Tudo aconteceu nas nossas férias no nordeste brasileiro.
O Alberto acordava todas as manhãs bem cedo e ia para a praia fazer jogging. Eu ficava na cama até mais tarde e depois ia até à sacada do apartamento apanhar um pouco de sol. O apartamento ficava com a piscina em frente, alcançando-se mais longe as dunas da praia e o mar.
Logo no terceiro dia, apercebi-me que estava alguém na sacada do apartamento debaixo. Espreitei e vi um garoto se masturbando, observando as mulheres que estavam na piscina.
Sem soutien me debrucei no parapeito para espreitar melhor. Como um garoto tão magro podia ter uma rola tão grande?, pensei. Resolvi tossir, e olhar em frente para o mar. O garoto tomou um susto e puxou o calção para cima. Ficou olhando para os meus seios e depois vendo que eu não estava olhando para ele, voltou a se masturbar com uma rapidez inesperada, gozou rapidamente.
Foi aí, que resolvi tirar a parte debaixo do bikini e lançá-lo para a sacada dele. Vi então ele a apanhar, e cheirar. o meu bikini, que devia estar humido, com cheiro um pouco intenso de buceta. Foi então que ele segurou no bikini e me fez sinal. Olhei então para ele e pedi para me trazer o bikini.
Me enrolei numa saida de praia e fui abrir a porta. Ele olhava para mim envergonhado. Perguntei o nome dele, enquanto abria um pouco as pernas, deixando ele percorrer com o olhar as minhas pernas, chegar às coxas e poder vislumbrar um pouco dos meus pentelhos.
Me exibir para garoto me deixou cheia de tesão. Dei um beijo ao garoto, agradecendo a atenção dele, fechei a porta e fui até ao banheiro me tocar.
No dia seguinte de manhã voltei à sacada, olhei para baixo e voltei a ver o Julinho. Estava naquelas alturas do mês em que uma mulher só pensa em sexo. Resolvi então tirar as minhas calcinhas e atirar para a sacada do garoto.
Nem necessitei de pedir, o Julinho veio como uma flecha, trazer-me as calcinhas. Abri a porta e dei-lhe um selinho. Ele segurava nas minhas calcinhas, como quem segura uma peça de cristal. Resolvi então abrir a minha saida de praia e mostrar para ele o meu corpão. Ele ficou sem reação me olhando.
Perguntei para ele se eu era mais gostosa do que as mulheres que estavam na piscina na manhã do dia anterior e por quem ele se masturbava. Ficou corado, envergonhado, respondendo baixinho, que eu era mais bem gostosa.
Puxei o garoto para dentro do apartamento e o ensinei a beijar na boca de língua e confesso que o rapaz aprendeu rapido, enquanto me tocava nos seios de forma desajeitada. Ensinei ele a encher as mãos nos meus seios, a aperta-los, a passar a língua ao redor dos bicos. Ele foi ficando cada vez mais desinibido, mais afoito, e resolveu tocar na minha buceta. Com os dedos chegou primeiro timidamente nos meus pentelhos.
Tirei a mão dele e disse que eu é que mandava o que ele podia fazer e levando-o até ao meu quarto, avisei-o que se ele contasse para alguém eu diria que era mentira. Ele jurou repetidamente que não diria para ninguém.
Me deitei na cama, abri as pernas, expondo a minha buceta para o menino, a abrindo com os dedos, o deixando louco de desejo. Perguntei-lhe se queria saber qual era o sabor da buceta de uma mulher. Respondeu que sim e caiu de língua me lambendo de forma desajeitada. Ensinei-o a lamber o meu clitoris, ao mesmo tempo que metia o dedo na minha vagina. Como qualquer mulher faria, rebolei as ancas, gemi de tesão.
Depois, com o maior descaramento disse-me que era a minha vez, empunhando o bilau duro para mim. Segurei-o com a mão e o lambi e chupei, para delírio do garoto.
Naquele momento precisava de sentir a pica dura do menino dentro de mim, já não aguentava mais, mas não tinha camisinhas e estava naquela altura do mês que podia engravidar.
Resolvi então experimentar o que antes nunca tinha feito. Enchi o bilau duro do menino de creme. Coloquei-me então de gatas, em cima da cama, o menino em pé atrás de mim. Disse para ele meter no meu cuzinho. Segurei no bilau duro dele e o levei até ao botãozinho. Aí o menino forçou, sentindo resistência. Vai empurra, falei para ele. Ele obedeceu, abrindo as minhas pregas virgens.
Aquele momento iria ficar eternizado na memória daquele garoto. O que estaria ele a pensar, prestes a enrabar uma mulher madura, casada, na cama em que dormia com o marido?
O meu anel se alargava, se acostumava à largura do membro invasor. Afinal a dor não era assim tão horrível como se dizia. Antes que eu pedisse para ele meter tudo, o garoto enfiou o bilau todo, e depois já engatado, começou o vai e vem. Já não dava para voltar atrás.
Em cada socada no meu rabo, o garoto podia ver no espelho do canto do quarto os meus seios balançando, bem com a expressão da minha face, expressão de misto de dor e prazer. Devo ter gemido bastante.
Julinho arfava, mãos segurando nas minhas ancas, enquanto o seu baixo ventre batia no meu rabo volumoso. Parecia um garanhão cobrindo a égua.
A minha buceta pingava de tesão, e então comecei a me tocar. Pouco tempo depois de gozar um orgasmo incrível, o Julinho aumentou a cadência. Já nem me importava que ele socasse com força, me sodomizasse daquela maneira, até gostava, apesar da ardência, mas infelizmente logo ele gozou, enchendo as minhas entranhas de gala quente.
Soube depois que era a primeira transa do Julinho, algo que certamente ele nunca esquecerá.
Dias depois dei o meu cuzinho para o Alberto. Desde aí de vez em quando fazemos anal e confesso que adoro. Não é a sujeira que muita gente fala.
Mulher madura e buceta cabeluda é uma combinação perfeita! Votado!
Muito bem escrito. Excitante. Adoro uma casada assim!
Dlc
delicia de conto e fotos
Com certeza Julinho nunca esquecerá dessa viagem.
Belo conto votado e que delícia de ler o seu conto deixa louco de tesão