Pouco depois, meu pai e eu nos encarregamos de lavar a louça e arrumar a cozinha. A dona Alba, soltou um pouco mais do seu veneno dizendo que iria dormir, já que acordaria cedo para trabalhar de verdade.
Ela considerava o trabalho alternativo como Uber do Pedrinho (meu pai), e também o meu, como perda de tempo que não resolveria nossos problemas financeiros.
Não retruquei como costumava fazer até há poucas semanas atrás. Minha mãe ficou amarga depois que o hotel fechou, estava sempre de mau humor. Com seus 46 anos, seis a mais que meu pai, se deparou com a dificuldade de conseguir uma colocação semelhante à anterior.
Quanto a mim, realmente estava mudada, fiquei forte emocionalmente durante as minhas férias no litoral.
— A gente comemora sem ela — sussurrou meu pai.
Ainda estava de pé atrás com ele, por conta daquela chupada que me deu dois dias antes, quando cheguei em casa bêbada e indefesa. Aquele lance ainda estava fazendo uma bagunça na minha cabeça. Sem sucesso, tentava afastar os pensamentos que me faziam sentir vergonha e culpa de algo que ainda nem tinha feito.
Talvez seja a culpada por deixá-lo ir tão longe e envolver-me, mas eu sou a vítima nessa história, o bandido é o pervertido do meu pai.
Ainda assim, estava com o espírito de festa, aceitei comemorar com ele, mesmo sabendo que o assédio seria obsceno.
Um tempo depois de terminarmos com a cozinha, ele abriu uma cerveja e fomos pra sala assistir à televisão. Não pensava mais em minha mãe, queria relaxar, sem hora para dormir, posto que estaria de folga no domingo.
— Paiê!
— Oi, meu anjo!
— Faz aquela batida gostosa de abacaxi, vai!
— Mas não tem abacaxi, minha linda!
— É mesmo, né? — então vou dormir — falei emburrada. Era só uma tática pra fazer ele "se virar nos trinta".
— Espera, anjo! Vou fazer uma batida gostosa pra nós.
Ele pegou uma vodka importada que tinha ganhado há tempos, ainda estava fechada na estante. Foi para a cozinha. Segui o homem para ver o resultado.
Ele pegou o último vidro de leite de coco e a última lata de leite condensado na despensa. Acho que o pudim de domingo já era. Pensei.
Derramou metade da vodka dentro de um jarro, parte do leite condensado, o leite de coco e umas pedras de gelo.
Explicou que ficaria melhor se batesse no liquidificador, mas isso chamaria a atenção da mamãe.
Ele misturou tudo com a colher de pau, provou e me deu o copo. Não era uma maravilha, mas não estava mal.
Voltamos pra sala com o jarro e dois copos. Coloquei para tocar, bem baixinho, umas músicas lentas que ele ouve sempre.
— Dança comigo? — disse o convidando.
Dançamos coladinhos a primeira canção. Tomamos mais uns goles e iniciamos nova dança.
O homem confiante começou a apalpar-me e dizer sacanagens.
Ao findar a música, achei mais sensato assistir à televisão.
Estava no início da novela das nove.
Pouco mais tarde, não restava nem um gole da batida, minha mãe deveria estar no terceiro sono, na TV começava o filme "Invasão Ao Serviço Secreto", e eu cedia aos assédios do meu pai o beijando na boca.
Não achei justo fazer isso com minha mãe, mas só eu sei como tem sido difícil pra mim controlar meus impulsos e evitar o homem.
A felicidade de um emprego temporário e a lembrança de uma atividade sexual intensa vivida no litoral, deixou-me mais "facinha" pro homem.
Papai foi romântico, disse as coisas no momento certo, tocou meu corpo nos lugares corretos minando minha resistência.
Quando a ficha caiu, já estava de seios de fora, nua da cintura pra baixo, deitada de pernas arreganhadas e com o meu pai sobre mim, seminu e começando a penetração.
— Para, pai, a mamãe… — murmurei preocupada.
— Ela dorme como uma pedra — disse ele.
— Mas, você está sem camisinhaaa… — completei a frase soltando profundamente o ar e curtindo o deslizar gostoso do seu pau sem freios em minha boceta adentro.
— Tiro antes de gozar, meu anjo! — sussurrou o safado.
Que se foda! Pensei, não estava mais me importando com nada, queria ser deliciosamente fodida por meu pai e gozar adoidado.
Ele alternou com estocadas rasas e profundas, talvez para controlar o tempo da sua ejaculação. Eu gozei sem parar, era algo surreal, talvez por ser tão proibido, um pecado medonho.
Putz! O pecado virou uma profanação total, meu pai me colocou de quatro e enfiou a língua no meu rego. Caraca! Que delícia, mas a brincadeira de língua não durou muito, foi só o tempo dele deixar meu buraco encharcado com sua saliva para depois socar a rola no meu cu.
Porra, mano, que sádico! Mordi o braço do sofá para suportar a dor.
Aos pouquinhos fui relaxando, mexendo suave e curtindo seu vai e vem em minha bunda.
O balanço dos nossos corpos suados ganhou velocidade, nosso movimento era no mesmo compasso.
Meu mundo naquele instante se resumia na satisfação de ter vários dedos em minha boceta e um pênis pulsando em meu ânus. Meu pai gozou enchendo minhas entranhas. Também cheguei ao ápice do prazer perdendo o controle com o êxtase que dominava meu corpo. Ele tapou minha boca calando meu gemido, sem parar as estocadas, porém, reduzindo a velocidade.
Caralho! Desabei no sofá. Estava acabada e me achando o centro do universo. Ali, durante meu momento de entrega total àquela transa, realmente fui feliz. A barreira da transgressão foi rompida e não havia retorno.
Seu corpo ficou pesando sobre o meu, com o pinto amolecido ainda dentro.
Estava tipo morta viva, quase cochilando. Tomei um baita susto quando o som da TV aumentou do nada tocando a música do jornal da Globo. Meu pai também se assustou, levantou rapidinho e desligou.
Dei graças aos céus quando a casa continuou em silêncio, mamãe não acordou, deduzi. Seria uma desgraça se nos pegasse assim. Mas ainda não estávamos a salvo, era quase hora dela levantar e ir para a feira.
Ao mesmo tempo em que me vestia rápido, meu pai dava uma geral nas coisas, o arrependimento me consumia.
Subi primeiro, silenciosamente. Senti que estava em segurança no meu quarto, mas demorei muito pra pegar no sono, estava com um sentimento de culpa dos infernos, e envergonhada. Queria nunca ter feito aquilo.
Isso é tudo por enquanto.
Beijos e até a próxima!
Obrigada à todos vocês que comentaram, votaram ou a quem apenas dispensou um tempo de sua atenção lendo. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para todos vocês.
Kideliciaaaaa adoroooooo a filha Putona do Pai... não queria mas deixou né sua Putinha... agora chama a sua mãe TBM para participar...Up
Delícia de conto. amei. Meu sonho é come rminha filha. Adoraria trocar idéias com pessoas que curtam incesto ou que tenham curiosidades. Meu email pra contato newcont27
Se arrepender de ser feliz é ruim, faz cair por terra os momentos agradáveis que você viveu com seu papai. Votado !!!
Se foi gostoso porque o arrependimento. Pior se fosse um qualquer que se aproveita-se de você bêbada. Lhe garanto que foi amável pois curte o tempo maior possível.