Dia desses estava numa transmissão num site de câmeras e bate papo online quando um perfil me pediu uma conversa privada. Chamei ele no privado e logo ele me chamou pelo nome e disse que me conhecia, mas fazia muito tempo. Como não devo nada a ninguém segui na conversa e antes mesmo de eu perguntar ele se identificou como um parente da minha ex cunhada. Depois de um papo vago e desinteressante ele decidiu me contar que estava num dilema pois seu filho havia revelado para a família que era gay e que ele não sabia como reagir afinal era de uma família evangélica e aquilo era algo novo pra ele. Como ele me pegou de bom humor e sou uma pessoa que curte conversar acabei orientando ele sobre como deveria agir, que deveria ver a situação como algo normal, demonstrar ao filho que estava presente e que deveria apoia-lo. Depois de uma longa conversa com o dia quase amanhecendo nos despedimos e ele me agradeceu por toda ajuda.
Dois dias depois vi que tinha uma mensagem dele nesse mesmo site dizendo que gostaria de me encontrar para contar o resultado da sua conversa com seu filho. Achei desnecessário o encontro afinal ainda estamos em pandemia, mas acabei concordando e marcando um dia dele vir até em casa. No dia combinado o recebi em casa e logo reparei que ele não havia mudado muito, apenas estava mais velho e mais gordo (na verdade lembrava pouco de sua aparência). Não era um cara bonito, uns quarenta anos, tinha por volta de 1,80m, cara redonda, cabelos grisalhos, gordinho e usava uma camiseta polo e bermuda num estilo bem hetero mauricinho. Ele me elogiou dizendo que estava melhor que meu irmão e que a barba tinha me deixado muito charmoso, que sempre teve vontade de deixar a barba, mas chovia críticas na família sempre que a sua barba começava a crescer. A conversa foi seguindo, ele pediu para usar o banheiro e quando voltou resolveu se abrir e contar o real motivo de querer conversar comigo pessoalmente. Foi então que ele me contou que quando mais novo, estava num acampamento da faculdade quando numa noite acordou e sentiu que tinha um cara com a rola em sua boca. Disse que ficou com medo, sem saber como reagir e foi sentindo o cara tocando seus lábios com a rola, sentiu o sabor e o cheiro que nunca tinha sentido antes até que com medo do cara fazer algo mais acabou se mexendo e com isso o cara se assustou e foi embora. Nessa noite ele demorou a voltar a dormir, mas quando acordou sentiu que sua cueca estava toda melada. Aquela experiência ficou muito tempo na sua cabeça, depois de um tempo acabou esquecendo e seguindo sua vida, se casando e tendo filhos, mas sempre que sentia tesão buscava vídeos com sexo oral para se masturbar. No início eram só vídeos de sexo hetero, mas que desde nossa conversa ele havia buscado vídeos de sexo gay e que tinha gostado bastante. Além disso me confessou que sua ex esposa nunca tinha feito sexo oral nele e que sentia uma certa frustração por isso, mas nunca teve coragem de contar isso a ninguém.
Claro que não precisou ele dizer mais nada pra eu entender o que ele queria. Botei minha mão em sua coxa enquanto demonstrava surpresa dele nunca ter sido chupado e fui subindo enfiando a mão pela entrada de sua bermuda até sentir sua virilha e notar que sua cueca slip já estava melada de tesão. Peguei sua mão, coloquei na minha coxa para que ele fizesse o mesmo comigo e senti seu nervosismo quando ele tocou meu pau percebendo que eu estava sem cueca. Ele perguntou se podíamos nos beijar e logo fui pra cima dele arrancando sua bermuda e camisa enquanto beijava sua boca. O convidei para irmos para o quarto e quando o deitei na cama já fui beijando seu pescoço e descendo até seus peitos. Chupava seus mamilos enquanto massageava seu enorme saco e seu pau babão ainda por cima da cueca e sentia ele se contorcer de tesão. Fui descendo roçando a barba na sua barriga até chegar na sua cueca já bem babada e com aquele cheiro de quem tinha mijado e deixado algumas gotas no tecido da cueca. Fui tirando bem devagar e logo pulou um pau pequeno e com poucos pentelhos que fiz questão de abocanhar e fazer ele se contorcer e gemer alto. Como já disse outras vezes chupar um pau não é minha especialidade, mas pra quem nunca tinha sido chupado acho que estava fazendo um bom trabalho e não demorou muito e eu já estava me lambuzando em suas enormes bolas deixando minha língua se aproximar cada vez mais de seu cu. Enquanto chupava seu saco fui com minha mão até seu pau, mas assim que ia começar a punheta-lo ele segurou minha mão dizendo que se fizesse isso ia acabar gozando e que queria aproveitar mais daquele momento. Arranquei minha bermuda e botei minha rola perto de sua boca e depois de admirar ele começou uma mamada inexperiente, mas que foi melhorando com o tempo mostrando que todas as aulas assistindo os vídeos tinham valido a pena. Deitei na cama e mandei ele deitar invertido por cima de mim (minha posição preferida) e com sua bunda na minha cara comecei a linguar seu cu enquanto ele seguia devorando meu pau. Eu segurava suas coxas fazendo um movimento de vai e vem sentindo seu pau roçando no meu peito e meu rosto todo lambuzado no seu rabo até que senti ele se contorcer e aquele jato quente melando até minha barriga. Não conseguindo mais me controlar acabei esporrando em sua boca. Meio sem saber o que fazer ele se levantou e correu para o banheiro pra cuspir e quando voltou me pediu desculpas dizendo que não estava preparado para aquilo. Seu pau já tinha se encolhido e estava bem pequeno, mas saía dele um fio de porra e como ele estava próximo de mim na cama passei o dedo no seu pau e depois levei até minha boca saboreando aquele melzinho gostoso. Ele deu um sorriso meio sem graça e depois deitou ao meu lado e me beijou novamente me pedindo desculpa por ter desperdiçado minha porra. Disse para ele relaxar e então pedi para ele lamber a porra que estava no meu peito e depois me beijar. Ficamos um tempo ainda nos curtindo, mas logo ele precisou ir embora pois precisaria voltar pra capital e não gostava de viajar a noite. Nos despedimos com ele me agradecendo por tudo e pedindo sigilo pelo ocorrido pois ainda precisava processar toda a situação... só espero que ele consiga se aceitar assim como aceitou a condição de seu filho. Não chegamos a trocar outro tipo de contato, mas se rolar novas aventuras conto aqui pra vocês.
Espero que tenham gostado, votos e comentários são bem vindos e me incentivam a escrever mais.