Fim de Férias e Início de Assédio

Fim de Férias e Início de Assédio

Sábado, 8 – Dia seguinte ao ménage.
Desci para o café assim que saí da cama. Recebi os parabéns dos meus avós pelo meu aniversário.
Durante o café meu avô voltou no assunto sobre eu ter chegado bêbada no início da madrugada. Argumentei que já tinha 18 anos.
— Mas a senhorita ainda não tinha quando saiu ontem à noite.
Resignei-me, ele venceu esta. Pedi desculpas e fingi ser a menina boazinha, pois havia bolado um plano e não podia me indispor com eles.

Minutos depois meu avô saiu para os fundos para ler seu jornal. Fui atrás em seguida, sentei no seu colo e disse que queria conversar sério com ele:
— Vô! Você deixa eu ficar morando aqui com vocês?
— Deixar eu deixo, mas o que os seus pais disseram sobre isso?
— Ah! Eu ainda não falei com eles, mas isso é só um detalhe.
— O detalhe mais importante, não é, mocinha.
— Mas você deixa, né?
— Conversa com seus pais primeiro, Milena, depois eles conversam comigo.
Putz! Quando ele me chama de Milena, ao invés de Leninha, é porque o bagulho é sério.
E era pior do que havia pensado, ele me deu uma péssima notícia: meu pai estava vindo me buscar.
Deve ter sido meu avô que ligou pra ele colocando uma pulga atrás de sua orelha. Fiquei arrasada. Puta merda! Justo quando estava me divertindo tanto.

Minutos depois saí do banho com a toalha enrolada no corpo. De volta ao quarto, sentei nua na cama para enxugar os pés e o chinelo. Tive uma ideia legal para apimentar a cena erótica de um conto que estava em revisão.
Digitava totalmente distraída em meu celular e só percebi um vulto por detrás de mim quando levantei a cabeça suspirando de prazer ao relembrar aquela cena vivida que me deu tanto prazer.
Puta merda! Era meu pai quase babando em meu ombro; não sei se por causa dos meus mamilos inchados de excitação ou se ele leu o conteúdo da tela do smartphone.
— Uau! Leninha, você está se tornando uma mulher linda.
Eu já me tornei mulher, papai. Pensei com ironia, e também com raiva enquanto cobria meu corpo com a toalha.
Meu pai é descarado, tem o péssimo hábito de invadir minha privacidade na tentativa de flagrar-me nua.
Deve achar que ainda sou aquela menina inocente que até os oito ou nove anos tomava banho com ele. Tampouco sou a bobinha que andava pela casa só de shortinho para exibir os seios que começavam a se desenvolver.
Bem… Ainda gosto de exibir meu corpo, mas somente se for para "aquela" pessoa em especial.

***

Meu pai disse que iríamos só depois do almoço. Nesse ínterim comentei o nome do Daniel por acaso. Meu pai ficou animado e contou sobre o tempo em que os dois eram crianças:
"O Daniel veio morar aqui umas três vezes, eu dividi esse quarto aqui com ele. Era o meu quarto, você sabe. Os pais dele se separavam e voltavam toda hora. O pai o trazia pra cá.
Certa vez, ele chegou a ficar um ano.
Seu avô os consideravam como da família e o Daniel como filho, mas o homem era só um grande amigo do meu pai."
Concluiu.


***

Na tarde daquele sábado:
— O que foi, Leninha, tá quietinha?
Meu pai ficava puxando conversa enquanto dirigia de volta pra casa. Eu não queria papo, estava com raiva porque interromperam a melhor férias da minha vida.
— Não é nada, só não estou afim de conversar.
Eu não era mais aquela menina que saiu de férias em dezembro. Minhas precauções excessivas, que costumavam reprimir minhas ações, ficaram pra trás. Doravante serei mais ousada ainda. Prometi a mim mesma.

Chegamos em casa próximo das 17h. Ao adentrar a sala, havia uma festa surpresa de aniversário pra mim. De convidados, ao lado da minha mãe, estavam seu irmão Iranildo, sua mulher e as três filhas.

A festa foi rápida, posto que meu tio é feirante, dono de uma barraca de frutas. Minha mãe está temporariamente trabalhando com ele. Precisavam dormir cedo, pois saem para o trabalho uma e pouco da manhã.

Era umas nove da noite e meu pai continuava de papo comigo e me empurrando bebida. A conversa não era de pai para filha, o safado me assediava descaradamente.
Não conseguia imaginar o que meu avô disse para o meu pai para deixá-lo nessa fissura por mim. Já fui vítima da fração pervertida do seu Pedro (meu pai), mas nunca me assediou com tanta depravação como dessa vez.
Supus que meu avô contou o que era realidade: eu não era mais uma criança e estava descobrindo o sexo e querendo ser adulta.
O meu pai, por sua vez, deve ter imaginado que eu ainda era virgem, estava louca para transar, mas com pavor de me entregar a um estranho.
Sua soberba de macho e o entusiasmo causado pelo álcool, talvez o fizessem imaginar que seria ele a pessoa ideal para tornar-me mulher.
Pensei em uma frase de um pensador e fiquei com medo:
"A realidade tem limites, a imaginação não tem."

Havia momentos em que minha mente viajava relembrando minhas ações noturnas das últimas noites: companhias agradáveis, romances extasiantes. Aqueles três danados do litoral me fizeram feliz.

Enquanto isso meu pai insistia no argumento do quanto seria bom para mim se tivéssemos uma relação como homem e mulher.
— Nem pensar, você é meu pai, caramba! — o adverti novamente.
Eu só estava ali para aproveitar a ausência da minha mãe e poder curtir a batida gostosa de abacaxi. Continuei administrando o seu jogo de sedução.

Chegou um momento em que fiquei alegrinha demais e dei um selinho nele, a seu pedido. Ele tentou me beijar pra valer, recusei com as mãos em seu peito o afastando.
— Para, pai!
Ele segurou em minha mão a conduzindo sobre o seu pau que estava duro por dentro da bermuda.
— Olha como você me deixa, meu anjo.
— Quê isso, pai, você está me deixando com medo?!
O tarado estava de porre, pois tirou o pinto pra fora, alisou o negócio e disse:
— Tem medo do tamanho? Eu serei carinhoso, anjinho, juro.
Eu sim estava bêbada, com certeza, pois falei uma besteira ao tentar desdenhar do homem:
— O do Dani é maior e não tive medo — "Puta que pariu, falei merda!" Pensei.
— O que foi que você disse? — grunhiu o homem.
— Nada, pai, tava brincando. Vou dormir, tchau! — falei isso rapidinho e saí correndo.
Deixei sozinho o homem com cara de raiva e sem graça ao mesmo tempo.

Por enquanto é tudo.
Beijos e até a próxima!


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Comentários


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leninhamoura Comentou em 30/01/2022

Obrigada à todos vocês que comentaram, votaram ou a quem apenas dispensou um tempo de sua atenção lendo. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para todos vocês.

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mmfs Comentou em 21/01/2022

Muito bom

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notório Comentou em 13/01/2022

Você sabe parar um relato numa parte que deixa o leitor ansioso pela continuação. Estratégia inteligente !!!! Parabéns !!!! Quando teremos a continuação ???? Votado com louvor !!!

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jmgaucho Comentou em 13/01/2022

Conto muito bom e gostoso esperando pra ler a continuação

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srginho Comentou em 13/01/2022

Tesâo

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lucasemarcia Comentou em 13/01/2022

Muito gostoso esse conto! Adoramos!

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quetinho2020 Comentou em 13/01/2022

Quero ver continuação desse conto , se voce vai ceder .




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Ficha do conto

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leninhamoura

Nome do conto:
Fim de Férias e Início de Assédio

Codigo do conto:
193335

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2022

Quant.de Votos:
28

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