi esperar o Eduardo gozar, estava satisfeita e relaxada.
Isso aconteceu poucos minutos depois. Encerramos as penetrações. Da cama para o chão. Ele me botou de joelhos, lambi e cuspi no seu pênis gosmento e masturbando ao mesmo tempo até ele cuspir o sêmen, olhando para o cliente e para a glande peniana, fui premiada de fortes ejaculações no rosto, nos ombros e nos seios.
Eduardo quase desmaiou pela força que fez, tive que segurá-lo. Espalhei o sêmen no corpo, peguei um pouquinho para provar. Outro pouquinho de porra, o levando ao clitóris.
Perguntei – Se o gato tinha gostado da trepada?   
Recebi os mais belos elogios. Fomos os dois tomar banho. Trocamos beijos, ainda fiz outro boquete nele, tendo o rosto outra vez gozado.
Programa encerrado. Vesti a roupa. Bebemos um pouco de uísque e comemos porções de queijo suíço.
Pagamento efetuado no dinheiro + 100 reais de bonificação. Eduardo ainda pagou o táxi de volta.
Fecho aqui mais um registro. 11/04/2019.
Imagens ilustrativas.
Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.


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Comentários


foto perfil usuario thadeu41

thadeu41 Comentou em 13/08/2022

Você consegue fazer do conto erótico. Alguém " Erudito " Fazendo Amor 💘 ! Parabéns 🥂 Meu Tesão e Respeito. Bom Dia 💥 13.08.22. Marcelo Thadeu 🌹!

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kzadojfora Comentou em 27/12/2021

Fantasia é muito bom, imaginar que está comendo uma outra pessoa

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 27/12/2021

Mais um excitante programa. Gostei. Votei

foto perfil usuario vstratus

vstratus Comentou em 27/12/2021

minha fantasia..."voltamos para o sofá, ele quase deitado, eu sentada no seu púbis com sua pica toda dentro do cú." Ótimo relato




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – A Enfermeira Erótica.

Codigo do conto:
192195

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/12/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4