Dia desses um carinha me mandou mensagem por aqui perguntando se eu já tinha comido algum virgem. Disse que sim e até comentei do Kleber, o carinha do primeiro conto, mas agora me lembrei de um outro virgem que tirei o cabaço. Estava no famoso chat até que veio falar comigo um carinha que se dizia curioso no sexo entre homens. Logo lhe falei que era bom demais estar com outro cara e que ele deveria acabar logo com a curiosidade experimentando. Perguntei se era casado e ele me disse que era viúvo, porém era virgem de tudo. Pedi para me explicar direito e então ele me contou que havia se casado em acordo com uma amiga que era amante de sua prima. Sua família era muito conservadora e como gostava muito dessa sua prima, eram confidentes, ele acabou aceitando pois sempre se sentiu muito tímido para abordar mulheres (e também tinha complexo por ter um pinto pequeno). Disse que morava numa chácara numa cidade próxima a minha, que essa prima morava num anexo (na verdade era o contrário, ele ficava no anexo enquanto elas viviam seu relacionamento na casa principal) e que a família nunca desconfiou de nada. Como era filho único e seu pai era muito fechado ele foi descobrir sobre sexo muito tempo depois, disse que até masturbação ele foi aprender direito quando tinha quase trinta anos, que antes ele deitava de bruços e ficava esfregando a mão por cima da cueca até sentir aquele líquido melado na sua cueca e passava o dia sentindo ele em seu corpo. Disse que com o tempo aumentou sua curiosidade nos corpos masculinos até que percebeu que sua atração era por homens, mas nunca se aventurou por respeito a sua esposa e ao seu pai que ainda era lúcido com seus quase noventa anos. Achei a história bem bizarra e desconfiei se era verdade, mas segui na conversa mostrando a ele que era de confiança. Trocamos contato (na época não tinha whatsapp) e conversamos por quase um mês antes de convencê-lo a vir me conhecer. Combinamos num local público antes de virmos aqui pra casa e quando o vi percebi que tinha grandes chances daquela história ser verdadeira. Ele era cinquentão, estava com uma calça brim cáqui, camisa de botão, tinha olhos azuis bem claros, olhar bem tímido, cabelo e barba por fazer brancos. O cumprimentei com um aperto de mão e fui conversando sobre diversos assuntos até que ele aceitou meu convite para vir em casa. Chegando lhe ofereci uma água e quando lhe entreguei o copo notei que estava bem nervoso. Sentei ao seu lado no sofá e disse a ele para não se preocupar pois nada iria acontecer se ele não quisesse. Ao largar o copo fiquei segurando sua mão até sentir que estava a vontade e então o beijei. Se não fosse por sua aparência parecia que era um adolescente descobrindo o beijo, com o tempo ele foi relaxando e então abri o cinto e botão da sua calça e metendo a mão por dentro da sua cueca comecei a massagear seu pau que mesmo bem duro ficava escondido em minha mão. Fui punhetando e não demorou e logo ele se contorceu e gozou muito, gozou tanto que sua calça logo ficou melada como se tivesse mijado. Ele começou a se desculpar, mas logo disse que não tinha motivo para se desculpar e tinha adorado fazê-lo gozar. Ele disse que tinha sido a primeira vez que outra pessoa tinha tocado em seu pau. Perguntei se tinha gostado e como ele disse sim eu logo sugeri que ele pegasse no meu. Logo abri a bermuda e botei meu pau pra fora e ele ficou admirado dizendo ser do tamanho dos paus que ele via pela internet. Peguei sua mão, levei até meu pau e o ensinei a me punhetar enquanto seguiamos nos beijando. Perguntei se ele queria aprender a chupar e logo o coloquei ajoelhado entre minhas pernas, fui ensinando como fazer e apesar de se engasgar ele persistiu e deixou meu pau bem babado. Como senti que estava bem a vontade, o levantei, fui tirando sua roupa até deixá-lo só de cueca (uma cueca slip branca e bem melada de porra) e beijando seu corpo fui tirando minha roupa toda. Fomos para o quarto e o deitando de bruços passei a roçar suas costas com minha barba e devagar tirando sua cueca passei a me deliciar com sua bunda peludinha, linguando seu cuzinho apertado. Em seguida deitei na cama e na minha posição preferida botei ele por cima, chupando meu pau enquanto lambia seu cu e com cuidado fui metendo os dedos. Às vezes ele parava de chupar e ficava deitado em minha coxa gemendo até que decidi que estava na hora de seguir para a próxima etapa. O deitei de barriga pra cima, encapei meu pau, passei bastante gel nele e em seu cuzinho, segurei suas coxas elevando suas pernas e acertando meu pau no seu cu fui invadindo bem devagar. Via em seu rosto a dor que estava sentindo, mas como ele não reclamava continuei metendo até ele sentir meus pentelhos na sua bunda. Deixei um tempo parado, em seguida deitei sobre seu corpo e beijando sua boca comecei um vai e vem devagar até sentir ele querendo mais. Comecei a bombar mais forte e sem sentir nenhuma resistência do seu cu e depois de um tempo ouvindo ele gemer acabei gozando. Quando tirei o pau do seu cu percebi que a camisinha estava suja e tinha até um pouco de sangue, ele ficou envergonhado, mas logo o acalmei dizendo que era normal acontecer. Fomos pro banho juntos e lhe expliquei como ele poderia fazer a chuca. Em seguida fomos comer alguma coisa e como ele precisava ir embora lhe dei uma cueca limpa e guardei a sua melada para sempre que quisesse gozar cheirando ela. Chegamos a nos ver outras vezes e cada vez ele ia melhorando na mamada e em dar o cu. Como seu pau era pequeno cheguei a chupar até fazê-lo gozar na minha cara, aliás, coisa que queria muito repetir, sentir o cara leitar e melar todo meu rosto.
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