A Putinha do Titio Virou Crente

Em meu segundo contato mais estreito com um colega aqui do site, vou chamá-lo de Juan, nosso papo pelo WhatsApp foi cheio de surpresas. Primeiro foi a imagem real do homem, reconheci de imediato, apesar de que tive só um contato com ele antes. O cara é cunhado do meu tio Iranildo, e pelo que sei, nunca se deram. Inclusive, rolou um barraco forte um ano atrás, foi a única vez que o vi, durante a festa de 15 anos da minha prima Maria Alice, filha do tio Iranildo. Flagrei o Juan, um homem com mais de trinta, azarando minha prima novinha, a Ana Júlia, irmã mais nova da debutante, em um dos cantinhos do salão de festas.
Não sei se eles já tinham um caso, ou se aquela foi a primeira investida, só sei que meu tio, pai da garota, também percebeu o assédio sexual e o bicho pegou, deu treta.

A turma do deixa disso evitou o pior, no entanto, a festa praticamente acabou. Fui embora com meu pai e minha mãe, passava um pouco das 21h.

Voltando ao meu contato virtual com o Juan: ele não me reconheceu, eu também não me identifiquei com meu nome verdadeiro. Um ano atrás ele me viu de cabelo preso e meu rosto era mais infantil. Hoje em dia, além dos meus cabelos mais compridos, soltos e com volume, também mudei a maquiagem para um look mais sedutor usando o lápis e sombras.
Achei melhor continuar no anonimato, aquilo me excitou.
A segunda surpresa é que eu não sabia que era um casal, durante nosso acerto pelo aplicativo, sua mulher participou do papo, fiquei sabendo que queriam fazer um Ménage à Trois.
O valor subiu, evidente, e o lance seria na casa deles.
No sábado, cheguei na residência do casal no horário marcado: 19h.
Tinha uma única experiência numa relação a três com pessoas da minha idade, não sei se rolaria igual com o casal maduro.
O homem não me reconheceu mesmo, e a mulher, vou chamá-la de Joelma, eu nunca tinha visto na vida. Aceitei um Martini e ficamos quebrando o gelo por uns minutos.
Escolhi um mini vestido tubinho para aquele encontro, achei que não rolaria um striptease… Mas rolou, e com a mulher comandando o show.
Ela me agarrou, beijou minha boca, tirou minha calcinha, entrou debaixo de mim durante minha dança erótica e chupou minha boceta… Ahhh! Rebolei de olhos fechados e sem mover os pés, sentindo seus lábios quase engolindo meu sexo e sua língua causando estrago me fazendo gozar em sua boca em um curto espaço de tempo.
Pedi desculpas pela quantidade de líquido que ejaculei, não ocorre com frequência, deve ter sido pelo momento único. Ela agradeceu de ter sido agraciada com o momento, disse que amou e que a outra novinha tinha um gozo seco.
— Quem é a outra novinha? — questionei.
— Uma mal agradecida que nos deixou — disse o homem.

O casal estava afim de uma transa que tivesse plateia; coube a mim assistir aquele papai e mamãe que foi recheado de golpes brutais e beijos de mordida nos lábios. Os dois tinham algo de sádicos e masoquistas ao mesmo tempo, imaginei.
Nem percebi que estava me tocando e praticamente gozei junto com eles que aos urros e gritinhos dados, ficou evidente que atingiram orgasmos múltiplos.
Uma pausa e mais um Martini para cada um.
Na sequência, fizemos juntas um boquete no homem que voltou a ficar na ativa total.
Aqueles dois me queriam ao mesmo tempo, fui colocada de quatro sobre a cama, com a mulher deitada na minha frente com as pernas arreganhadas me oferecendo sua boceta.
Uma mão com gel massageou meu rego deixando meu cu lubrificado. Curti o dedo másculo que deslizou por inteiro pra dentro.
— Aquele anjinho demorou mais de um mês para aguentar minha rola inteira no cu — disse o homem.
Tirou o dedo e começou a brincar com a cabeça do pau, enfiando um pouquinho e tirando. Eu queria sugá-lo de vez pra dentro, mas ele é um sádico que gosta de estar no comando. Lambuzou meu buraco com um pouco mais de Gel e dessa vez chegou firme enterrando sua vara na minha bunda sem dó nem piedade… Ohhh! Gemi cheia de dor por causa da invasão nada carinhosa. Meu ânus demorou um pouquinho para se harmonizar com aquela coisa roliça mexendo e me alargando o anelzinho.
— Aquela garota sonsa chorava feito uma cadelinha toda vez que levava no rabo. Quando começou a gostar, virou crente… Que porra! — disse a mulher.
O casal não parava de trazer à tona as dores e medos da outra novinha, acho que era uma forma de sentirem prazer. Porém, aquilo me irritava, e eu tenho um defeito de fábrica, falo antes de pensar. Gaguejando, por conta dos golpes que levava no rabo, falei:
— Vocês me desculpem, mas não seria mais proveitoso a gente curtir este momento para transarmos gostoso, ao invés de ficarmos falando da ex-putinha que casou com Jesus?
— É isso aí, Milena, vamos esquecer a vadiazinha — falou a mulher.
Ela segurou em minha cabeça forçando meu rosto em sua boceta quase me sufocando. O gosto não foi bom, mas fiz o melhor que pude com minha língua, lábios e dedos. Enquanto isso, o homem golpeava meu cu indo o mais fundo que conseguia. Acho que ele ficou com raiva, mas sua tentativa de torturar-me só fez aumentar o meu tesão e prazer. Tanto é, que não demorou para que eu gozasse novamente rebolando adoidada naquele pau e dizendo que ele era gostoso e implorando para que não parasse de me foder.
Teria amado uns tapas na bunda, mas talvez, ele tenha ficado com receio de me assustar. Quem sabe na próxima né?
O sádico continuou com estocadas fortes até que gozou uivando feito um cão, curti de montão.
A Joelma me pegou em um beijo demorado, talvez para sentir o gosto que seu sexo deixou em minha boca melada com seu líquido.

Mais tarde, ao final do encontro, me disseram que a novinha participou quase um ano daquela orgia a três, mas virou evangélica de uma hora pra outra.
"A novinha do titio", era como a chamavam.
— A ingrata se foi — disse o homem, — mas você é muito melhor que ela, Milena. Você vai voltar outras vezes, não vai?
— Claro que sim! Pode ser sábado que vem? Amei vocês!
Peguei minha grana e fui no Uber que acabara de chegar. Já era tarde, o rala e rola foi além do horário combinado. Foram momentos ótimos, curti muito os dois loucos.

Hoje é domingo, dia seguinte do Ménage com o casal. Estou em um churrasco familiar de fim de tarde na casa do tio Iranildo.
Minha prima Ana Júlia até tentou convencer-me a ir em um culto em sua igreja. Disse que minha alma seria salva, assim como a dela, depois que aceitou Jesus como seu único salvador.
Começou uma chuva forte, serviu como desculpa para eu não ir e ao mesmo tempo não magoar a prima.
Nesse meio tempo, pensei com meus botões: será que minha prima é a tal "novinha do titio"?

Bom… O certo é que o "titio", depois de ler este conto, saberá quem sou eu.
— Isso não impedirá de continuarmos nosso lance, né tio?
— Beijo pra você e também pra "tia" Joelma!
Acho que depois dessa ela me mata, hahaha.
A propósito: todos os nomes usados aqui são fictícios.

Por hora é isso.
Beijos e até a próxima!