Fui convidado por um amigo a participar de uma foda a três. Esse amigo na verdade era um caso antigo que tive um tempo atrás e que sempre sentiu prazer em levar minha rola e até meu punho em seu cu. Beto era casado, costumava dizer que seu lado puta só era despertado quando encontrava “um macho de verdade” e com o rosto livre de barba, o corpo com poucos pelos, uma boa forma que trazia um peitoral levemente definido e uma bunda muito bem trabalhada em academia, ele demonstrava ser um homem sério e totalmente discreto. Por ser casado ele não tinha local e logo senti, quando surgiu a proposta do ménage, que havia um certo interesse escondido. Mas não havia motivo para recusar a proposta e oferecendo minha casa para realizarmos a “brincadeira” disse a ele que participaria se não houvesse a necessidade de participar 100% do ato (se tem algo que me incomoda no sexo a três é que sempre há uma dupla que tem o maior entrosamento e a terceira pessoa fica meio de coadjuvante... geralmente essa pessoa sou eu)
No dia combinado conheci Edu, jovem de vinte e poucos anos, moreno, corpo totalmente liso e definido pela academia. Ele possuía uma cara de safado e um sorriso sacana que deixava claro que era um devorador e que tinha muito orgulho dos seus 22cm de rola. Para minha surpresa junto dele conheci também o Anônimo, um cara cinquentão, grisalho, barba por fazer e o peso bem acima do ideal para sua estatura baixa. O cara não quis revelar seu nome e disse que ficaria ali somente assistindo, que era hetero, mas curtia ver uma putaria entre homens. Não era a primeira vez que assistia uma foda de Edu e depois de muita insistência concordei com a presença dele na condição que ele ficasse apenas de cueca enquanto assistia. Vendo que não havia saída ele concordou se sentando numa poltrona que posicionei estrategicamente num canto do quarto vestindo apenas uma cueca slip azul desbotada, de tecido já fino devido o tempo de uso, mas que fazia com que suas grossa e peludas coxas ficassem mais em destaque.
Logo Edu, Beto e eu já estávamos pelados na cama e enquanto eu beijava Edu sentia Beto chupando e se deliciando com as duas rolas. A boca de Beto era bem gulosa e engolia minha rola com muita vontade. Em certo momento enquanto Beto se lambuzava na rola de Edu me direcionei até sua bunda que estava empinada quase na beirada da cama, olhei aquele cuzão arregaçado que muito tempo atrás já havia arrombado e meti a língua. Edu gemia alto e segurando a cabeça de Beto fudia sua garganta o fazendo quase engasgar enquanto Beto forçava a bunda querendo sentir minha língua bem fundo. Depois de muito lambuzar aquele cu fiquei de pé na beirada da cama mirando minha rola deixando ela deslizar para dentro de Beto e fui bombando enquanto segurava sua cintura. Edu me olhava com seu sorriso sacana e entre gemidos sentindo a boca de Beto disse “também quero experimentar esse cu!”. Beto olhou para Edu, tirou aquela rola enorme da boca e disse “será todo seu!” e ao invés de seguir chupando ele foi beijando a barriga lisinha e trincada de Edu, passando a lingua pelo peitoral e seguindo para a boca. Com esse movimento ele acabou se livrando da minha rola e com a aproximação da boca fez com que sua bunda chegasse próximo ao pau babado de Edu. Segurei aquele pauzão que lambuzava a bunda de Beto e mirando em seu cu mandei ele sentar fazendo aqueles 22cm sumirem rapidamente. Fui beijando o pescoço de Beto, mas logo ele pediu pra tomar cuidado pra não deixar marcas devido minha barba. Decidi parar com minhas investidas e continuei apenas roçando meu corpo peludo em suas costas e massageando as coxas de Edu. Foi quando que olhando para o lado lembrei da presença do Anônimo e notei que ele olhava fixamente para nós enquanto sua mão massageava seu pau ainda dentro da cueca.
Me aproximei dele e perguntei se ele estava curtindo. No momento que cheguei perto dele minha barba roçou em seu pescoço fazendo ele arrepiar e se tremer todo. Toquei em sua coxa e como não houve resistência olhei para o seu peito cheio de pelos grisalhos e logo comecei a lamber. Senti que ele estava curtindo e enquanto chupava seu peito levei minha mão até sua cueca e senti que sua mão massageava seu pau e que a cueca estava molhada de baba. Me posicionei entre suas pernas e com minha barba roçando seu corpo cheguei em sua coxa e lambi lentamente sua virilha fazendo ele gemer e se tremer de tesão. Se sentindo a vontade e relaxado ele colocou as mãos na nuca curtindo o momento e com isso tive a oportunidade de tirar sua cueca fazendo com que sua bunda ficasse fora do assento da poltrona. Seu pau era pequeno, razoavelmente grosso, com dose certa de pentelhos e ao puxar o prepúcio a baba escorreu e deixou a cabeça brilhosa. Comecei a chupar seu pau massageando suas bolas deixando meus dedos tocarem seu cuzinho suado. Novamente sem perceber nenhuma resistência segui investindo e logo minha língua percorria aquele rabo peludo. Ele parecia hipnotizado pelo tesão e não foi difícil deita-lo no tapete, de lado com as pernas em V e com a bunda totalmente entregue a mim. Alcancei o lubrificante e enquanto roçava minha barba em sua nuca lambuzei meu pau e a entrada de seu cu para que aquele fosse um momento de prazer e não de dor. Enquanto meu pau deslizava para dentro eu acariciava sem peito e sua mão acompanhava a minha me mostrando como gostava de ser tocado.
Sentir meu pau bombando naquele cu apertado daquele cara um pouco mais velho que eu e que se dizia apenas curioso do sexo entre homens me deu tanto tesão que nem mais me lembrava daqueles dois corpos padrões que se encontravam na minha cama, mas para minha surpresa logo os dois se aproximaram e enquanto Beto se posicionava e caia de boca naquele pau babão, Edu se ajoelhou dando seu pau para ele chupar. Com minhas bombadas, a mamada de Beto e saboreando meio sem jeito a cabeça do pau do Edu não demorou muito para o Anônimo explodir em tesão. Logo em seguida batizei seu cu com minha porra e Edu gozou melando todo seu rosto. Como se tivesse acabado de sair de um transe ele se levantou e foi direto para o banheiro trancando a porta e ligando o chuveiro. Percebendo que ele estava constrangido com o ocorrido Beto e Edu se vestiram e foram embora. Só então eu bati na porta avisando que estava com a toalha para se secar. Ele abriu a porta evitando olhar em meus olhos e então conversamos sobre algumas amenidades enquanto ele se vestia, mas antes dele ir embora perguntei se ele havia gostado da experiência, ele me confidenciou que sim e somente nessa hora ele me olhou nos olhos e perguntou se em algum outro dia poderíamos repetir. Passei meu contato a ele e acabamos nos despedindo com um aperto de mão. Não houve beijo e nenhum tipo de carinho, mas com certeza que a experiência daquele voyer anônimo foi muito além do que esperava.
Espero que tenham gostado e dependendo da repercussão, votos e comentários voltarei a escrever novas histórias avisando sempre que for ficção