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Durante um papo descontraído com a diarista:
— Deve ter um monte de câmeras vigiando a gente, né, dona Geralda?
— Tem não, menina, o Juninho mandou tirar tudo depois que virou "homi".
— Quem é Juninho?
— O filho da dona Augusta, ué!
— Ah, sim! — Mas porque ele fez isso?
— Falou que a mãe estava fazendo… Como é mesmo?
— Invasão de privacidade?
— Isso mesmo!
Fiquei mais tranquila com a revelação da senhora, mas evitaria dar mole futuramente.
Janeiro 22, cheguei no trabalho sábado de manhã, a dona Augusta se despediu e partiu no seu carro.
Fui pra cozinha tomar meu café. O Brad ficou me rodeando e fazendo festa comigo. O Nero ainda estava tranquilo, talvez por conta da energia gasta em nossa transa na quinta.
De momento, fiquei satisfeita só com uns goles de suco e a salada de frutas. Ainda estava sentada quando o Brad trepou com duas patas em minha coxa e tentou transar com meu joelho.
— Para seu doido, é muito cedo pra isso, vamos dar uma volta.
Meia hora depois estava parada na praça com os cães, um dos seguranças do entorno, o Heitor, chegou em sua bike e puxou assunto.
A gente já tinha amizade e batia um papinho rápido todas as manhãs quando eu passava pela sua guarita no início da rua.
Deixei o homem animado ao elogiar em demasia o seu perfume:
— Muito gostosa essa fragrância, remete ao pecado é bem excitante — sorri maliciosamente.
Dei motivo para ele investir na relação e começar a me azarar grandão.
Foi então que eu conheci o lado ciumento do Nero: rosnou ameaçando o homem. Também fiquei surpresa e temerosa com a atitude do cão, pois ele sempre foi dócil.
— Acho melhor você ir antes que dê ruim — pedi com jeitinho ao homem.
Ele concordou e saiu devagar empurrando a bike.
Depois do passeio eu costumava escovar o pelo deles, principalmente do Brad que tinha pelos em abundância.
Naquela manhã o menino loiro de quatro patas estava impossível, o impetuoso parecia querer me lembrar que era a vez dele transar.
Eu também estava afim. Só de lembrar do prazer que o Nero me deu, minha boceta ficou encharcada.
Peguei o colchão flutuante da piscina. Por precaução e mais privacidade, o coloquei na área coberta próximo à Jacuzzi. Fiquei nua e deitei sobre ele aguardando a presença do Brad.
Não demorou trinta segundos. Tive um sentimento engraçado quando ele entrou, associei a situação à uma noite de núpcias.
— Vem cá, meu Brad Pitt!
O taradão chegou e foi direto me cheirar as partes íntimas e lamber minha boceta. Dobrei e abri minhas pernas e delirei com sua língua em meu ânus e o toque do seu focinho frio, porém, o apressado deixou de lado as preliminares e tentou vir pra cima praticar o coito.
Pedi calma pra ele e fiquei de quatro facilitando sua ação. O danado montou em mim de imediato abraçando minha cintura com as patas dianteiras. Sua rola invadiu minha boceta depois de três ou quatro pinceladas. Ahhh! Como isso é bom.
Seu pinto, um tanto menor que o do Nero, era o tamanho exato para meu prazer sem incômodo.
Seu vai e vem me arrancou suspiros e gritinhos contínuos que deve ter deixado o Nero preocupado, já que chegou andando ao nosso redor. Tentei acalmá-lo falando gaguejando, por conta das estocadas deliciosas que o Brad me dava. Nós éramos a combinação perfeita, seu nó de tamanho reduzido encaixou gostoso em minha boceta. Ele continuou estocando rápido me deixando alucinada.
Os minutos seguintes foram maravilhosos, estava me acabando de tanto gozar, mas faltava o final mágico que chegou logo, precedido foi por seus grunhidos e pulsações, em seguida o seu pau parecia despejar litros lá dentro. Ahhhh! Deus do céu! Se morresse naquele instante, morreria feliz com aquela abundância de prazer.
Bateu só uma pequena aflição uns minutinhos depois, ele ficou agoniado porque não conseguiu tirar de dentro de imediato. Senti que seu nó estava um pouquinho mais inchado, no entanto, a situação preocupante era algo muito bom, uma sensação incomum.
Ele retirou seu pinto inchado sem muito esforço e sem incômodo para nós dois. Brinquei com ele carinhosamente:
— Mesmo você não sendo o Brad Pitt de verdade, eu me casaria com você, seu fofo.
Ele lambeu minha boceta que vomitava um tsunami de líquido viscoso. Entendi aquilo como um pedido de desculpas, além de carinho.
É tudo por enquanto.
Beijos e até a próxima!
Fiquei, imaginando a cena e eu, sendo seu vizinho e vendo na janela ..humm
Você é meia louquinha,KKKKK, mas o prazer é que conta não é mesmo???
Que tesão maluco eu fiquei!!! Ótimo!!!
Obrigada marcoza, você não imagina a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijo enorme pra você.
Simplesmente colossal