Meu nome é Carla, óbvio. Não é o de batismo. Sou ex-garota de programa, tenho 32 anos, estou casada e muito feliz. O motivo de estar escrevendo esses relatos é bem simples: Tenho 4 diários repletos de histórias sexuais com meus clientes da época. - Eu estava para jogar os 4 diários no lixo e esquecer que um dia, prestei serviços sexuais pagas. - Sou adotada, aconteceu quando tinha 5 anos. Tive a sorte de encontrar uma família de classe média alta. Ganhei a oportunidade de estudar em escolas boas, tinha tudo que precisava, de carinho à bens materiais. - Meu primeiro programa foi aos 16 anos. Novinha de tudo, menos da prática e conhecimento sexual. Seis anos antes, era abusada por um homem, ele era marido da dona dessa agência, não foi uma só vez, foram dezenas delas. - Não parou por aí. Dois anos depois, outro abuso sexual, desta vez, a de um tio, irmão do meu padrasto. Roubaram a minha inocência, e os culpados foram os meus pais adotivos. Eles não souberam me proteger das pessoas maldosas. - Isso teve consequências, cresci acreditando que ficar nua diante de homens adultos era normal quando não tinha nem seios formados. - O resto da minha história e trajetória, vocês já sabem toda! O próximo conto/relato foi escrito em 04/10/2019. Editado em 22/01/2022. Querido diário... Hoje é sexta-feira, dia 4 de outubro. Agora é 20:09 da noite. O tempo está bom para sair, se divertir e namorar. Estou esperando meu namorado aparecer, vamos jantar fora e depois: Ah, sei lá depois... Vou registrar os fatos que aconteceram nesta sexta-feira. Hoje a agenda foi fechada para 3 clientes. - Repito: Estou diminuindo a quantidade de clientes. Estou cansada de ficar o dia todo trepando. Comecei a atender às 13:30. O primeiro cliente foi um novinho de 18 anos, de nome Willian. Bonito 1,70 cm de altura. Playboyzinho. Estava toda sensual para ele. Quando o jovem me viu vestida daquele jeitinho, Willian pirou. Pagou o programa antes de começar. - Mandei o jovem lavar seu pênis. Depois comecei o atendimento com boquete, mas ele gozou 3 minutos depois. Se recuperou rápido. Trepamos na sala e no banheiro. Foram 40 minutos de puro sexo. No final gozou no meu rosto. Não deu bonificação e foi embora. Uma hora depois, outro cliente. Um homem coroa de 46 anos. Seu nome era Francisco, alto e forte. Para ele foi a mesma lingerie do primeiro cliente. Começamos assim, eu fazendo boquete. Depois tiramos as roupas e praticamos um 69 gostoso na cama. Preservativo no seu pênis. Ele já queria meu ânus. Fiquei de 4. Francisco se divertiu, o problema é que gozou rápido demais. Demorou para se recuperar, tive que o lamber muito para que seu pênis voltasse a ficar firme. Quando voltou foi por pouco tempo. Ele ficou frustrado, envergonhado para dizer a verdade. Pagou no dinheiro, também não deu bonificação. Escafedeu-se... Hoje cedo, recebi uma mensagem por voz no WhatsApp de uma mulher casada há 26 anos, mãe e empresária. Seu nome era Samara. A mensagem tinha o seguinte conteúdo – Carla, poderíamos marcar um horário, estou vendo suas fotos no site (editado) e gostei de você. Respondi a mensagem dela. Marcamos um horário e finalizamos o contato. Após atender Francisco, tive 40 minutos de intervalo até a chegada da cliente. Tomei banho, troquei de roupa, refiz a maquiagem. - As mulheres clientes, são mais exigentes do que os homens! O flat estava todo arrumado. Kit higiene embalado. Músicas em som ambiente. Samara foi pontual. Interfone tocou no horário marcado. – Pedi que subisse! Dois minutos depois, toque-toc-toc. Ela bateu na porta. Assim que abri a porta. Vejo uma mulher madura, parda, baixinha, 1,60 cm de altura, bonita, cabelo preto até os ombros, estava toda de social, até os sapatos. Anel de ouro no dedo anelar esquerdo, pulseiras, brincos e uma bolsa de grife, marca italiana. Toda cheirosa, bem arrumada, estava perfeita. Querido diário... - Fiquei pensando: O que essa mulher linda veio fazer aqui? - Sim, sei que beleza não é tudo. E também quando a pessoa me procura, principalmente as mulheres, estão com algum problema no casamento ou guardam segredos dos amigos e familiares. Samara era linda, gostosíssima. A cumprimentei na porta, demos as mãos, apertou de leve. Dois beijinhos nos rostos. Ela entrou, eu tranquei a porta. - Perguntei se ela queria tomar algo? Samara queria água. A servir em seguida! Sentamos no sofá, ela olhando para o ambiente do flat toda sem graça. Sabendo do seu nervosismo, a conversa foi fluindo naturalmente. - Samara foi contando o porquê tinha marcado horário comigo. Ela contou – “Que não sentia atração pelo marido mesmo casada há 26 anos e parindo 2 filhos dele. “ Fiquei curiosa, perguntei – Como ela conseguia fingir por tantos anos? Samara foi direta – “Ela casou nova, depois que os pais descobriram sua sexualidade, ela lésbica. Sendo de família tradicional, seu pai arranjou um casamento e a obrigou a se casar. O marido não sabe desse segredo. ” Perguntei – Se era a primeira vez que procurava uma garota de programa? Samara respondeu – “Que não, já tinha saído com várias, esses anos todo de casada. ” Querido diário... - Isso é mais comum do que se possa imaginar. Nesses anos todos fazendo programas, várias mulheres casadas me procuraram, umas porque são lésbicas ou bissexuais, outras é porque não conseguem gozar com seus respectivos parceiros (às). A história estava interessante, mas percebi que a Samara queria logo começar. Mesmo com a luz do sol lá fora, tinha deixado o flat um pouco escuro. Comecei a tocar nela, e ela em mim. O beijo rolou em seguida. Que lábios macios, pintados com batom da cor rosa. A cliente estava extremamente cheirosa, nos acomodamos no sofá. Samara tirou os sapatos, eu a deitei, aos poucos tirei a parte de cima da sua roupa, logo botei seus seios fartos para fora tocando neles, apertando as auréolas, lambendo. Ela ficava me olhando, tocando a parte de trás da minha cabeça, alisando meu cabelo, sentindo um tesão gostoso. Eu estava por cima dela, suas mãos passeando nas minhas costas, depois roçou os dedos na minha vagina. Despi-me a parte de cima da minha roupa, ficando só de sutiã. Continuei lambendo seu pescoço e descendo. Desabotoei sua calça, a tirando de seu corpo, toquei sua boceta mesmo com a calcinha cobrindo, ela (calcinha) que também foi despida. Querido diário... - Quando olhei para sua boceta, fiquei excitada, que conchinha mais linda, estava toda raspada, bem pequena, umas das mais bonitas que tinha visto. Samara sussurrava baixinho. Fiquei com a cabeça no meio das suas pernas, comecei a passar minha língua no clitóris. A cliente se contorcia conforme a intensidade das lambidas. Eu fiz direitinho, abria sua vagina lambendo dentro e ao redor dela, ouvindo da linda cliente – Que estava gostoso, pedindo que continuasse” Samara ficava me olhando, sorrindo, abrindo e fechando os olhos, fez carinho na minha cabeça, seus gritos ecoavam por toda a sala. Querido diário... - Amo lamber bocetas, talvez, mais que pênis! Não parei até ela chegar ao orgasmo. Foram ao menos 15 minutos com a boca grudada na grutinha da bela Samara. - Que boceta mais gostosa de lamber! Estava começando a me apaixonar por ela. Depois da bela boceta, passei a lamber as coxas, pernas e os pés. Subi para os seios e terminamos no beijo ardente, entre toques e carícias a primeira parte foi concluída. Samara queria me lamber. Ergui o corpo, despi da minha roupa ficando nua para aquela mulher. Fiquei de quatro com as pernas para fora do sofá. Ela alisou meu corpo com as mãos, passando a língua dos pés a minha nuca. Deu leves tapinhas no meu bumbum. Botei um pé no sofá e o outro no chão. Samara ficou ajoelhada por baixo de mim. Primeiro me lambeu na boceta. Sussurrei alto, sua língua tinha um toque especial no qual me deixou com tesão incontrolável. Não demorou até seus dedos tocarem meu botãozinho, a língua não parava de brincar com meu clitóris e vagina. Curti o jeito dela lamber, demorou para Samara sair de baixo do meu corpo. Quando menos esperava. Samara foi lambendo bumbum, em seguida o ânus, passou cerca de 5 minutos me dando carinho e tesão no órgão sexual. A gente ficou encantado pela outra. Ao parar de me lamber, levantamos e beijamos durante alguns minutos, uma tocando na outra. Depois, Samara foi abaixando, me dando lambidas na boceta. Foi rápido, coisa de 3 minutos no máximo. Deitamos no chão, ela por cima de mim. Lambeu meus seios, pescoço, queixo e outras trocas de beijos, passei minhas mãos pelo seu belo corpo. Ela queria mais, outra vez lambendo meus seios, foi descendo com a língua até chegar na boceta. Trocou a língua pelos dedos, penetrou 3 dedos na minha boceta no vaivém rápido, estava muito excitada nesse momento, gemendo alto, deixando a cliente fazer o que quiser. Teve mais boquetes dela na minha boceta, lambia que não parava mais, sugou tudo que havia dentro, brincou com meu clitóris, dando leves mordiscadas. - Como foi gostoso ter atendido aquela mulher pequena e safada! Pouco tempo depois iniciamos um tribbing. (Editado: Não sabem o que tribbing, pesquisem). Saímos do chão da sala, fomos para a cama. Montamos, beijamos e alisamos o corpo da outra. Fizemos um 69 bem rapidinho. Deixamos as bocetas babadas. Abrimos as penas, encostamos nossas bocetas, com movimentos para frente e para trás, iniciamos os esfrega-esfrega ininterruptos, ora a gente se beijava, ora alisávamos o corpo da outra. Ficamos assim por longos minutos, curtindo a prática do lesbianismo. Os nossos gemidos e sussurros, ecoavam pelo quarto a fora. Um momento único e prazeroso entre duas mulheres. Quando a Samara ficou deitada, eu com o corpo mais erguido, mostrei minha capacidade de mostrá-la de como a fazer gozar. A bela cliente gozou 3 vezes, a gente não conseguia desgrudar nossas bocetas da outra. Fazia questão de esfregar com intensidade e olhar para ela de um modo erótico. Samara gritava de prazer, dava gosto de vê-la naquele estado de êxtase total. - (Foi um pega pra capar intenso), erótico entre duas mulheres excitadas! - Não sei quantas vezes eu gozei me esfregando nela, Samara. Foram um hora e meia de programa. Eu não cobrei pelos 30 minutos adicionais. Fizemos tribbing tradicional, eu de costas para ela, ela de costas para mim. Suas expressões faciais foram as melhores, tive a sensação que Samara gostou dos meus serviços. - Isso é gratificante, conseguir o objetivo. Isso acontece a cada cliente e seus fetiches e fantasias mais secretos. Não parei até que pedisse para parar. Poderíamos estar até agora trepando. Quando paramos, a gente ficou exausto e deitado na cama, rindo sei lá do quê? Tomamos banho juntas e aos beijos. Após a ducha. A ajudei a botar sua roupa. Samara fez o pagamento + 100% de bonificação. - “Prometeu que volta. O dia, não revelou" Fiquei contente. Disse – Que estaria à espera de sua próxima, que tinha gostado do que tínhamos feito. A levei até a porta, beijamos e Samara desceu e escafedeu-se. Termino aqui e fique registrado. SP/04/10/2019. Este trecho não está no texto original. - Samara voltou outras 6 vezes, 3 vezes aqui no flat, outras 4 em motéis pela cidade de São Paulo, Brasil. Incentive este projeto a continuar. Só depende de você! Abaixo, imagens ilustrativas!
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Amei! Não consegui resistir a dedilhar minha buceta até gozar. Adorei seu relato, me revendo em tudo de bom que teve nessa sua transa com essa mulher. As fotos, são perfeitas para ilustrar esses belos momentos de prazer. Votei! Mil beijos
"Primeiro me lambeu na boceta. Sussurrei alto, sua língua tinha um toque especial no qual me deixou com tesão incontrolável. Não demorou até seus dedos tocarem meu botãozinho, a língua não parava de brincar com meu clitóris e vagina. Curti o jeito dela lamber, demorou para Samara sair de baixo do meu corpo. Quando menos esperava. Samara foi lambendo bumbum, em seguida o ânus, passou cerca de 5 minutos me dando carinho e tesão no órgão sexual." Essa é a magia de uma transa entre duas mulheres...!
Meu texto foi alterado. O motivo, eu não sei.
-Samara voltou outras 6 vezes, 3 vezes aqui no flat, outras 4 em motéis pela cidade de São Paulo, Brasil.
No texto original: - Samara voltou outras 6 vezes, 3 aqui no flat, outras 3 em motéis pela.....