Esclarecimentos: sei que escrevo muitos detalhes, mas eles são importantes para a compreensão deste e dos outros contos que virão na sequência. Este capítulo faz parte de uma série que comecei a escrever após fatos terem acontecidos e que fizeram-me perceber que rolaria muitos assuntos legais pela frente. Não darei spoilers.
Fico excitada ao pensar que poderei compartilhar tudo isso com vocês. Tamos juntos, né?
Continuando: Após ter rodado a tarde toda pelas ruas do meu bairro de comércio abundante com várias opções de lojas, vi frustradas as minhas pretensões de conseguir uma vaga em vendas ou escritório, só havia recebido respostas negativas. Até que entrei em uma loja de produtos esotéricos onde uma mulher conversava com um senhor de turbante e terno. Devolvi respeitosamente à saudação simpática deles. Estava exausta, perguntei quase implorando se teriam uma vaga de emprego pra mim.
Quem respondeu foi a mulher:
— Qual o seu nome, meu anjo?
— Milena.
Depois das apresentações, dona Augusta disse:
— Onde você mora, Milena?
— Perto da "Alô Bebê", conhece?
— Sim, conheço, e isso é ótimo — falou a mulher.
— Não estou admitindo na loja, mas você não gostaria de fazer um freelance como passeadora de dois cães?
Aceitei depois de conhecer os detalhes da oferta: Trabalharia somente uma hora por dia. Era pouco, mas pelo menos teria algum dinheiro.
Os cães eram do seu filho, disse que ele estava viajando.
A mulher pediu que eu esperasse até às dezoito horas, seria quando fecharia a loja. Depois me levaria até sua residência, que não era muito distante da minha, para que conhecesse os animais.
Faltava mais de meia hora, durante este espaço de tempo, ficamos conversando e ela ficou sabendo muito da minha vida, pois além de olhar meus documentos, também me encheu de perguntas.
Pouco depois, fomos em seu carro. Ela morava perto do Campo de Marte, numa área de classe média e alta. As ruas, em parte, são fechadas com acesso restrito a moradores. Há guaritas e seguranças 24hs.
A casa dela era praticamente uma mansão, mas não conheci o interior naquele dia, fiquei esperando na garagem.
Dona Augusta voltou com os dois cachorros: Nero e Brad eram seus nomes. Fomos passear os quatro naquele início de noite. Ela me mostraria onde andar e como proceder.
Gastamos quarenta minutos contornando o quarteirão, contando com uma parada de uns dez minutos que fizemos em uma praça.
— Percorremos quase mil e quinhentos metros — disse exausta a senhora obesa que tinha em torno dos sessenta anos e uns cento e cinquenta quilos, deduzi.
Depois ficamos alguns minutos brincando com os peludos na área recreativa da casa. Eram dois grandalhões: um Golden Retriever e um que fiquei sabendo que era um Mastiff inglês. O bichão parecia mal encarado, mas era só impressão. Os dois eram super carinhosos, brincalhões e bagunceiros. Dois fofos. No entanto, Nero, o Mastiff, era um tarado. Por mais de uma vez montou em mim quando eu estava agachada brincando com o Brad.
A dona Augusta chamava a atenção dele fazendo o safado se acalmar e dar sossego por algum tempo.
Trabalhei no sábado no mesmo horário do dia anterior, apenas eu e os cães fizemos o passeio.
Ao retornar com os meninos, ela fez um tour comigo pelo piso térreo da casa: a sala de vários ambientes era dos meus sonhos, contudo, a minha paixão à primeira vista, foi pela área de lazer onde tinha churrasqueira, piscina, sauna e a hidromassagem. Gente do céu! Queria muito poder me divertir dentro daquela Jacuzzi.
Segunda-feira 17, após voltar com o Nero e o Brad, a dona Augusta perguntou se eu poderia vir cedo no dia seguinte para tomar café e passar a manhã com ela, teria uma nova proposta de trabalho a me fazer. Só que não adiantou nada do assunto.
Fui pra casa animada e imaginando que seria um emprego em sua loja esotérica.
Falei para os meus pais e minha mãe não perdeu a oportunidade dizendo que talvez a mulher precisasse de outra diarista.
Não bebi do seu veneno, pra mim era um serviço digno como outro qualquer, no entanto, sentia que seria algo diferente.
Ficamos eu e o papai na cozinha finalizando nosso jantar, enquanto mamãe, que havia feito quase tudo, foi tomar banho antes de comermos.
— Agora não, pai, espera pelo menos a minha mãe dormir, né!?
Disse após meu pai encurralar-me na pia e colar seu pau duro em minha bunda. O tarado queria me comer em pé, defronte à cuba com louça suja e água escorrendo pela torneira.
Fiquei arrependida do que disse, acabara de confessar que o caminho estava aberto. Fiquei decepcionada comigo, deixei evidente que também o queria, só não conseguia deixar rolar por conta de uma falsa questão de princípios. Entretanto, eu não tinha mais essa moralidade toda, disse pra mim mesma.
Depois do jantar a minha mãe disse que estava indo dormir, falei que também subiria com ela para descansar em meu quarto. Meu pai ficou na sala vendo TV.
***
Acordei assustada sentido que alguém havia deitado ao meu lado. A princípio pensei ser um sonho, mas ao ouvir o sussurro do meu pai em meu ouvido, vi que era um pesadelo.
— A mamãe já dormiu, meu bebê!
Um pau duro estava entre minhas coxas, e minha bunda estava nua. "O tarado tirou meu shorts?" Pensei surpresa e confusa.
A resposta era sim, em razão de minha perna ter sido levantada e sua rola começando a invadir a minha boceta.
Não pensei em resistir, só queria prevenção, mas não tive tempo de dizer que eu tinha camisinha, seu pau já estava dentro me tirando a razão e ordenando que eu deixasse rolar e mexesse curtindo gostoso… Ahhhh!
Rolou delícia de ladinho e ficou melhor de franguinho assado. O homem me pegou pela frente e a cada estocada ele soltava seu peso sobre mim e dobrava ao máximo meu corpo como se eu fosse uma sanfona.
O forró durou vários minutos, em que gozei a maioria deles com seu mastro socado em minha boceta e suas bombadas profundas me fazendo flutuar.
De repente ele tirou rapidão e tentou enfiar no meu cu, estava a ponto de gozar… Não foi rápido o suficiente, senti seu jato de porra em meu rego antes que a glande me tocasse. Ainda assim ele enfiou e urrou despejando o restante do líquido.
Pouco depois ele saiu do meu quarto me deixando satisfeita, sonolenta e esparramada na cama. Puxei o lençol pra cima de mim e dormi.
Ao acordar de manhã, fiquei chocada com a imundice que estava na minha cama. Precisei lavar os lençóis antes de ir pra casa da dona Augusta.
Pensei em combinar com papai, que caso houvesse uma próxima vez, seria em nosso sofá que era de couro, não haveria o risco de ficarem evidências dos nossos atos sexuais e serem percebidos pela mamãe.
Pois é! Papai venceu e agora somos amantes.
Por hora é isso.
Beijos e até a próxima!
Vc merece bb... linda desse jeito, bom final de semana!!🌹🙌❤️
Uau! Votado.
Obrigada à todos vocês que comentaram, votaram ou a quem apenas dispensou um tempo de sua atenção lendo. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para todos vocês.
Deliciosamente muito excitante e prazeroso de ler; parabéns
Tesão de conto. Adoramos
delicia demais