Nero, Eita Cão Cachorro

Terça-feira 18. Cheguei no horário combinado com a dona Augusta.
Durante o café recebi a nova proposta para passar o dia inteiro cuidando dos cães. A patroa falou que eles gostaram de mim e estavam muito carentes sentindo a falta do dono, o filho dela.
Ela tinha uma empregada diarista que trabalhava há anos na casa. Fazia todo o serviço doméstico vindo três dias por semana. Era uma senhora em torno dos cinquenta anos, que não tinha tempo e nem jeito de lidar com aqueles dois bagunceiros.
Claro que aceitei passar o dia todo com eles, já estava amando aqueles dois fofos. E receberia uma grana muito melhor.
Naquele dia ela ficou comigo o dia todo para dar-me instruções.
Ouvi e anotei os detalhes sobre o que os cães comiam, horários, e outros assuntos relacionados aos animais e à residência.
Também recebi sua permissão para curtir a piscina. Mas, sobre a sauna e a Jacuzzi, ela não falou nada, nem eu perguntei.

No dia seguinte, quarta-feira, cheguei às 8:30h, seria meu novo horário, sairia às 18h, quando ela retornasse. Compartilhei da companhia da dona Geralda, a diarista que só vem trabalhar nas segundas, quartas e sextas-feiras.
Apesar do sol maravilhoso achei melhor aproveitar a piscina somente no dia seguinte.

Na quinta-feira, depois do meu passeio matinal com o Brad e o Nero, fiquei curtindo a "mansão" sozinha com eles. Vesti o biquíni e dei uns mergulhos e braçadas. O Nero havia rodeado a piscina o tempo todo, talvez com receio que eu me afogasse.
Depois deitei para relaxar em uma das confortáveis espreguiçadeiras posicionadas à sombra. O grandão veio abanando o rabo, meteu o focinho entre minhas pernas abertas e lambeu minha boceta por cima da tanga.
Ralhei com o cachorro segurando e chacoalhando suas orelhas:
— Seu menino mau — falei e sorri.
O bicho deve ter imaginado que o estava incentivando a acasalar comigo, ou sentiu que eu estava no cio, hahaha. O tarado montou em mim passando aquela língua asquerosa na minha boca e em meu rosto todo. Não estava conseguindo conter aquele monstro afoito de uns oitenta quilos, tive receio de ser rude demais, irritar o bicho e levar uma mordida.
Ter minha boca lambida não foi o pior, senti algo tentando invadir meu sexo. Era um pinto de um tamanho bem considerável forçando a entrada por cima do meu pequenino traje de banho.
Brinquei com ele o abraçando e fingindo que estávamos transando:
— Vem, meu amor, me fode gostoso!
Eu o acariciava esfregando minha boceta em seu pintão, era muito improvável que me penetrasse enquanto eu estivesse vestida com minha tanga.

Mas o que tentei levar na brincadeira começou a ficar sério: aos poucos a gente escorregava para os pés da espreguiçadeira e ele conseguia se posicionar melhor me dando estocadas fortes, o cão estava angustiado e tentando enfiar de todos os lados. Fiquei encharcada a ponto de gozar com aquele esfrega-esfrega.
Em certas horas, o improvável depende de muito esforço e perseverança. O cachorro persistente e super afim, induziu-me a ficar na posição que lhe favorecia. O danado apoiou suas patas dianteiras no chão e as dianteiras acima dos meus ombros e conseguiu por a tanga pro lado enterrando de uma só vez aquela coisa vermelha e disforme na minha boceta. Apenas o seu nó (bulbo peniano) enorme ficou de fora.
Puta que pariu! Senti dor, senti medo, senti um tesão doentio e um desejo enorme de ser possuída. Enfim, pirei grandão e mexi gostoso no pau daquele peludo.
Ele iniciou um vai e vem louco tocando forte em mim.
Murmurei quase sem voz:
— Paaaraaa, Neeeroooo… Ahhhhh!
Abracei o cachorrão e ganhei de presente um clímax precoce, porém, escapuliu de dentro na melhor parte. Mas dessa vez eu mesma puxei a tanga pro lado, me arreganhando todinha e facilitando pra ele. O cachorro bom de pontaria enterrou de primeira. Cruzei minhas pernas sobre ele o prendendo junto a mim para que não saísse de dentro.
Deus do céu! Ele me levou às alturas, como gozei e quase perdi o controle; por pouco não o beijei na boca quando me encheu com seu líquido. O tesão causado pelo pulsar do seu pau vomitando e alagando tudo, só não foi maior que meu desejo doentio de que o nó, do tamanho de uma maçã, também entrasse arregaçando a minha boceta.
Quando ele ficou quietinho, mantive o grandão ainda preso no meu abraço e chave de pernas. Fiz carícias e conversei com ele:
— Você é um bom menino e muito delicinha, viu?
Ele estava contente e tentava me lamber a boca.
Já o Brad, estava deitadinho com a cabeça sobre as patas à distância de uns três metros. Às vezes dava uns grunhidos, não sei se era um choro de ciúmes ou suspiro de tesão. Mas me obedeceu, permanecendo no lugar.
Talvez os dois cães tivessem um acordo de cavalheiros, hahaha, ou o Brad percebeu em meu meigo olhar, que seria ele o meu próximo amante canino.
Eu só tinha dúvidas se conseguiria dar conta daqueles dois tarados afoitos e cheios de energia.
Na fila ainda tinha o devasso do meu pai.

Por hora é isso, depois contarei mais como foi esta semana super agitada sexualmente, e os dias seguintes.

Beijos e até a próxima!