Certa vez estava no famoso chat uol quando entrou um cara com o nick "PastorAlemão", como eu estava de bobeira decidi mandar mensagem como se fosse um latido de cachorro. Fiz sem intenção de ser respondido pois meu nick era "cuecaXcueca" e imaginei que um pastor não iria querer papo comigo, mas ao contrário do que pensei ele logo respondeu com risos e dizendo que não esperava ser abordado daquela forma. Logo respondi com risos também e o famoso "na paz do senhor" e ele respondendo o mesmo me perguntou se eu também era evangélico. Disse que não, mas tinha alguns parentes que eram e via que era assim a forma que se cumprimentavam. Nisso começamos a conversar e quando perguntei o que ele fazia no chat ele me disse que gostava de pregar a palavra, mas respeitava quem estava ali atrás de sexo (na verdade não acreditei nesse papo, mas achei que não valeria a pena entrar numa discussão sobre isso). Quando ele me perguntou o que eu buscava logo fui direto dizendo que procurava por sexo, mas que às vezes curtia trocar uma ideia com todo tipo de pessoas. O papo foi fluindo até que ele me confessou que quando mais jovem, antes de se converter e casar, teve experiências sexuais com outros caras e que mesmo sem nunca ter contado a ninguém às vezes sentia falta daqueles momentos. Percebendo qual era a real dele fui dando corda, contando das minhas experiências, deixando ele curioso em me conhecer até que ele perguntou onde eu morava e quando respondi ele comentou que às vezes frequentava o culto de uma igreja que tinha aqui perto. Disse que sabia qual era, que realmente era perto e logo ele disse que pretendia ir lá na sexta feira seguinte e se eu não estava interessado em conhecê-lo pessoalmente. Concordei com o encontro e marcamos no estacionamento de uma agência bancária, não dissemos como éramos, apenas comentamos como estaríamos vestidos para nos reconhecer. No dia e hora combinada, fui até o lugar marcado mesmo sabendo da possibilidade de tomar um bolo (já aconteceu várias vezes, mas sou daqueles que se falo que vou eu vou mesmo) e não demorou muito vi um cara aparentando uns quarenta anos, bem alto, loiro, barba feita, corpo nem gordo nem magro, roupa social e bíblia na mão vindo em minha direção e com um sorriso no rosto estendeu a mão para nos cumprimentarmos. Logo ele explicou que não poderia demorar e se poderíamos ir até minha casa. Gostei do jeito direto dele e enquanto caminhávamos ele confessou que na verdade não era pastor e tampouco alemão, que não sabia exatamente sua descendência, mas que muitos amigos o chamavam de alemão. Notei que ele estava nervoso e ao chegar em casa lhe ofereci um água, mas largando a bíblia em cima da mesa ele logo me puxou para um beijo. Era um beijo gostoso, bem molhado e faminto. Logo ele arrancou minha camiseta, abriu minha bermuda puxando para baixo junto com a cueca me deixando totalmente pelado. Enquanto ele desabotoava sua camisa eu abri sua calça social e deixei ela deslizar direto até seu pé o deixando só de cueca slip branca e meia social preta. Me abaixei e comecei a cheirar sua cueca (tinha contado sobre minha tara por cueca usada e ele tinha ficado com a mesma por três dias), senti aquele cheiro de mijo misturado com saco suado e sentindo seu pau já duro o liberei da cueca e comecei a chupar. Era um pau pequeno, porém grosso e com uma inclinação para o lado. Enquanto chupava minha mão acariciava sua bunda e a dele meus cabelos. Em seguida mudamos e ele se agachou e começou a me chupar tão intensamente quanto foi o beijo (podia fazer tempo que não fazia aquilo, mas não perdeu a prática e engolia meu pau por inteiro). Quando mudamos novamente de posição eu o virei e comecei a linguar seu cu que assim como seu corpo todo tinha poucos pelos louros. Ele gemia e forçava a bunda pra trás me fazendo ficar todo lambuzado com aquele cu apertado até que entre gemidos ele me perguntou se eu tinha camisinha. O levei até o quarto, o deitei de barriga pra cima, com as pernas pro ar e enquanto encapava meu pau segui lambendo mais daquele cu. Em seguida levantei, lambuzei a entradinha do seu cu com lubrificante e segurando seus pés ainda de meia mirei meu pau e fui deixando aquele cu engolir cada centímetro dele. Ele me olhava nos olhos, via a expressão de dor se transformar em tesão e quando meus pentelhos já tocavam seu saco me deitei por cima dele e voltei a beijar sua boca. Enquanto socava em seu cu sentia suas pernas envolvendo meu corpo, seus gemidos abafados por meus beijos até sentir seu corpo tremer e seu pau jorrar porra melando minha barriga. Não demorou muito e logo gozei também e vendo um sorriso de satisfação em seu rosto lhe dei um último beijo. Perguntei se ele queria tomar um banho, mas ele preferiu apenas limpar pois já tinha ficado mais tempo que podia. Antes de ir ele me agradeceu dizendo que tinha sido melhor do que esperava. Disse a ele que quando quisesse repetir era só aparecer, mas acabou que nunca mais nos vimos e hoje em dia nem lembro mais da cara dele direito e acredito que ele também não lembra da minha.
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Nossa, q conto Tesudo... Pena q ele sumiu depois de um sexo tão gostoso. Eu costumo pensar q quando é muito bom o cara fica com medo e prefere se afastar.
Comentou em 30/06/2021
Danadinho, tirou o rapaz religioso da rotina dele e levou ele aos céus de forma mais intensa e prazerosa
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