Papai é um Vampiro

Domingo 30, cheguei em casa às duas e pouco da manhã, ainda lúcida, já que foi uma baladinha de pouca bebida e muita música eletrônica. Fui apenas com a intenção de dançar. Sacudi o meu corpo na companhia das minhas amigas desde às dez da noite.
Voltei pra casa quando as pernas ficaram bambas e a dor em minha barriga avisou que minha menstruação estava para descer.

Meu pai não deu sinal de vida em minha chegada, só notei a sua presença por detrás de mim, minutos após, na cozinha, enquanto beliscava umas sobras do jantar, pois cheguei morrendo de fome.
Ele abraçou-me com as mãos nos meus seios e beijou meu pescoço.
— Boa noite, amor da minha vida. Chegou tarde, hem?
— Para pai, meus seios estão sensíveis e doloridos, minha menstruação desceu.
— Tadinha do meu anjinho. Tá dodói?
— Não, de boa, é só um incômodo.
Saí da cozinha abraçada com meu pai, e como sempre, ele estava afim de sexo e querendo me comer com ou sem menstruação.
Eu até dificultava, mas não conseguia resistir aos seus assédios, acho que somos dois pervertidos. Além do mais, meus desejos sexuais ficam à milhão nesses dias, apesar do desconforto.
Deixei que me colocasse em seu colo ao sentar no sofá, também correspondia aos seus beijos safados e permitia que suas mãos tocassem todas as partes íntimas do meu corpo.
Ele me despiu enquanto fazia seu joguinho de sedução. Nua, sentada em seu colo, senti um incômodo monstro quando seu pau tentou invadir minha boceta.
Meu desejo de transar com meu pai era animal, mas não sentiria prazer naquele orifício naquela noite. Pensei em lhe oferecer o outro buraco.
— Espera um pouquinho , deixa eu pegar minha bolsa!
Trouxe meu kit sexual da casa da dona Augusta, já que havia deduzido que o sábado seria meu último dia de trabalho.
Peguei o gel e mostrei pra ele.
— Ganhei no bingo — falei brincando.
Coloquei uma porção em minha mão e espalhei em seu pau o punhetando. Depois passei a mão melada em meu ânus.
Ajoelhei no sofá deixando ele sob o vão das minhas pernas. Nem precisei falar que enfiasse atrás, ele já havia entendido tudo e conduziu sua vara rígida me arregaçando o buraquinho… Ohoooo! É dolorido, mas é muito gostoso.
Subi e desci naquele pau um tempão, com gemidinhos, gritinhos e suspiros de prazer. Curti casa toque que meu pai, meu amante, me deu bem no fundo, e gozei antes e principalmente durante seu gozo que deixou meu ânus inundado de porra.
Não foi a melhor transa da minha vida, mas curti e fiquei feliz em satisfazê-lo.
Subimos logo depois, cada um pro seu quarto; bateu um soninho.

Por hora é isso!
Beijos e até a próxima!