POR CAUSA DE LÍDIA - 02

SEGUNDAS CENAS - PISCINA I
Não teria mais como resistir, fiz tudo o que um pai poderia fazer, mas Lídia continuava se insinuando, às vezes sem se importar até com a presença da mãe. Tudo começou ha pouco mais que seis meses, Lídia é filha de minha namorada e tem apenas doze anos. Conheci Francis no carnaval de 2003 e logo começamos a namorar, não conhecia a filha - uma bela garota com corpo mirrado, seios despontando e dona de uma percepção bem acima de sua idade. Passei dois meses e meio para ir na casa de Francis e quando fui foi uma atração imediata, depois daquela noite chuvosa, passei a receber visitas inexperadas da garota que aos poucos tomou conta de minha casa e fez-se hospede semi-permanente. No princípio não gostei muito daquela intromissão e cheguei a reclamar com sua mãe, pois costumo ficar à vontade e aboli roupas - sou praticante do naturismo, mas a própria Francis incentivava a filha a estar sempre por minha casa - acho que para monitorar as visitas que recebia. Em agosto resolvi convidar Francis para morar comigo e passei a tratar da pequena Lídia como se fosse minha filha. Quando fiz o convite tracei algumas regras para que nossa convivência não fosse tão tumultuada, uma delas foi sobre nossa, minha e dela, liberdade vigiada e responsável. Ainda em julho comprei uma pequena piscina (5.000 l) que instalei no saguão da casa onde moro, que passou a seri uma festa constante, Lídia adotou a piscina como sua e banhava semi-despida, às vezes apenas com uma minúscula calcinha que, molhada, não escondia nada e, para alegria da mãe, adotou meu estilo de vida e aboliu, quando em casa, quase todas peças de roupas. Mas as coisas começaram a se complicar em uma noite de sábado quando, depois de passar o dia bebendo, resolvi tomar um banho sem roupas e Francis me acompanhou - Lídia não estava em casa, havia saído para passar o final de semana na casa de uma tia. Estávamos à vontade e transamos dentro d'água, mas não vimos a menina chegar (dei cópias da chave para as duas), ou melhor, eu não a vi chegar, mas Francis sim, e não ligou para o fato da filha nos ver transando na piscina...
(SEGUNDAS CENAS - PISCINA I)
Nunca Francis demonstrou haver gozado com tanta intensidade desde que estávamos juntos, mas confesso que também nunca haviamos transado com tanta vontade de gozar. A cara moleca que ela fez poderia ter me alertado, mas naquele momento nada tiraria minha atenção das sensações gostosas que me abatia. Terminamos a foda e ficamos abraçados por alguns instantes andes dela sair da piscina dizendo que iria deitar-se [- Não demora não, amor - falou antes de me beijar com sofreguidão.] Estávamos extasiados de tanto gozo e fiquei mais aceso ainda quando ela mergulhou segurou meu cacete, ainda ereto, com a boca, meu corpo estremeceu ao sentir o hálito quente e a língua passeando pela glande, suspirei deliciado e puxei seus cabelos e nos beijamos como se não estivessemos estado juntos desde as nove horas na piscina. Ela saiu e fiquei sentado no degrau ofegante, mas outras visões estavam por acontecer. [- Posso banhar contigo...] Tomei um susto pois não esperava haver mais alguem na casa, virei-me para onde vinha a voz e vi Lídia pelada com um sorriso maroto estampado no rosto. Fiquei constrangido, pois apesar de tudo, nunca havia ficado totalmente nu em sua presença, ela sim, muitas vezes já desfilara com seu corpinho despontante rebolando insinuante diante de mim. Tentei esconder minha nudez com as mãos, mas ela sorriu deliciada com meu gesto. [- Deixa de besteira, cara, o que tem eu te ver nú? - falou antes de jogar-se na água fria e transparente] Fiquei alí, colado à parede de fibra azul da piscina, abobalhado sem saber como agir. Ela emergiu sorrindo, deu umas poucas braçadas até colar-se a mim. [- Tá frio pra caramba - a voz trêmula e os pelinhos eriçados ponteando o corpinho diziam da verdade do que sentia] Continuei estático ainda não compreendendo o que Lídia estava fazendo ali. [- Você não ia dormir na casa de tua tia? - perguntei passados alguns instantes] Lídia tornou a mergulhar e voltou espanando os cabelos negros respingando água em meu rosto. [- A Lindalva tá que é um saco hoje - respondeu arrumando os cabelos - E aqui em casa é melhor que lá...] Realmente estava frio e comecei a tremer convulsivamente, ela notou os tremores e sorriu deliciada. [- Tá um frio do cacete, não tá?] Olhei para ela e comecei a vê-la não como uma garotinha mal saída dos cueiros, mas como um garota sapeca que queria marcar seu espaço, afirmar-se mulher dentro de um corpo ainda despontando com poucas curvas e seios mais parecendo pois pequeninos limões e deixei escapar um suspiro e um leve riso [- Que foi?...- perguntou olhando para si buscando um algo que poderia estar em desatino] [- Nada não, moleca... - respondi tocando sua cabeça]. Foi como se houvesse dado o sinal verde, ela mergulhou e veio a mim, tentei afastar-me, mas estava colado à parede fria da piscina e não tive como fugir do abraço apertado [- Gosto muito de ti... - falou baixinho]. Voltei tentar afastá-la, descolar aquele corpinho infanto que bem sabia fazer-se desejado [- Que é isso Lídia... - murmurei ao sentir sua pélvis colada à minha barriga]. Mas ela não afastou-se, continuou pressionando-se a mim em um bailar caçador, e só tinha pouco mais que doze anos, não agia como criança, não falava como criança, era mulher buscando seu macho, dando-se sem regras e nem impedimentos [- Gosto muito de ti... - murmurou e colou os lábios frios aos meus]. Senti sua lingua forçando entrada em minha boca e o hálito impregnado de hortelã assaltou ao meu. Deixei. Permiti que ela me beijasse, que chupasse minha lingua, que passeasse com a sua por toda minha boca e foi algo indescritível ser atacado por uma quase criança, uma quase mulher [- Vi vocês dois fudendo - falou depois de abandonar meus lábios e abraçar-me forte]. Estremeci, senti o corpo percorrido por pequenos toques de espinhos e fechei os olhos entregando-me por inteiro aos desejos de Lídia que ofegava [- Quero que tu sejas meu primeiro - soprou a meu ouvido - Ti escolhi...]. Não poderia deixar aquilo continuar, não tinha o direito de fazê-la mulher e, por certo, sua pequena vagina não acolheria meu cacete e se o fizesse, com toda certeza, a machucaria de morte [- Deixa disso, Lídia... - murmurei sem ter forças para soltar-me daquele abraço apertado - Tu não sabes o que estais falando]. Senti seu corpinho estremecer e ela enlaçou-me com as pernas fazendo meu cacete martelas em sua bundinha [- Sei sim... Quero que tu me fodas... - e voltou a colar seus lábios aos meus]. Dessa vez tomei a iniciativa e busquei sua lingua e suguei sua lingua e tornei sentir o doce hálito, dessa vez misturado ao alcool que eu havia ingerido durante o dia. Caí, entreguei-me àquela sandice, deixei-me levar pelos sonhos eróticos de uma garota de pouco amadurecimento...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela740813

Nome do conto:
POR CAUSA DE LÍDIA - 02

Codigo do conto:
1944

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/03/2004

Quant.de Votos:
2

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