Isso aconteceu no início de 2020, quando ainda existia vida sem pandemia. Era uma noite de sábado e eu estava de boa em casa quando minha campainha toca, tinha acabado de tomar banho, estava só de boxer azul clara e camiseta bem larga e como o porteiro só deixa subir quem é conhecido fui atender do jeito que estava. Estranhei quando vi que era o ex do meu amigo, eles tinham se separado logo depois do natal do ano anterior e deduzindo que tinham reatado e que meu amigo estava fora do foco do olho mágico acabei abrindo. Mas estava enganado e ele entrou todo choroso a procura do meu amigo. Yuri até que era um cara bacana, era bem branquinho, tinha quase minha altura, cabelo preto curtinho, quase nada de barba e bigode, tinha uns vinte e três anos, tinha aquele perfil de cara que curte uma academia, mas se esquece de malhar as pernas ficando com peitoral e braços mais definidos e a perna fina. Disse a ele que não conversava com meu amigo já fazia uns dias e que achava que o fim da relação deles já tinha sido superado por ambos. Ele disse que ainda sentia falta do meu amigo apesar de sentir que meu amigo já não queria saber mais dele, mas que precisava entender muita coisa que não tinha sido dita e que tinha se privado de desejos durante aquela relação de quase dois anos que tiveram. Percebi que meus planos de ficar de boa assistindo série não ia rolar então tentei bancar o amigo conselheiro e fiquei ouvindo seus lamentos. No final até que deu certo, ele já estava bem melhor e até me convidou para ir num barzinho encontrar uns amigos, mas eu recusei dizendo que tinha outros planos para aquela noite. Ele pediu pra usar o banheiro pra se ajeitar e pela demora achei que tinha até rolado uma dor de barriga. Quando saiu ele logo se despediu me agradecendo, mas dizendo que estava atrasado para o compromisso. Me despedi e voltei pra minha série. Quando era quase três da manhã recebi uma mensagem dele dizendo que estava embaixo do meu prédio e que precisava me contar uma coisa que fez. Liberei que subisse e assim que entrou pude notar que estava um tanto bêbado. Ele sentou no sofá e sem saber como me falar acabou confessando que quando foi ao banheiro viu uma cueca usada minha e acabou levando com ele, disse que sabia que eu sentiria falta, que logo descobriria que tinha sido ele e quis assumir sua culpa. Achei a situação engraçada e até aquele momento não tinha sentido a falta da cueca, mas para quem já leu meus contos sabe que curto usar a cueca por dias, gozar e mijar nela e lembrava que aquela tinha levado uma boa gozada antes de tira-la pro banho então o questionei se o motivo dele ter pego era por curtir uma cueca suja. Meio envergonhado ele disse que sim, mas que nunca tinha contado pra ninguém, que meu amigo era todo certinho e eles nunca falaram sobre fetiches. Nesse momento fiquei com pena dele por ele ter que reprimir seus desejos e disse para ele não se preocupar, que poderia ficar com a minha cueca de lembrança e que quando quisesse conversar sobre fetiches poderia me procurar. Ele então me contou que quando chegou no barzinho só conseguia pensar na minha cueca que estava em seu bolso e depois de tomar a primeira garrafa de cerveja se encaminhou pro banheiro e trocou de cueca vestindo a minha que era uma slip vermelha. Disse que assim que sentiu o tecido da cueca em sua pele seu pau já deu sinal de vida e para tentar disfarçar o volume vestiu sua cueca por cima, mas que passou a noite inteira de pau duro e pensando em mim. Naquele instante aquela conversa já estava me deixando excitado, logo ele reparou no volume crescendo e antes mesmo que eu pudesse dizer alguma coisa ele agarrou meu pau e me deu um beijo. Era um beijo afobado, com gosto de cerveja, mas que com o tempo consegui controla-lo e deixar aquele momento gostoso. Me lembrei que meu amigo uma vez tinha me contado que o Yuri tinha uma bunda grande, mas que não deixava ele nem tocar nela e meu desejo foi aumentando e logo me levantei e botei ele pra mamar meu pau. Ele sugava gostoso olhando pra cima com cara de putinha gulosa e de vez em quando eu tirava o pau de sua boca e batia com ele todo babado na sua cara. Tirei toda sua roupa o deixando apenas com a minha cueca e botando a mão por dentro dela pude sentir que seu pau estava duro e babando. Tirei minha mão, cheirei meus dedos, depois botei pra ele cheirar e lamber e em seguida segurei firme em sua bunda que realmente era bem carnuda. Fui puxando a cueca de tal forma que logo minha mão tocava sua pele e meus dedos chegavam em seu cuzinho, ele tentou resistir, mas como nos beijávamos logo ele cedeu. Fomos pro quarto e chegando lá o joguei na cama de bruços, arranquei a cueca e o posicionando de quatro logo meti a língua em seu cu. Ele pediu para esperar, disse que nunca tinha feito isso, mas ao mesmo tempo que falava essas coisas gemia e rebolava sentindo minha barba roçando em sua bunda. Fui lambendo suas costas, passando minha barba na extensão de sua coluna até chegar na sua nuca e enquanto roçava meu pau no se rego sussurrei em seu ouvido perguntando se queria que eu parasse. Entre gemidos ele disse que não, mas pediu para ir com calma pois fazia tempo que não era passivo. Peguei lubrificante e camisinha, o virei de barriga pra cima, encapei meu pau, lambuzei a entradinha do seu cu e enquanto o invadia esfregava minha cueca suja em seu rosto. Ele gemia naquela expressão de dor e tesão e mordendo a cueca foi sentindo cada centímetro da minha rola invadir seu cu. Quando senti que ele estava relaxado comecei a bombar e só parei depois dele gozar e eu gozar quase em seguida. Ficamos ali nos recuperando, então peguei a cueca que estava em sua mão, limpei meu corpo suado e seu corpo gozado e novamente lhe entreguei falando que era um presente. Ele sorriu agradecendo e meio sem jeito me perguntou se eu poderia mijar nele. Fomos pro banheiro e com ele ajoelhado na minha frente mijei em seu corpo. Quando ele disse que precisava mijar foi a minha vez de ajoelhar e sentir aquela mijada longa de quem tinha passado a noite inteira bebendo cerveja. Tomamos banho e em seguida fomos pra cama e ficamos conversando sobre vários fetiches até que amanheceu e ele foi embora. Depois que ele saiu me bateu uma bad, uma sensação de que tinha sacaneado meu amigo e fiquei num dilema se devia ou não contar a ele o que tinha acontecido. Acabei me afastando desse amigo e como o Yuri nunca mais me procurou eu também fiquei na minha. Acabou que foram surgindo novas aventuras e fui deixando pra lá, mas quando me lembro de tudo que aconteceu fico pensando se fiz merda ou não em transar com o ex do meu amigo.
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