Para piorar a nossa situação, pouco tempo depois, fiquei grávida e fui despedida.
Só com o ordenado do meu marido não conseguíamos pagar as contas e fomos ficando com rendas do apartamento por pagar.
Um colega do meu marido falou-lhe num agiota, a quem pedimos um empréstimo.
A taxa de juro era altíssima e logo vimos que não conseguíamos pagar nem a dívida, nem o juro.
O agiota ia várias vezes a nossa casa, reclamar a dívida. Ele tinha cerca de 60 anos e era bem ordinário, nos insultando e ameaçando. O peito tinha inchado bastante, por vezes doendo até, o que fazia com que tivesse deixado de usar soutien. O velho mesmo na presença do meu marido ficava olhando para o meu peito. O meu marido me explicou, que alguns homens tinham tara por mulher grávida.
Na época eu estava temendo pela segurança do meu marido.
Foi num final de dia, em que o meu marido estava trabalhando no restaurante que o agiota apareceu com dois capangas e forçou a entrada. Fizeram vistoria à casa para ver se podiam levar alguma coisa, enquanto ia falando que tínhamos de encontrar uma forma para pagar a dívida.
No final, o velho aproximou-se de mim e olhando para o meu corpo disse-me que se eu colaborasse a dívida ficaria paga.
Deixei-me levar pela proposta, para resolver aquela situação que tanto nos afligia. Logo, ele me tirou a blusa, e ficou perplexo olhando para os meus seios. Depois se desviou um pouco, me exibindo para os capangas, enquanto exclamava como eram lindas as minhas tetas, e então começou a passar os dedos ao longo das aoreolas dilatadas. Depois de repente começou a amassar os meus seios e a lambe-los com vontade.
Eu queria que tudo passasse rápido, mas ao ser assim tocada e lambida, logo me senti acesa. Quando o velho se despiu, pude ver como a rola dura dele, embora não fosse muito grande era bem grossa. Ele se sentou no sofá e mandou eu fazer um boquete.
Apesar do nojo inicial, consegui fazê-lo, pois estava bastante excitada. De vez em quando ele tirava a rola dura da minha boca e batia com ela nas minhas faces, se exibindo para os campangas que assistiam a tudo com ar de animais famintos por devorarem também a fêmea.
Já bastante húmida e com o útero em contrações me sentei na rola do velho, e como qualquer mulher faria comecei a cavalgar, fazendo os meus seios baloiçar mesmo na frente do velho, que com as mãos os segurava, os apertava, e lambia. Antes do velho me encher o útero de porra, eu gozei um forte orgasmo.
Sentei-me então extenuada no sofá, enquanto o velho se vestia. Para meu espanto, ele falou então para os capangas se despacharem e me foderem logo, pois tinham outras dívidas para pagarem.
Só então percebi, que os capangas, dois negões fortes e possantes tinham esperado um sinal do chefe, para me foderem.
Fiquei no sofá de gatas, para eles não magoarem o bebé. Eles me comeram à cão, com força, ora um, ora outro, martelando na minha buceta, me fazendo gemer, e gozar novamente, enquanto me xingavam, me chamando puta sem vergonha e de vadia que dá para qualquer um.
No final, os caras se vestiam debaixo dos gritos do velho, que dizia para eles se despacharem, pois ainda tinham muitas dívidas para cobrar.
Os caras me deixaram arreganhada, dorida, mas não posso deixar de confessar que foi das melhores fodas da minha vida.
Sei que do ponto de vista moral, não tive o comportamento mais correto, mas espero que não me condenem e VOTEM NO MEU CONTO.
Deliciaaa
Que conto gostoso!
amo comer uma gravida .. linda axila
excitante e bem escrito.
A mulher grávida, tem uma sensibilidade especial no sexo. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Não sou agiota. Mas, tenho tara em grávidas teria te comido com vontade .
Que delícia de conto