O Veneno da Prostituição – Banho de Esperma.

Sou a Carla, 32 anos, ex-garota de programa. Meço 1,72 cm de altura, 64 kg, cabelos encaracolados, curtos e escuros. Olhos verdes, boca rosada, tenho um rosto marcante, sedutor que me fez ganhar muito dinheiro. Os que tiveram a chance de passar algumas horas comigo, lhes garanto, jamais me esqueceram.
Comecei aos 16, aposentando com 30 anos em dezembro de 2019.
Quando estava na ativa, minha rotina era entrar e sair de hotéis pela cidade, fiz muitas parcerias com funcionários (as) desses estabelecimentos. Quando o hóspede necessitava de companhia, era indicada, também não era de graça, no final do programa, aquele (a) que indicava ganhava 30% do cachê.
Negócios são negócios anjinhos. Ou vocês acham que existem pessoas adultas ingênuas neste mundo?
Hein? Como? Fala sério!
O próximo conto/relato foi escrito em 10/04/2019.
Boa noite, querido diário?
Hoje é quarta-feira, dia 10 de abril. Agora são 21:47 da noite. Já tomei banho e jantei, só falta arrumar a bagunça, vou deixar para amanhã assim que acordar.
Estou afim de escrever um pouquinho, deixei meu uísque aqui do lado para me acompanhar, estou pronta...
A agenda fechada para hoje foi de 2 clientes, era para ser 4, dois cancelaram o programa.
O primeiro apareceu às 14:30, um rapaz chamado Octávio, 24 anos, branco, mede cerca de 1,70 cm de altura, tatuagens tribais espalhadas pelo corpo malhado. Quando ele chegou me viu apenas vestida de espartilho preto, o cara ficou de pau duro. Em menos de 3 minutos, nós estávamos trepando no sofá tamanho seu desespero de me foder. Gostei do cliente, tivemos química sexual. Teve de tudo, anal, boquetes, papis e mamis e gozadas no rosto. Quando terminamos o programa, tomamos banho juntos, fiz até outro boquete de graça, gozou na minha língua. Pagou no dinheiro + 50 reais de bonificação. Beijos e tchau...
Tive duas horas de intervalo, só que o programa não foi aqui no flat. Um funcionário do hotel (editado) ligou me oferecendo um cliente que necessitava de companhia.
Aceitei, embora não vale a pena fazer isso, financeiramente é prejuízo para mim, mas fui.
Muito bem, esperei dar o horário para me aprontar. Botei um vestidinho curto preto e sandálias da mesma cor.
Tomei o táxi na rua, segui o trajeto de apenas 10 minutos até chegar no local. Na recepção, falei rapidamente com a funcionária que me indicou, sabendo do andar e o número da suíte, subi de elevador, ao sair, dei 3 passos até chegar.
Toc-Toc-Toc...
O cliente abre a porta, um sorriu para o outro, cumprimentamos com beijinhos na boca. Ele era alto, devia medir 1,85 a 1,90 cm de altura. Branco, olhos castanhos, cabelo curto, barba rala. Estava trajado de camisa social da cor vinho, calça preta social e sapatos pretos. Relógio no pulso direito, anel no dedo anelar direito.
Foi o que consegui observar no começo. Quando entrei na suíte, o cliente trancou a porta. Andamos até chegar em duas poltronas, ele sentou em uma e na outra!
Ricardo me ofereceu uísque, eu aceitei, a garrafa estava perto, ele serviu a mim e a ele. Iniciamos uma conversa rápida.
O cliente tem 42 anos, empresário no ramo imobiliário, casado e pai.
Ricardo me elogiou, ficou olhando para o meu corpo. Quando – “Pediu que abrisse as pernas”.
Estava com as pernas cruzadas. Eu fiz o que ele mandou na hora, arreganhei elas mostrando a calcinha, olhando para o cliente passei a mão sobre a boceta esfregando.
Ricardo puxou o decote do vestido para ver meus seios. O clima começou a esquentar, eu botei a mão nas coxas dele, alisei sua calça onde estava seu pênis.
O cliente ficou excitado, dizendo palavras obscenas a mim, eu a ele. Do lado esquerdo dele, havia uma sacola, nela tinha um conjunto de lingerie preta que Ricardo tinha comprado para eu usar. Era linda.
Ele pediu – “Para que fosse ao banheiro e botasse a peça íntima”.
Eu fiz isso, peguei minha bolsa e a sacola, levantei e dei dois passos.
Ricardo pediu a mim – “Que levantasse o vestido e mostrasse a bunda para ele”.
Realizei sua vontade. Ergui o vestido, mostrei meu bumbum, rebolei sorrindo, fiz isso, caminhei ao banheiro para me trocar.
No banheiro, um envelope branco em cima da pia. Era o dinheiro do programa, o cliente era generoso, tinham 300 reais a mais.
- Fiquei tão feliz, guardei o dinheiro na bolsa!
Comecei a tirar o vestido, depois a calcinha. Tirei as sandálias, me olhei no espelho, em seguida botei o conjunto de lingerie que Ricardo havia comprado. Ficou perfeito no meu corpo. Acertou nas medidas. Por último, retoquei a maquiagem e o batom, arrumei o cabelo, coloquei minha roupa dentro da bolsa. Estava pronta para sair e fazer mais um programa.
Saindo do banheiro, caminhei para perto do cliente. Ricardo me elogiou, disse tantas palavras agradáveis.
- Eu o agradeci.
Quando fiquei bem pertinho dele, dei uma voltinha para o cliente conferir se estava ao seu gosto. Ricardo aprovou. Apertei meu bumbum, alisando minhas mãos sobre meu corpo. Fiquei me insinuando, para o deixar com tesão.
Ele ficou sentado apenas me observando, mas seu pau estava duro para fora da calça, aí eu tive a brilhante ideia de deitar no carpete, arreganhei as pernas, afastei a calcinha para o lado. Seus olhos ficaram brilhando ao me ver daquela maneira erótica, fiquei parada mostrando meus buraquinhos ao homem excitado.
Em seguida, me ergui do chão. Botei uma perna no braço da poltrona, ele foi me tocando, deu uma lambida no clitóris e vagina. Eu fiquei excitada, fiquei paradinha vendo aquele rapaz me lamber.
Perguntei a Ricardo – Se ele queria um boquete?
A resposta dele foi – “Sim”.
Ajoelhei no meio de suas pernas, como seu pênis rosado e grosso estava para fora, botei a glande na boca para lamber. Ricardo soltou um gemido baixinho, olhando para ele, não parei de fazer o que estava fazendo, ficando alguns bons minutos chupando, antes de parar com o boquete, Ricardo levantou da poltrona e acompanhou eu terminar. Do pênis, passei a lamber seus testículos, foi rapidinho!
Quando o boquete terminou, eu fiquei sentada na poltrona, ele botou 2 dedos dentro da vagina, eu fiquei doida de tesão, trocamos beijos muitos aliás.
Logo após, ele mandou – “Que eu ficasse de quatro na poltrona”.
Ficando de quatro, Ricardo afastou a calcinha para o lado, não perdeu tempo, tanto chupou meu botãozinho, quanto minha boceta. Sussurrei acompanhando tudo o que ele estava fazendo.
Em seguida, Ricardo botou um preservativo no pênis, penetrou fundo na boceta, se apossou das minhas ancas fazendo movimentos de vaivém, eu gemia sem parar, o cliente tem uma boa pegada.
Foram centenas de penetrações, tomei tapas no bumbum, tudo estava perfeito e gostoso. Ele me pegou de jeito.
Logo após, Ricardo me tirou da poltrona, segurando meu braço, fomos para perto da porta do banheiro, por trás de mim, me abraçou agarrando meus seios, trocamos beijos, seu brinquedinho roçando minha bunda.
Com alguns passos, chegamos no quarto, montei na cama deitando de bruços, ele ficou do meu lado direito, fiz um boquete rápido na pica do cliente. Ricardo pegou K.Y aplicou no meu bumbum, ânus e boceta, espalhando em seguida.
Deitei de frente com as pernas totalmente arreganhadas, lambi sua pica dura, ele tocando e enfiando dedos na boceta e botãozinho. Então, resolveu me lamber nos buraquinhos.
- Que delícia!
Ele ficou para fora da cama, eu, deitada na beirada, Ricardo tirou meu sutiã, quer dizer, o sutiã que havia comprado para eu usar. Após, lambeu meus seios, beijou meus lábios, foi bem rapidinho.
Com as pernas arreganhadas, ele penetrou na boceta e arrancou. Repetindo umas 5 vezes ou mais. Quando resolveu meter para valer, foram penetrações violentas que poucas mulheres conseguem aguentar. Ele não teve piedade, meu corpo sacudia na cama, meus seios pareciam que iriam sair voando, foi bom, foi sensacional. Ao arrancar de dentro, lambeu minha boceta, em seguida, penetrou outras vezes.
Ricardo me arrastou para o centro da cama, montando nela. Ajoelhado, penetrou a glande e todo resto dentro do meu ânus. Entrou feito “ferro quente na manteiga”. Os vaivéns foram fortes, não quis saber se estava doendo ou não, apenas seguiu seus instintos selvagens.
Minutos depois. Foi ele que deitou na cama, tirei a calcinha ficando completamente nua. Então, fizemos um 69 demorado, eu devorando seu pênis, ele meus buracos.
Eu queria mais dele. Fiquei de 4, "mandei" Ricardo meter no meu ânus...
O cliente adorou minha ousadia. Ficou no meio das minhas pernas, guiou seu brinquedinho para dentro do meu rabo e penetrou fundo, só os testículos ficaram para fora, que sensação gostosa querido diário.
Fiquei com os cotovelos e braços apoiados, rosto perto do colchão. Ricardo se apossou do meu corpo, botando com força sem dó alguma. Eu gemia alto demais porque estava gostando do que ele estava fazendo em mim.
Ousada fiquei pedindo – Tire e põem! Repetindo a fala...
Ele fez aquilo que falei, ficou arrancando e botando no ânus. Quando olhei para ele, Ricardo estava com o rosto vermelho e suado. Ficamos por mais de 10 minutos fazendo anal.
Quando cansou, ele deitou. Montei por cima dele. Ricardo penetrou na boceta, rebolei devagarinho, cavalguei sem parar. O cliente lambendo meus seios, suas mãos agarradas nas minhas ancas e bumbum, os nossos corpos escorrendo suor, estava tudo maravilhoso.
Ele não era de falar, apenas o necessário. Quando enjoou da boceta, botou seu pênis no botãozinho, mais cavalgadas, gemidos e sussurros...
Alguns minutos depois, ele quis me foder de ladinho. Ricardo ficou ajoelhado, botou tanto na boceta, quanto no ânus. O cliente foi se cansando, suas penetrações já não eram mais as mesmas.
Quando ele parou, Ricardo botou os 4 dedos de uma só vez dentro da minha boceta e disse – “Que estou toda arrombada”.
Ao arrancar os dedos, os lambeu. Logo após, me penetrou na boceta, segurando minhas pernas, botou meu pé esquerdo na boca, lambeu ele todinho, tomei centenas de penetrações. Ricardo queria me deixar toda abertinha.
O programa foi se encaminhando para o final, ele cansado, eu esperando o tempo acabar para ir embora. Fizemos outro 69, só que minha cabeça ficou para fora da cama, ele fora da cama, deitado por cima do meu corpo.
Saímos da cama, ficamos perto da porta do banheiro. Ricardo ajoelhou e lambeu meu clitóris, ficou 2 ou 3 minutos.
Quando levantou, fizemos um malabarismo, botei minha perna no ombro esquerdo do homem, ele me segurando, Ricardo penetrou na boceta, também ficou 2 a 3 minutos.
Imperativo, voltamos para cama. Ele me virou de costas. Só que eu fiquei apenas com a parte de cima do corpo deitado na cama, meus pés no chão.
Ricardo botou meus braços para trás e os segurou. Em seguida, me penetrou no ânus, foram os últimos momentos da trepada, mas ele não perdoou, não teve qualquer compaixão, pegou pesado, foi um cavalo.
Ricardo praticamente me estuprou, com violentas penetrações, tomei muitos tapas nas costas, no bumbum, nas coxas. Enquanto meu ânus era severamente violentado. Quando ele soltou meus braços, foi para agarrar minhas ancas e me meter por alguns minutos.
Na última posição, ele ficou deitado, eu de costas e montada por cima dele. Penetrações na boceta, foi bem pouquinho, o resto foi no ânus. Gemidos, sussurros e vasta putaria. Aquele homem se apropriou do meu corpo, fazendo tudo que tinha vontade.
Quando disse – “Que estaria para gozar”.
Paramos de transar. Ele me fez deitar na cama. Ricardo se masturbou perto do meu rosto, não mais que 20 segundos, tomei um banho de esperma quente, dentro e fora da boca. Ele ejaculou demais. Fiquei toda melada, até meus seios.
Ricardo sussurrou tanto quando ejaculou em mim, quando terminou, lambi seu pênis melado, fiquei mostrando o esperma na língua engolindo um pouco para sentir o sabor.
Ele não aguentou, deitou do meu lado, ficamos exaustos olhando para o teto, para tudo daquela suíte.
Perguntei – Se ele havia gostado?
Ouvi dele, só elogios, e ele tocando meus seios, eu sua coxa. Programa finalizado, saí da cama indo ao banheiro. Tomei banho, depois, botei a roupa. Ele me deu a lingerie. Despedi do cliente que ainda estava deitado na cama se recuperando.
Na recepção, entreguei à recepcionista, sua parte pela indicação. Tomei o táxi e voltei ao flat.
Acabo aqui e fique registrado. SP/ 10/04/2019.