O Veneno da Prostituição – A primeira vez do jovem Diego.

Quando ainda estava na ativa, era normal dos jovens homenzinhos me procurarem para eu tirar seus cabaços. Não sei exatamente com quantos eu tirei a virgindade, foram centenas deles.
As prostitutas têm sua importância na sociedade, fazemos o trabalho que as donas de casas não querem fazer, do tipo. Sexo anal, ejaculações nos rostos, posições humilhantes e fetiches secretos.
Quando eu entrei para este mundo, conheci o lado obscuro das fantasias e desejos dos homens. Também realizei fetiches proibidos, muitas vezes me passando por filhas e tantos outros personagens quando o assunto é incesto.
Na época, aproveitei da juventude, do corpo bonito. Sabia que tudo aquilo era nojento, não me arrependo, fiz por causa do dinheiro.
Meu nome de guerra na época que fazia programas era Carla. Iniciei com 16 anos, parei com aos 19 quando fui internada. Voltei com 23. Foram 7 anos até me aposentar no final de dezembro de 2019 aos 30.
O próximo conto/relato foi escrito em 26/09/2019. Quinta-feira daquele ano.
Querido diário...
Boa noite, agora é 22:02. Estou começando a escrever sobre o dia de hoje.
Tive 3 clientes ao longo do dia. Estou diminuindo o fluxo, estou ficando cansada, meu corpo precisa de descanso, não sei até quando vou suportar isso. O (editado) meu namorado está me enrolando, vou ter de dar um ultimato, ou casamos, ou separamos.
Querido diário...
Hoje tirei mais um cabaço, um novinho veio me procurar. Ele ficou nervoso demais. Vou registrar somente este programa, os outros não foram relevantes.
Não sei com quantos jovens eu transei, tenho certeza que nenhum me esqueceu até hoje.
Querido diário, não quero me gabar - Sou bonita, gostosa e safada!
Tenho a convicção disso, se os mais velhos piram quando estão me fodendo, imagina os novinhos virgens.
Hoje foi mais uma prova. Ontem o jovem Diego de (editado) anos. Enviou-me mensagens no WhatsApp. Dizendo – “Que queria me conhecer e que era cabaço”.
Quando li suas mensagens, logo o respondi, dizendo – O preço e as regras do jogo.
Conhecendo os jovens, Diego não tardou em responder, aceitando. Enviei para o jovem, meu endereço do flat. Ele pegou o primeiro horário. Em seguida, finalizamos contato.
Hoje eu acordei cedo. Fui à academia, passei no supermercado, na lavanderia e por fim, voltei para cá. Arrumei o flat, separei o kit higiene, ficou tudo perfeito.
Ao meio dia, separei a roupa, tomei banho, fiz toda aquela preparação para poder atender o primeiro cliente.
Faltando 10 minutos para às 13:00 horas. O interfone tocou, era o Diego. Autorizo sua subida, preparada e vestida de uma camisolinha preta toda arrendada, transparente e calcinha fio dental.
Toc-Toc-Toc. Diego bateu na porta!
Fui até a porta e abri. O engraçado foi a cara de bobão que o jovem fez quando me viu toda sensual, deu vontade de rir.
- O chamei para entrar!
Tranquei a porta. Cumprimentamos com um beijo na boca. O famoso selinho!
Não ofereci bebida alcoólica, dei um refrigerante para ele tomar, não quero ser presa.
Diego é bonito, meça cerca 1,70 cm de altura, algumas espinhas, ele era todo branquelo, veio vestido de camisa xadrez, calça jeans e tênis branco.
Fui carinhosa e educada com ele. Enquanto tomava seu refrigerante, a gente conversou um pouquinho. O incentivei a tocar meu corpo para “quebrar o gelo”.
Querido diário...
- O rapaz ficou encantado por mim!
Disse – “Que eu era mais bonita pessoalmente do que nas fotos e vídeos do site”.
Agradeci ao nobre rapazinho. Fiquei mais próximo dele, trocamos beijos, alisei seu corpo, estimulei seu pênis quando desabotoei sua calça botando minha mão dentro da cueca.
Diego me fez um pedido inesperado – “Ele queria me ver urinando”.
Achei um pouco inusitado, foi a primeira vez que alguém havia me pedido aquilo. Atendi ao seu pedido. Levantamos do sofá, no banheiro, tirei a calcinha e sentei na privada com as pernas abertas.
Aí tive uma brilhante ideia – Perguntei ao jovem se ele queria que eu urinasse nele?
Não foi que o jovem aceitou. Diego tirou a roupa na velocidade do coelhinho, para não melar tudo de urina entramos no box. Ele ficou de joelhos, comecei a mijar no rosto do rapazinho. Quando terminei, além da sua cara ter ficado ensopada, esfreguei minha conchinha nele.
- Foi uma cena que jamais irei esquecer!
O programa começou naquele momento. – Mandei ele lamber a boceta!
Diego lambeu sem jeito, mas lambeu. Seu pênis já estava duro. Virei de costas para ele me lamber na bunda e no ânus.
Um pouco falastrão, Diego ficou me elogiando insistentemente. Então, saímos do box. – O mandei se sentar na privada...
Sentando, virei de costas para ele, sentei a conchinha por cima do seu pênis, ele sussurrou, eu também. Comecei a rebolar devagarinho.
- Perguntei se estava gostoso?
Ele disse – “Sim”.
E ficou assim, eu cavalgando e falando palavras obscenas. O rapazinho foi à loucura, ele ficava olhando os vaivéns ininterruptos.
Quando levantei – Mandei ele me seguir...
Saímos do banheiro direto para o quarto. Diego não parava de me olhar, parecia um cachorrinho no cio. Meu belo corpo seduziu o rapaz de tal forma inacreditável.
Dentro do quarto, ele deitou na cama. Eu despi da camisolinha. Fiquei no meio das suas pernas, agarrei seu pênis rosado, iniciei um boquete olho no olho de um jeito sedutor e erótico. Masturbei seu brinquedo, fiz carícias nos testículos.
Diego se contorcia, sabia que logo iria gozar. Apertava seu pênis com a boca, fazendo um boquete profissional. Conclusão, o jovem cliente ejaculou dentro, não engoli, saí da cama e joguei o esperma na pia. Lavei a boca e voltei para o quarto.
Ele estava sentado na cama, Diego – “Queria mais boquetes”.
- O mandei deitar novamente.
Ficamos na mesma posição, o lambi até ele pedir para parar. Quando lambi seus testículos, deitei a cabeça na sua coxa direita, olhando para ele e masturbando seu brinquedo. Desta vez o jovem não gozou. Ele estava hipnotizado com minha desenvoltura, com meu corpo. Ficou apaixonadinho por mim!
Diego chegou a dizer – “Que as minhas mãos eram muito macias”
Como era sua a primeira vez, o atendimento foi sem preservativo. Levantei, guiei seu pênis para dentro da vagina sentando em seguida, rebolei até ficar que tudo estivesse penetrado.
Aos poucos fui cavalgando, ele abria e fechava os olhos, sussurrando e gemendo baixinho, as sentadas foram ficando na velocidade do coelhinho. Diego alisava meus seios, os vaivéns sem pausas.
Levantei outra vez, virei de costas e sentei novamente a boceta no pênis do rapazinho. Rebolei, cavalguei tão gostoso. Aposto que Diego jamais irá esquecer desse dia. O jovem não parava de olhar, deve ter sido uma visão maravilhosa, seu brinquedinho me fodendo e meu ânus “piscando”.
Quando parei, fiz outro boquete, foi rapidinho. Aí eu deitei na cama. Ele veio por cima, fizemos um papis e mamis delicioso, beijamos, arranhei suas costas, coisa boa a gente aprende rápido.
O prendi quando cruzei meus tornozelos nas costas do cliente. Apliquei a famosa “Chave de coxas”.
Ao parar. Diego ficou brincando na minha boceta, penetrou dedos, lambeu meu clitóris. Logo após, voltamos no papis e mamis, mas foi bem pouquinho.
Sem descanso, fomos para outra posição. Primeiro combinamos – Ele estava proibido de gozar dentro do meu botãozinho.
Fiquei na posição preferida da maioria dos homens. O de quatro. Separei o joelho do outro, empinei o bumbum, O mandei - Penetrar no ânus!
Inexperiente, arreganhei a bunda para ele conseguir penetrar. Como todos os cabaços, Diego teve dificuldades, seu pênis escapava direto, aconteceu em 3 ocasiões. Mas deu certo.
- Mandei botar com força e outra vez avisei. - Para gozar fora!
Na 4° vez, o jovem conseguiu, senti sua glande e o “corpo” do pênis alargando meu ânus, só que ele arrancou, não sei bem o que aconteceu. Diego enfiou 4 dedos dentro da conchinha forçando. Gostei, fiquei paradinha, deixei o jovem à vontade.
Em seguida, masturbou o pênis, quando sentiu que ficou firme o bastante, penetrou ele novamente no ânus. Os vaivéns foram acontecendo, na velocidade da tartaruguinha. Eu olhando de ladinho para ele. Diego estava feliz, tudo era novidade. Agarrou minhas ancas, depois o bumbum, deu tapas, fortes e leves. Uma coisa boa, seu pênis não mais escapou. Aprendeu rapidinho com a professora aqui. Gostei dele, tem muito potencial. Quando estiver mais experiente, vai dar trabalho para as mulheres.
Outro ponto positivo. Diego demorou para ejacular. Ficamos de 10 a 15 minutos de anal gostoso. Me fodeu lentamente e com rapidez. Em todos os estilos. Puxando meu cabelo, apertando meu pescoço, me xingando, dando tapas. Me tratou como puta.
- “Quando avisou que iria gozar”.
Botei ele sentado na beira da cama. Eu fiquei agachada no chão, lambi seu pênis, bati punheta, chupei seus testículos. O pobre rapaz, não aguentou tanto carinho da Carlinha aqui.
Da uretra saiu uma boa quantidade de sêmen quentinho que atingiu meu rostinho bonito em cheio, não parei de olhar para o Diego enquanto não terminasse de gozar, espirrou porra para todos os lados, a maioria me atingiu.
Após gozar, esfregou o pênis no meu rosto, lambi a glande melecada, engoli um pouquinho, não sosseguei até que não houvesse uma gotinha saindo.
Quando larguei o pênis, Diego deitou na cama, todo suado, cansado e feliz. Seu rosto transmitia felicidade.
- Perguntei se ele havia gostado?
Ele mal conseguia falar, a segunda ejaculação o deixou sem forças. Também disse – Para ele voltar, tinha muitas coisas para ele aprender.
Diego jurou que vai voltar. Disse – “Que eu sou bonita demais”.
Perguntei – Se ele me pagasse, 100 reais a mais, eu faria outro boquete?
Mesmo cansado, Diego topou. Desta vez ficou de pé. Ajoelhada e com a boca com gosto do seu esperma, iniciei outro boquete.
Olhava para o rapaz de um jeito tão erótico, lambendo sua glande de forma submissa, também depois tantos anos chupando paus. Jovem, o pênis endurece rápido. Ele não tirava os olhos de mim, ficou apaixonado e encantado, mal sabe que eu só queria seu dinheiro. Fazendo movimentos com a cabeça, minha língua sugava seu brinquedinho mais e mais, fiz garganta profunda, fiz masturbações, lambi seus testículos, foi serviço completo.
Fiquei repetindo – Goza meu amor, goza dentro da minha boquinha!
Voltando a fazer os boquetes que tanto gostou. Deixei seu pênis todo babadinho, ele não sabia o que fazia, se pegava na minha cabeça ou nos seios. Foram 10 minutos trabalhando sem parar.
Com a boca aberta e língua para fora, pela terceira vez, Diego ejaculou, mas saiu pouquinho, algumas gotinhas atingiram meu rosto já gozado. Lambi a glande melada.
Pronto, mais um atendimento finalizado, olha que foi só o primeiro do dia. Fomos ao banheiro, tomamos banho juntos bem rapidinho.
Depois ele pagou o cachê + 100 do boquete. Se vestiu, escafedeu-se!
Botei a mesma camisolinha, tive 20 minutos para arrumar a bagunça e chamar outro cliente que esperava lá embaixo.
Finalizo aqui e fique registrado. SP/26/09/2019.
Este trecho não está no texto original.
- Diego voltou outras 6 vezes, ficou apaixonado por mim, até queria um relacionamento sério comigo.
- Foi o cliente que me deu mais trabalho, envolveu sua família, foi complicado me livrar do ainda jovem Diego.
- Meu único propósito foi tirar seu dinheiro dos bons programas que fizemos. Na época, eu namorava.
- Quando se faz um sexo gostoso, os homens se apaixonam fácil, inclusive os jovens...
Obrigada pela leitura!