Tive a sorte de ser apresentada e adotada por um casal que me deu amor, carinho e educação. Fui adotada com 5 anos. Bonita, articulada e fotogênica. Aos 9, entrei para uma agência. Foi um sonho, era tudo que mais gostava, tirar fotos então, eu trabalhava brincando. Por outro lado, os olhos famintos de um homem pedófilo mudaram o que tinha mais de puro em mim, a inocência. Tudo começou quando minha mãe Mara não tinha tempo de me levar na antiga agência, me deixando nas mãos daquele homem, marido da CEO. Boba e inocente, não tinha noção e pouco sabia o que ele fazia comigo era proibido. Acabei acostumando fazer certas coisas naquele bizarro. Nunca contei isso para os meus pais adotivos, por medo mesmo. Ao sair da agência, apenas me dediquei nos estudos. Com 12 anos, sofri outros abusos, desta vez do irmão do meu padrasto. Não chegamos a transar, mas ele fez coisas em mim iguais ao que o marido da CEO da agência fazia. Isso me trouxe consequências terríveis, porque na minha cabeça – Fazer aquilo ficou normal para mim. Tanto que no ano seguinte, transei de verdade pela primeira vez. Depois vieram outros, com pouca idade fui adquirindo experiências sexuais. O tempo passou. No meu aniversário de 15 anos foi um sonho. Meus pais não economizaram na festa. - Foi uma festona de aniversário... Tudo veio a mudar no ano seguinte. A empresa dos meus pais sofreu grande crise financeira, pela primeira vez eu senti o que era ficar sem dinheiro, tanto que saí da escola particular para estudar na pública. A meu pedido, Mara me botou em outra agência de modelos. Não tive o mesmo sucesso de anos atrás, poucos trabalhos e desfiles. Bonita, novinha e querendo ganhar dinheiro, fui convidada a sair com homens mais velhos, caras que tinham idade para ser meu pai ou avô. Não hesitei em negar, não era virgem, pelo contrário, já tinha transado com uns 10 homens antes de começar a fazer programas. Com o tempo acumulei clientes, dezenas e centenas deles. Também acumulei experiências sexuais pelos anos seguintes. Eu mudei radicalmente, tanto comportamental quanto meu jeito de se vestir e falar. Aos 19 anos, tive minha primeira internação, estava viciada em drogas e bebidas alcoólicas. Perdi alguns anos de vida para vencer a dependência. Foi um momento triste, do qual não me orgulho de lembrar. Voltei a fazer programas aos 23 anos, antes tinha chegado a noivar com um homem bom e generoso. De volta ao mundo da prostituição, tive experiências boas, ruins e impiedosas, me refiro aos 7 estupros sofridos por maus clientes. No final de dezembro de 2019 com 30 anos, abandonei a prostituição. Também aconteceu algo ruim, algum filho da puta me reconheceu em sites de acompanhantes e acabou contando ao meu pai adotivo, o velho surtou e infartou. Meus pais e os membros da família cortaram relações comigo, tentei inúmeras vezes a reconciliação, sem sucesso. No dia do meu casamento, 6 meses depois, apenas uma prima compareceu à cerimônia. Há 2 anos, não tenho contato com ninguém. É isto. O conto/relato foi escrito na data de 25/09/2019. Reinscrito e editado em 06/01/2022. Boa noite/ Querido diário... Estou iniciando mais um registro, agora são 22:12 da noite. Acabei de jantar, comi lasanha de frango e arroz integral. Estava deliciosa. Vou escrever como foi o dia de hoje. O primeiro cliente chegou às 14:40. Um coroa bonitão, chamado Pedro, ruim de sexo. Deu trabalho, porque o brinquedinho dele falhava direto. Gozou nos meus seios. Pagou e escafedeu-se. O segundo chegou 30 minutos depois. Um coroa negro, chamado Edson, pica grossa, fodemos 2 vezes, teve sexo anal e 3 ejaculações, todas no rosto. Intervalo de 2 horas. O terceiro cliente foi um rapaz de 25 anos chamado Valter. Fodemos 2 vezes, teve de tudo, boquete, sexo anal, tudo que o cliente pediu teve. Gozou todas dentro do preservativo. 1 hora depois, chegou o quarto cliente do dia. Seu nome é Cleiton, 41 anos, casado, pai de 3 filhos. Foi sua primeira vez comigo. Cleiton mede cerca de 1,60 a 1,65 de altura. Barrigudinho, falador e carente afetivo. Quando abri a porta para ele, Cleiton ficou muito feliz ao me ver quase nua. Assim que entrou, tranquei a porta. Ofereci algo para ele beber. Cleiton aceitou tomar cerveja, também foi ao banheiro e tomou banho rápido. O cliente tinha acabado de sair do trabalho, pelas palavras dele – “Gostava de fazer sexo cheiroso” Peladão, tomando cerveja sentado na cama, ofereci minha boca para um boquete. Ele não negou, só esperou eu começar para relaxar de vez. Ao iniciar o boquete, animado. Disse – “Que sua esposa não gostava de chupá-lo”. Disse mais – “Ela não gostava dele, só estava casada por dinheiro”. Querido diário... Além de Cleiton, vários clientes chegam aqui reclamando das esposas e namoradas, muitos carentes de afetos das parceiras. Tratei a pica do Cleiton muito bem, o lambi com prazer olhando direto para ele. Também dei carinho para os seus testículos. Quando parei, Cleiton foi despindo a roupa íntima do meu corpo, logo recebi os mais agradáveis elogios, sendo tocada pelas suas mãos ásperas e gordinhas nos seios, passava ao cliente que estava gostando. Observava o jeito dele passear suas mãos pelo meu corpo. Assim que deitei na cama e abri as pernas, recebi profundas lambidas, tanto na boceta, quanto no ânus. As outras partes também foram degustadas pelo cliente gentil. Foi tão gostoso ver o jeito que ele me olhava ou tocava. O cara estava carente de afeto. - Deve ser complicado conviver com alguém que não tem amor, só está casado (a) por interesse. Cleiton não é nenhum galã de novela. Um homem normal sem muitas aptidões físicas. Quando ele saboreou meu corpo lambendo. Botei na playlist, músicas alegres. Baixei a luz, o quarto ficou em tom de romance. Peguei um preservativo, eu mesma botei na pequena pica dele. Perguntei – Como ele queria começar? A resposta de Cleiton foi unânime. - “Ele quis me pegar de 4”. Sua vontade foi cumprida, fiquei do jeitinho que ele pediu. Antes de me foder, Cleiton lambeu meu bumbum, ânus e boceta. Após receber o carinho dele, tornei-me a ficar de 4, de joelhos separados, bumbum arrebitado e olhando para ele. Cleiton ficou atrás de mim, esfregando seu brinquedinho, eu rebolando. Bem, ele teve que ficar quase de pé quando resolveu penetrar no ânus, a glande se aprofundou, experiente, me agarrou nas ancas. O vaivém, foi na velocidade do coelhinho. Olhava para ele pedindo – Mais e mais penetrações. O baixinho estava sorridente, feliz e excitado, sua pica só fez efeito, quando ele foi enfiando com força, motivado por mim. Com tanta empolgação, Cleiton gozou dentro do preservativo ainda dentro do meu ânus. Dava gosto de ver a alegria estampada no rosto do homem. Por ter gozado, demos uma pausa de 15 minutinhos! Entre ida e saída de banheiro, conversamos um pouquinho até ele se recuperar. As músicas da playlist não paravam de tocar. Lembro que estava tocando a (Two Feet – Go Fuck Yours...) Para deixá-lo excitado, Cleiton ficou sentado na cadeirinha que tem aqui no quarto. Fiquei me esfregando nele, seu pau ficou durinho em pouco tempo. Ele adorou, porque ficou passeando suas mãos por todo meu corpo. Trocamos beijos como se ele fosse meu namorado, sabendo que ele estava carente. Não parei. Fiz outro boquete delicioso, com muito amor. Ganhei o cliente. Disse – “Que voltará outras vezes”. Botei um preservativo no seu pau. Cleiton sentado na cadeira. De frente para ele sentei a boceta, a penetração foi instantânea. Rebolando devagarinho, trepamos gostosinho, o cliente lambeu meus seios, beijamos na boca, ele me deu chupadas no pescoço, Cleiton ficou super à vontade. Voltamos para a cama. Cleiton ficou deitado, montei no cliente de frente. Só que a penetração foi anal. Cavalguei rebolando para ter a pica toda do cliente penetrada dentro de mim. Que gostoso, continuamos! Desta vez, fizemos um papis e mamis. Suados, nossos corpos ficaram juntinhos, beijamos de língua, deixei algumas marcas de unhas nas costas dele, apliquei minha chave de coxas, cruzando os tornozelos por cima do bumbum do cliente. Completamos comigo 4. Penetração anal. Já cansado, Cleiton foi na velocidade da tartaruguinha. - “Ao avisar que estava quase para gozar”. Paramos, no chão. Ele em pé, eu ajoelhada. Sem o preservativo, lambi seu pênis por alguns segundinhos, fui premiada de uma ejaculação no rosto que respingou nos seios, fiquei lambendo sua glande melecada de gozo. Cleiton ficou agraciado pela atenção dada para ele. Completei lambendo seus testículos. Perguntei – Se ele havia gostado? Cleiton – “Agradeceu por sido carinhosa” Disse – “Faziam anos que não era tão bem tratado por uma mulher” Mesmo com os lábios melados pelo seu próprio esperma, ele não teve nojo, beijamos de língua e agradeceu várias vezes pelo tratamento. Em seguida, fomos tomar banho. Na hora do pagamento. Cleiton pagou no débito + 100 reais de bonificação. Antes de ir embora. – “Ele pediu para lamber meus seios”. Eu deixei, Cleiton saboreou minhas aréolas por 2 minutinhos, sai afora feliz da vida. Acabo aqui, fique registrado. SP/25/09/2019. Este trecho não está no texto original. Cleiton virou meu cliente, chegou a me visitar por mais de 10 vezes. Além de cliente, virou um super-amigo. Quando abandonei a prostituição, não tivemos mais contato.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.