Ex-garota de programa, 32 anos, casada. Meço 1,72 cm de altura, 64kg. Sou branca, olhos verdes, cabelos escuros/curtos. Meus seios são pequenos e naturais. Corpo sedutor, durante anos vivi da prostituição, comecei aos 16 anos, embora muitos nessa idade muitos são virgens, eu tive a experiência de presenciar o lado podre dos homens. Entre os clientes, tive relações sexuais com muitos pedófilos confessos. Diversas vezes realizei fetiches me passando por filha, neta, sobrinha etc... Com 16 anos em diante, fizeram de tudo em mim que sua mente possa imaginar. O corpo de uma garota de programa, é como ser um “rato” de laboratório. Eu mudei radicalmente, meu comportamento, modo de vestir etc... Aos 19 anos, tive minha 1° internação. Estava viciada em drogas e bebidas alcoólicas, foi um dos momentos mais complicados da minha vida, tive recaídas e outras internações. Minha relação com os meus pais adotivos, nunca foi a mesma, eu os decepcionei de tal forma que aos 23 anos saí de casa. A grande causa, foi porque eu terminei o noivado e a convivência com eles já não dava certo. Saindo de casa, aluguei um apartamento no centro de São Paulo. Meses depois, Gabriela veio morar comigo. Nessa época, minha rotina era trabalhar na antiga agência de turismo e estudar. O problema é que meu salário era pouco, minha mãe Mara me ajudou a pagar as despesas durante alguns meses. Ao contrário de mim, a grande amiga Gabriela vivia no luxo, andava de táxi, passava as noites fora e vestia roupas de grifes. Eu desconfiei. Quando tive tempo de conversar com a amiga, ela não escondeu – Estava fazendo programas, tinha largado o antigo emprego. Para terminar. – Me aconselhou fazer o mesmo... Decisão minha que só foi tomada no final do outro mês. Peguei emprestado com ela (Gabriela), 5 mil reais. Comprei roupas, cuidei dos dentes etc... Retornei ao mundo da prostituição alguns dias depois. Nunca mais tive problemas financeiros, quitei as mensalidades atrasadas da faculdade e assim fui seguindo a vida, fazendo sexo com homens, mulheres e casais. Me “aposentei” em dezembro de 2019 aos 30 anos. Meu marido foi um dos milhares de clientes que fizeram sexo em mim. Se apaixonou. Namoramos por 9 meses e noivamos com 6 meses até casarmos. Não tenho mais contato com minha família adotiva. Alguém me identificou nas fotos dos sites de acompanhantes, fofocando para o meu pai adotivo, o velho infartou, quase morreu, eu fui culpada. No meu casamento apenas uma prima compareceu à cerimônia, foi a maior vergonha da minha vida. E assim foi um pequeno resumo da minha trajetória. O conto/relato foi escrito em 06 de outubro de 2019. Editado em 06/01/2022. Boa madrugada/Querido diário... Faz 15 minutinhos que acabo de chegar no flat. Estava na Rua Augusta, ainda está escuro lá fora, daqui umas 2 horas vai amanhecer. São 04:19 de domingo. Não estou com um pingo de sono, vou tomar água com gás para ficar sóbria, tomei uma balinha mágica que me deixou maluca na pista, suei toda na baladinha, agora está me dando sede direto. Ontem trepei com 3 clientes. Um foi dentro da Pink Lab. Após atender o último cliente, tomei banho em seguida, liguei para o meu namorado dizendo – Que estava cansada e iria dormir... O tonto acreditou, ainda me desejou – Boa noite meu amor... Tadinho dele eu o amo, mas enquanto não me pedir em casamento este será o seu destino, levar chifres. Então, depois de lavar a boceta, botei uma roupinha de piranha. Minissaia curtinha, blusinha decotada na frente branca, calcinha e sutiã vermelho/transparente, na patinha sandálias brancas estilo gladiadora. Peguei minha bolsinha e piquei para a rua. Tomei um Uber na frente do prédio até a Rua Augusta... Descendo a Augusta, todas as baladinhas e boates estavam cheias. Patricinhas e playboys, todas as tribos misturadas em uma só região. Claro, as coleguinhas, putas e travestis na pista caçando clientes. Desembarquei na frente da Pink Lab, encontrei algumas amigas do prédio e outras das proximidades, todas putas lindas. Encontrei a Nina, a Karla, a Lilian e a Patrícia.
Ao entrarmos na baladinha, estava cheia, homens caçando mulheres e putas caçando homens. Mal cheguei na baladinha, um cara chamado Ulisses quis me pagar uma dose de uísque com Red Bull. Conversamos perto da pista de dança, trocamos beijos e fomos dançar. Ulisses perguntou – “Se eu queria uma balinha para ficar animada? ” Aceitei e partimos para o banheiro. No banheiro, eu tomei na hora. O efeito foi imediato. Suando e com sede, saímos do banheiro, no bar, tomei água. Minutos depois, fiquei aérea, enxergava vultos, a música me contagiou tanto que tirei a calcinha, fiquei rodando ela no dedo, me esfreguei em vários homens beijando-os. Mãos passeando pelo meu corpo, tomei inúmeras encoxadas. Acabei me atracando com um moreno alto, trocamos muitos beijos, nem sei o nome do rapaz, só lembro que era bonitão e forte. Ele botou a mão por baixo da minha minissaia, me alisou na boceta, deu dedadas, fiquei excitada, ainda mais depois que o efeito balinha se impôs sobre o meu corpo. Esse homem me levou para o banheiro masculino, dentro de uma das divisórias e fechamos a portinha, ele queria trepar de qualquer jeito, mas eu quis lambá-lo primeiro. Ele em pé, eu sentada no vaso sanitário. Desabotoei sua calça, botei sua pica para fora, comecei a fazer um boquete tenebroso. O pau desse cara era grande e grosso, devo ter lambido por uns 5 minutos. Quando ele pediu para me foder, levantei, trocamos beijos, já sem calcinha, foi só subir a minissaia que fui penetrada na vagina e sem preservativo, encostada na portinha no colo daquele homem, fizemos sexo, gemidos e sussurros dentro daquela cabine. Em seguida, ele me botou no chão, virei de costa, outra penetração na conchinha, gostei daquele rapaz, soube me foder muito bem, os vaivéns não paravam, me lambeu o pescoço, nuca e ombros. Após, ele sentou no vaso sanitário. Sentei por cima, penetrava sem preservativo na boceta, cavalguei com força, dei alguns tabefes no rosto do rapaz, estava doida, animada e excitada. Não muito tempo depois, aquele homem gozou nas minhas coxas que respingou nas nossas roupas. Trocamos beijos antes de sair. Cada um foi para o seu canto, eu fui beber cerveja e conversar com as amigas. Quando resolvemos ir dançar, chegaram alguns rapazes bonitos querendo amizade. Eu dancei com um loirinho dos olhos azuis, seu nome é Nicolas. Meça 1,75 de altura, fortinho e algumas tatuagens espalhados pelo corpo. Ele foi direto ao ponto quando perguntou – “Quanto eu cobrava? “ - Disse a ele o preço! Nicolas aceitou, mas ele queria comer fora da Pink. Saímos da casa noturna, tomamos um táxi, no caminho fiz um boquete para ele, o motorista não falou nada, mas devia estar olhando pelo espelho. O trajeto não demorou 10 minutos. Ele estava hospedado no hotel no começo da Avenida Paulista, local já visitado várias vezes antes por mim. Passamos pelo lobby do hotel. Subimos para o 6° andar. Ainda estava sob efeito da balinha, falava alto, dava risada sem motivos. Durante a subida do elevador, meus seios estavam fora da roupa por causa das lambidas do cliente. Entramos na suíte. Nicolas não parava de dizer – “Que eu era bonita e gostosa “. Ele me ofereceu algo para beber, eu tomei água. O cara não me largava, suas mãos pareciam “tentáculos”. Nicolas ficou apaixonadinho, elogiou meus olhos por serem verdes, meus lábios rosados, ficou gamadinho. Botei músicas de 1 hora para tocar. A gente se atracou beijando e se agarrando na cama, em pouco tempo, estávamos peladinhos. Eu deitada com as pernas arreganhadas, Nicolas lambendo minha boceta, mal sabia que havia trepado cerca de 1 hora antes. Boca deliciosa, amei ser lambida pelo rapaz bonito. Ele me lambeu toda, pés, pernas, coxas, barriga, seios, bumbum. A seguir... Nicolas me pediu um boquete. Ele ficou ajoelhado, eu de 4 na cama. Após, botei um preservativo na pica do cliente. Começamos com de 4, de joelhos separados. Nicolas penetrou na conchinha, agarrou-me pelas ancas e mandou a pica para dentro na velocidade do coelhinho. Amei sua pegada forte, enquanto era fodida, ficava olhando para as paredes da suíte sentindo as mãos do cliente percorrerem meu corpo. Não muito tempo depois, a penetração foi anal. Ele deitadinho na cama, eu de costas. Penetrei sua pica dentro do meu ânus, rebolei devagarinho, Nicolas foi movendo seu abdômen para me penetrar, eu cavalgando no mesmo ritmo dele. Foi um anal demorado bem delicioso. Conclusão, o cliente acabou gozando dentro do preservativo. Emendamos outra trepada, ele trocou de preservativo. No papis e mamis, trepamos como um casalzinho apaixonado, com direito a beijinhos, apliquei nele minha chave de coxas, o prendendo com os tornozelos por trás das suas costas. Nicolas gostou tanto que – “Pediu-me em namoro”. Não sou boba, não levei a sério sua proposta de relacionamento. Por brincadeira disse – Sim, que aceitava namorar com ele... Depois de um papis e mamis demorado, voltei a ficar de quatro. Foram quase 10 minutos de sexo anal delicioso, ele foi um cavalheiro penetrando e respeitando meu ânus sem machucá-lo. - “Aí ele me pediu outro boquete”. Nicolas estava de pé na cama, eu ajoelhada. Primeiro bati punhetas em sua pica, depois lambi seus testículos e a seguir, lambidas na glande daquele pênis delicioso, tudo isso fazendo contato visual com ele. De quatro, tanto penetrou na boceta, quanto no botãozinho. Olhando para o cliente, gemi e sussurrei feito uma cadela no cio. Paramos. Deitada de frente para ele, Nicolas ficou ajoelhado, me penetrou na boceta com bastante força, pouco tempo depois, arrancou o preservativo, jorrou seu sêmen dos seios para baixo, o rosto suado e vermelho, fez com que Nicolas sussurrar alto pelo esforço, ele acabou deitando na cama, olhava para o teto, passava as mãos na testa chegando a sorrir para mim. Efeitos de uma boa trepada dá nisso. Saí da cama e fui lavar o corpo. Ao voltar, vesti a roupa, ele chegou a pedir – “Para que eu ficasse com ele até amanhecer”. Não aceitei. Em seguida, Nicolas paga meu cachê + 50 reais para o táxi. Dei meu contato para um novo programa. Vestida, me despedi do cliente com beijinhos de língua. Tomei o táxi e voltei para o flat. Agora o sono bateu na pessoinha aqui. Vou dormir é isso querido diário... SP/06 de outubro de 2019.
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