Meu Patrão, Minha Oculta Paixão - 2

"A Camiseta"
Aquele mês de setembro de 2020 estava impossível, era mais um dia de um calor dos infernos. Iniciei minha terceira semana de trabalho no depósito.
Era quase meio-dia, o meu corpo queimava em brasa, mas nesse caso, era um fogo de tesão. A patroa Joana iria para a cozinha preparar o almoço e eu e seu marido Ricardo teríamos nosso tempo de privacidade para uns amassos gostosos e repetirmos as transas deliciosas que tivemos na semana anterior.
Seguimos a mulher grávida pela imagem da câmera de segurança. Assim que a patroa sumiu de vista, sentei no colo do homem em nosso cantinho privado atrás da divisória.
— Enfim, sós, minha tesãozinha — disse ele me prendendo em seus braços e grudou sua boca na minha.
Deliciei-me com suas mãos apertando a minha bunda e esfregando nossos sexos ainda sob nossas roupas. Seu pau ficou duro de imediato.
Depois do beijo safado e apetitoso, o ajudei a tirar sua bermuda e cueca.
Ficamos confiantes de que não seríamos flagrados e estávamos passando do limite.
Ajoelhei no vão entre suas pernas e o chupei bancando a gulosa. Superei o incômodo daquele cacete entrando inteiro em minha garganta e me fodendo a boca como se fosse meu sexo.
Estávamos cientes do tempo que ainda teríamos para nos amarmos. Partimos logo para a melhor parte daquele romance: baixei rapidamente minha calça e calcinha até meus pés, umedeci meu buraquinho com saliva, virei de costas pra ele e fui com a bunda em seu pau ainda molhado pelo boquete.
Ajeitei sua glande em meu ânus e… Ahhh! Foi só uma dorzinha leve enquanto sentava devagar. A seguir veio a satisfação de tê-lo inteiro em mim.
Quando ele começou a mexer gostoso e a dar estocadas profundas, o meu calor duplicou. Com as duas mãos peguei minha camiseta pelo cós a retirando e a joguei sobre uma mesinha. Não queria que molhasse de suor como de outra vez, pois chamou a atenção da Mulher dele.
Rebolando curtia o cacete roliço que me fazia subir, descer e gemer. Meu parceiro ergueu meu sutiã e amassou meus seios. Nossos corpos ficaram colados e movimentando como se fossemos um só.
Sorri malignamente imaginando a cara que a Joana faria se me visse praticamente pelada, trepada com o rabo no pau do seu marido e me acabando de prazer nessa depravação. Estaríamos ferrados e provavelmente mortos.
Eu poderia ficar naquele momento de perdição o resto do dia, caso ela não voltasse mais. O marido dela é muito gostoso!

Minutos depois de uma pegação que estava sendo de tirar o fôlego, deliciei-me com meu gozo animal. Mas nada está tão bom que não possa melhorar: seu pau pulsou lá dentro despejando muita porra.
Ele foi reduzindo as enterradas enquanto eu delirava sentindo seu mel se espalhando e fazendo seu pau parecer uma enguia em meu cu, de tão lisinho que ficou.
Assim como eu, o Ricardo deve ter curtido o lance de fazermos sem camisinha dessa vez. Há dias eu sonhava em senti-lo gozando dentro.

Ele havia acabado de tirar e se limpava com a folha de papel toalha que trouxe no bolso. Por sorte também tinha uma pra mim. A coloquei dobrada por dentro da calcinha para aparar a meleca que escorria. Fechei o jeans e ajeitei o sutiã. Depois eu faria a higiene no banheiro.
— Puta merda! A patroa! — disse ele apontando para o monitor.
Fui até a mesinha, peguei a camiseta e a enfiei no corpo a jato. Saí voando para o balcão e fiquei disfarçando passando uma flanela. O homem havia se vestido e levantado se apoiando nas muletas. Foi em direção à porta, ao encontro dela.
Deduzi que ele só queria evitar que a mulher entrasse naquele instante, pois havia o perigo de sentir os odores da traição.
Não deu certo, ela entrou falando que a comida dele estava na mesa. Depois a mulher veio falar comigo.
— Trarei seu almoço assim que o Ricardo terminar, tá bom? — disse ela.
— Beleza, Joana, não estou com fome ainda.
— O que é isso, Milena, vestiu a camiseta do avesso?
— Nossa, é mesmo! — falei surpresa.
"Puta que pariu, fudeu!" Pensei.
— Não estava assim antes — falou a patroa me colocando numa saia justa. — Deve ter sido agora há pouco quando fui me refrescar no banheiro. Tá quente pra caramba ultimamente, né? — falei e dei um sorriso sem graça.
Ela só soltou um: "uhmm" e fez uma expressão de desconfiada, depois saiu andando devagar sem falar mais nada.
A cachorra perdiguero, provavelmente saiu farejando pelo percurso todo em busca de vestígios.
Uma hora isso vai dar merda, pensei.

É tudo por enquanto.
Grata pela atenção. Beijos e até a próxima!


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Comentários


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leninhamoura Comentou em 30/01/2022

Obrigada tinindi e quietinho 2020. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para vocês dois.

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tinindi Comentou em 19/01/2022

Hummmmnmmmmmmm 😋🤤 O sonho de todo patrão ter uma putinha dessas trabalhando pra ele Muito bem escrito Continua escrevendo Bjsss

foto perfil usuario quetinho2020

quetinho2020 Comentou em 19/01/2022

muito bom seu conto




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Ficha do conto

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leninhamoura

Nome do conto:
Meu Patrão, Minha Oculta Paixão - 2

Codigo do conto:
193709

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
13

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