O Veneno da Prostituição – Comemorando meu Aniversário de 30 anos.
Sou ex-garota de programa. Meu nome de guerra foi a Carla, tenho 32 anos, casada. Abandonei a “carreira” há dois atrás, quando fui pedida em casamento. Desde que eu entrei no mundo da prostituição, meus aniversários não foram mais os mesmos, o último normal foi aos 15 anos. Aquela menina ingênua ficou no passado, virei outra pessoa depois que comecei a me prostituir. Meu último aniversário de 30 anos, foi o mais louco, aprontei todas, muitos amigos (as), bebidas, drogas e sexo. Para quem lembra do filme da Bruna Surfistinha quando ela transa com todos os homens no seu aniversário, eu a imitei. Fiz igualzinho ou pior, foi inesquecível tanto que depois das comemorações, eu escrevi com detalhes, como foi e o que aconteceu. O próximo conto/relato foi escrito em 22/10/2019. Os nomes das pessoas citadas não foram alterados. Boa tarde amigo diário, será que estou viva? Nossa, estou a cara da derrota, puta que pariu, eu faço as merdas depois me arrependo, é foda. Aconteceu tantas coisas, será que vou lembrar de tudo? Vou tentar escrever tudo que eu lembro, o resto foda-se! Ontem sábado, eu comemorei 30 anos, nossa estou ficando velha, 30 anos? Caralho como o tempo passa rápido. Vou fazer um café, já volto. Café preparado, está quentinho e gostoso. Vamos começar! Ontem eu não atendi ninguém, sabendo que iria trepar com vários, não lembro ao certo para quantos eu trepei, talvez 10 homens? Tinha muita gente no meu aniversário. Claro, não foi aqui ou já estava sendo despejada do flat. Meu aniversário foi comemorado na casa de uma amiga, a Valéria. Ela deve ter se arrependido, porque seu lar ficou todo bagunçado. Antes de tudo começar, algumas pessoas me ajudaram a organizar para que a festa acontecesse. Da compra de bebidas ao bolo. Bexigas, chapeuzinho de aniversário com minha foto e nome. Detalhes que fizeram toda a diferença. Ainda passei no salão de cabeleireiro e manicure. Comprei meu vestidinho, lingeries e sapatos. Também ganhei presentes, bolsas, calças e muitas coisas. A casa da Valéria não é das maiores, mas coube aos que foram. A festa começou às 22:00 da noite. Músicas de todos os estilos, bebidas, coxinhas entre outras iguarias. Aos poucos os convidados foram chegando, fiz questão de cumprimentar todos ficando no portão de entrada. Que emoção, estava tão feliz. Quando chegou todo mundo, me diverti dançando, cantando no Karaokê, bebi, usei pó, fiquei alucinada, doidona mesmo. Aí comecei a aprontar, me esfregando nos caras, nos namorados das amigas, inclusive uma delas não gostou. A festa foi acontecendo, quando deu 23:00 da noite, cantamos parabéns, assoprei as velinhas, fiz um pedido e discursei – Agradeci a presença dos que apareceram, falei algumas bobagens e o principal... Disse – “Que transaria com quem quisesse trepar e de graça”. Claro, os homens que foram solteiros ficaram animados, até comemoraram, parecia estádio de futebol. Aí eu cortei o bolo, fomos distribuindo aos convidados, o povo comeu tudo, não sobrou nem para as formigas (risos). Querido diário... Aí veio a parte principal da festa. Eu fiquei dentro do quarto da Valéria me preparando para transar, primeiro tomei banho, estava toda grudenta e suada. Valéria começou a organizar a fila de quem queria trepar comigo. O esquema foi assim. Cada participante tinha até 10 minutos para me comer. Não botei roupa alguma, quando abri a porta aparecendo nua para todos eles, houve assobios e comemorações dos que estavam na fila. Chamei o primeiro. Foi um gordinho que não lembro seu nome. – Mandei ele lavar o pau na pia. Depois, ele foi me lambendo rapidinho na cama. Fiz um boquete rápido de 1 a 2 minutos. Usando preservativo, o tal gordinho de fodeu no papis e mamis. Era tudo bem rápido, seu tempo estava rolando. Não senti nenhum tesão com ele. Mas o cara conseguiu gozar quando me fodia de quatro na boceta. Saiu o gordinho, chamei outro. Desta vez foi um conhecido chamado Eric, moreno de 1,80 cm de altura. A mesma situação. – Mandei ele lavar o pênis, assim foi para todos os outros. Quando terminei o boquete, coisa de 2 minutos, ele botou a camisinha. Eric me pegou de quatro, sexo anal e vaginal, ficou só nesta posição, 10 minutos passa muito rápido, ele queria garantir uma gozada, então tomei pancadas nos buracos. Conseguiu gozar faltando 2 minutos. Saiu Eric. Dei um tempo de 10 minutos para urinar e beber algo, acho que foi cerveja. Quando retornei, chamei o próximo. Não conhecia o próximo rapaz, ele se chamava Pedro. Também não importa, depois que lavou seu brinquedinho e botou a camisinha, começamos a trepar tão gostoso. Amei aquele homem. Fudemos demais. Tanto que ficamos 20 minutos, os outros reclamaram, mas como a boceta e o rabo é meu, dito as regras do jogo. Pedro mal saiu do quarto, já tinha outro se masturbando na porta. Puxei o Júlio para dentro, um amigo de longa data. Fechei a porta. Já fiz um boquete nele. Tirei sua roupa, trepamos no papis e mamis. Transamos algumas vezes, então sabemos o gosto de cada um. Ele me pegou forte no anal de quatro. Praticamente ficou o tempo todo fodendo meu ânus. Gozou dentro, só que no preservativo. Assim que Júlio saiu, cheirei mais pó e bebi uísque. Abri a porta e chamei os dois. Um era o Michel, outro não lembro o nome. Também não faz diferença. Enquanto fazia boquete em um, o outro me fodia de quatro, ficaram se revezando, deu para fazer várias posições. Fiquei de 15 a 20 minutos com os dois. Outra pausa curta. Quando resolvi voltar, chamei logo três de uma vez. Não lembro o nome de nenhum deles. Trepei muito, teve oral, vaginal e bastante anal. Quando não se cobra o programa, os ratos aproveitam a oportunidade de um corpo grátis. Estava dopada de pó. Não lembro de muitas coisas, mas aqueles três me foderam sem parar até a Valéria bater na porta. Eles acabaram comigo. Sobraram dois. Eles entraram no quarto. Não dei para os dois ao mesmo tempo. Quando um terminou, o outro começou. Foi a primeira vez que transei com tantos homens de uma só vez, meu recorde tinha sido 7 caras. O último a transar comigo, foi o Jorginho. Ele é ex-namorado de uma amiga antiga, ela não foi na festa. Solteiro e bonito, teve a chance de comer. Sabia que ele tinha tesão por mim. Quando ele namorava a Fernanda, Jorginho ficava me olhando de um jeito diferente. Ficamos sozinhos, eu estava num estado deplorável. Drogada, bêbada e com tesão incontrolável. - Eu não dei, eu distribuí! Ele foi muito gentil quando me levou para o banheiro. Tomamos banho gelado para eu despertar. Não gostei, odeio água gelada. Mas foi necessário. Quando saímos do banheiro, ele me botou na cama. Me lambeu toda, eu fiz um breve boquete nele. Jorginho botou o preservativo. Começamos no papis e mamis, logo após, ele deitado eu por cima de frente na boceta. Minutos depois, de costas e anal. Sentei e cavalguei muito, que pica gostosa. Agora eu sei porque a Fernanda gostava tanto dele. Emendamos uma de quatro. Jorginho se apossou das minhas ancas. Ele não teve dificuldades para botar já que meu rabo foi muito penetrado durante a noite e começo da madrugada. Querido diário... Rolou uma química entre nós. Mas seria canalhice minha ter um relacionamento com ele, a Fernanda vai me odiar para sempre, ainda mais depois dessa transa. Foda-se... Ficamos 20 minutos trepando muito. Ele foi o único que gozou realmente em mim. Ejaculou no meu rostinho. Porra quentinha melou tudo. Engoli um pouquinho do seu sêmen para degustar e saborear. Pronto. Tinha concluído minha missão, claro, imitando o filme da Bruna Surfistinha. Tomei banho, botei minha roupa e fui curtir o resto da festa que foi até ás 05:00 da manhã. Foi o melhor aniversário, vai ficar na minha lembrança para sempre. Termino aqui e fique registrado. SP/22/10/2019. Imagens ilustrativas.
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Que festa deliciosa! Ser comida por doze machos não é para qualquer uma… Também adoro dar para vários, mas prefiro ter eles todos de volta de mim se revezando nos meus buracos, me usando de verdade. Para mim só faltou um banho de porra para a aniversariante… Fotos lindas. Votei! Beijos molhados