O Veneno da Prostituição – A TRANSA QUE ERA PARA SER MARAVILHOSA
Aos 5 anos de idade, fui adotada por uma família de classe média alta. Eles nunca deixaram faltar nada, desde bons estudos até bens materiais. Não faltou carinho, só atenção na questão segurança. Anos mais tarde, já com 9 anos, entrei para uma agência de modelos. Fui constantemente abusada pelo marido da CEO desta agência. Na época, aquela que se dizia “mãe” deu mais atenção ao trabalho do que ao meu bem-estar. Com a idade citada acima, inicialmente a libido despertou cedo demais, acostumei com os abusos, maioria deles foram dentro do carro. Tive a inocência roubada cedo demais. Alguns anos se passaram, já aos 12, outro abuso, desde vez, a de um tio, irmão do meu padrasto. Não foi uma, foram dezenas! Quando completei treze anos, perdi a virgindade, depois vieram outras experiências sexuais, com os da minha idade e homens adultos. Os anos foram passando. Com quinze anos, ganhei uma festa de aniversário, com certeza – Foi o dia mais feliz da minha vida! Infelizmente, no ano seguinte. A empresa dos meus pais adotivos, sofreu crise financeira, eles quase faliram, pela primeira vez, senti o que era ficar sem dinheiro para nada. Foi quando eu decidi voltar a modelar. Entrei na agência (editado). Não tive o mesmo sucesso de anos atrás, poucos trabalhos, fiquei frustrada. Por ser jovem e bonita, tive um convite irrecusável. O de sair com homens mais velhos, alguns com o triplo da minha idade. Os programas foram acontecendo, a cada cliente, ganhava mais experiências sexuais. Os abusos que tinha sofrido, tiveram consequências no futuro. Viciei em sexo, dinheiro, drogas e bebidas alcoólicas. Aos 19, tive a primeira internação, foram anos até vencer o vício. Recuperada, voltei a estudar, quase cheguei a casar. Só que, a convivência com os meus pais adotivos, nunca foi a mesma. Com 23 anos, saí de casa. Nesta época, trabalhava e estudava, não tinha vida social, o que eu ganhava era para pagar as contas do apartamento e mensalidades da faculdade. Minha amiga Gabriela foi morar comigo, ao contrário de minha pessoa, ela vivia no luxo, andava só táxi, entre outras iguarias. Desconfiava, conversei com ela. Gabriela não escondeu o fato de estar vendendo o corpo. Até me questionou a fazer o mesmo. Decisão esta que só foi concluída no final do mês, decidi voltar a prostituição, nela só saí aos 30 anos. Hoje em dia estou casada. Meu marido foi um dos milhares de clientes com quem transei. Ele teve que me dividir com outros homens por 8 meses até me pedir em casamento. Minha família sabe que eu vendi meu corpo, no dia do casamento, uma única pessoa compareceu. Cortei relações com eles, está assim até hoje. Esse foi um pequeno resumo da minha trajetória. Agora vamos para o conto/depoimento que foi escrito em 11/03/2019. Olá, querido diário? Faz algumas horas que anoiteceu, agora são 23:33 minutos. Estava dormindo querido diário, depois da surra de sexo e humilhações sofridos por um cliente cruel, maldoso, sem alma para não dizer mais adjetivos. Já está tarde, estou cansada, só vou registrar os fatos com este cliente de nome Aurélio, 40 anos. Média de 1,85 cm de altura. Magro, olhos azuis, tatuagens, talvez seis delas. Aurélio foi o último cliente de 4 atendidos antes. Estava cansada, passei o dia sendo estraçalhadas por todos os tipos e tamanhos de pênis. - Como disse um cliente mais cedo para mim: “Eu mexo com a libido dos homens”. - Talvez seja isso mesmo. Não tenho culpa por ter nascido bonita e ter aprendido a fazer sexo gostoso. Aurélio chegou às 19:32. Interfonou antes de subir. Toc-Toc-Toc... Quando abro a porta, vejo aquele homem de olhos azuis, trajado de camiseta preta, calça jeans escuras e sapatos marrons. O cumprimentei com educação, ele disse – “Que vadia deliciosa”. Continuou – “Arrebita essa bunda cachorra”. Eu fiz o que ele pediu, virei de costas e arrebitei o bumbum, tomei um tapa forte nas nádegas que estalou. Tomando aquele tapa, percebi que era um cliente maldoso. Olhei para ele e disse – “Que não faria programa com ele se continuasse daquele jeito”. Sem graça – “Me pediu desculpas”. Entrou no flat olhando para o ambiente, tinha deixado tudo limpinho e arrumado. Ofereci uma bebida. Aurélio quis beber uísque. O servi, sentamos no sofá, ele o tempo todo tocando em mim. Estava vestida de um espartilho todo transparente, cinta-liga e meia calça, tudo preto, até os sapatos. Tomando sua dose de uísque, ele foi ao banheiro urinar e voltou dois minutos depois. Aurélio fez o pagamento adiantado, dando 50 reais como bonificação. Pagamento efetuado, fomos normalmente ao quarto com sua grande mão apertando meu bumbum. Instalados no quarto, botei músicas de uma hora. Apenas rock, foi um pedido dele. Começamos, primeiras trocas de beijos, eu tocando seu pênis, não estava para fora, a calça jeans e a cueca o cobria. Falando a todo momento – “Que eu era uma vadia bonita” (...) Aurélio lambeu meu rosto, foi nojento aquilo, bafo de cerveja e uísque. Teve mais beijos, ele tocava em mim toda, dando dedadas no meu ânus. Dizendo – “Que iria arrombar meu cú”. Ê continuou! Tomei um apertão no bumbum com ele lambendo meus seios, resolvi tirar o espartilho antes que ele o rasgasse. Quando este cliente me viu nua, enlouqueceu completamente, já queria sexo anal. Não recusei, ele tinha pago, o tempo correndo. Fiquei de quatro montada na cama, arrebitei a bunda, abri minha bunda para ele ver meu ânus. - Mandei ele botar o preservativo e começar a foder meu ânus! Querido diário... O homem enlouqueceu de vez. Aurélio não sabia se tirava a roupa ou subia na cama. Fiquei prestando atenção no cara e nas suas atitudes malucas. Quando enfim ficou pelado. Pegou um preservativo no monte que havia espalhado pelo quarto e botou no pênis. Aurélio montou, me vendo na posição erótica, ele botou o rosto todo no meu bumbum para lamber meu ânus. Este cliente parecia que nunca havia visto um botãozinho na vida, coisa de louco. Antes de me penetrar, ele – “Arrebita esse rabo sua cachorra” Quando sinto uma estocada fortíssima no ânus, a glande entrou e se aprofundou, remexo meus quadris, quando tomo outra estocada, o pênis cada vez mais fundo. Ele – “Sua vadia, você é muito deliciosa de quatro”. Não disse nada, deixei ele falando sozinho. Continuei tomando fortes penetrações, fazendo minha função o que é dar prazer a quem me contrata. Seus ritmos não paravam, eu acabei me distraindo, olhava as coisas ao meu redor. Os meus gemidos eram falsos, seu pênis era pequeno, não fizeram efeito algum. Eu o fiz pensar que estava acabando comigo, suas penetrações ecoavam pelo quarto com poucas luzes, se juntando com os meus falsos sussurros. Demorou para acontecer sua primeira ejaculação. Foram mais de 15 minutos direto. Aurélio urrou quando jogou gozou dentro do meu ânus largo, mas com a proteção do preservativo. Para ele, foi como estivesse tendo a melhor foda da sua vida escrota. Ele – “Você é uma vadia gostosa Carla”. Desta vez o agradeci. Perguntei – Se ele queria continuar? Aurélio queria continuar, falou de um jeito grosseiro. Foi ao banheiro urinar, 3 minutos depois voltou todo molhado, ele havia molhado o corpo. Deitou na cama – “Mandou eu pagar um boquete nele”. Fiquei entre suas pernas. Segurei seu pequeno pênis, lambi a glande rosada, logo após foram minutos de lambidas até seu brinquedinho ficar firme, chupei seus testículos, o serviço foi completo. Em seguida, o cliente me lambeu toda, dos pés à cabeça. Não gostei, mas tive que o deixar fazer tudo que tinha vontade. Ao terminar, abri as pernas sem reclamar, sou uma puta e essa é a minha função. Avisado, ele botou outro preservativo. Fizemos um papis e mamis. Aurélio fez a penetração na boceta, com ele não tinha devagarinho, seu corpo me espremia no colchão, sua boca a todo momento querendo beijar a minha. Para ele, eu era mais um corpo, alguém que podia fazer o que quisesse. Com ele por cima de mim, a gente ficou completamente molhado de suor, ele me espremendo na cama, lambendo meu pescoço, os seios, fazendo de tudo comigo. Mesmo não gostando dele, tive que fingir, ficava sorrindo, falava – Que estava gostoso. - Pedia para ele me xingar. – Para ele botar mais forte... Tinha que ser amiga dele, caso contrário poderia ser agredida ou coisa pior. Para o fazer gozar rápido, tive uma brilhante ideia. – Falei para ele deitar na cama. Ele me obedeceu. Deitou, virei de costas, penetrei seu pênis dentro do meu ânus rebolando, abri as pernas, comecei a cavalgar com violência mesmo tomando prejuízo. Não tive dó daquele merda. - Ele não queria sexo violento? Teve de mim. Pulei tanto sobre seu pequeno pênis, não deixei em paz, sentia seu brinquedo latejar encravado dentro do meu ânus. Aurélio não durou 5 minutos, gozou num tanto, ele urrava procurar ar para respirar. Dei uma rebolada violenta sabendo que seu pênis estava sensível. Levantei. Olhei para trás, seu rosto além de estar todo suado, estava todo vermelho. Acabei com ele, antecipei sua segunda ejaculação, ainda faltavam 20 minutos para terminar o tempo de 1 hora. Ele ficou 5 minutos deitado na cama. Depois foi tomar banho, eu fiquei fumando ma…. Aurélio vestiu sua roupa e escafedeu-se do meu flat. Nunca mais atendo aquele filho da puta. Termino aqui e fique registrado. SP/11/03/2019. Obrigada pela leitura! Imagens ilustrativas.
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Kkkk a impressão que eu tenho é que está sendo super verdadeira e é sempre coerente c a situação do momento, "vendi então tenho que aceitar na próxima nao saio com ele" como eu acredito até que provem o contrário, acredito nos seus contos um grande beijo fuiiiii
Querida escritora: não faço ideia de quantas leituras teus contos obtém, mas certamente não fazem jus ao domínio que tens da escrita que flui com naturalidade nos levando a compreender mais que apenas descrições mas sim os sentimentos trazidos com elas. Parabéns e saiba que sou teu assíduo leitor. Votado
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