(CENA SEIS - DOMINGO FAMILIAR)... Acordei já com o sol alto, Lídia também dormiu até tarde e não fosse a chegada de Francilice teríamos ficado na cama até depois do meio dia [- Acordem, seus depravados! - Francilice abriu a janela e o sol inundou o ambiente - O que vocês dois fizeram em minha ausência?]. Não percebi raiva no tom que falara e sim um que de sinismo [- Tá chegando agora, amor? - perguntei espreguiçando incandeado pela luz forte do sol]. Francilice sentou na beirada da cama e deu um beijo na testa da filha [- Parece que perdi a festinha, né seus sacanas?]. Lídia sentou na cama e abraçou a mãe e eu continuei deitado e puxei o lençol para encobrir minha nudez, meu cacete estava flácido e lambuzado por minha porra ressequida. O canto da bôca de Lídia tambem mostrava uma casca esbranquiçada, resto do esperma que tomara na noite anterior [- Teve nada não, mamãe - sorriu olhando para mim - Esse teu marido não quis me...]. Tomei um susto, ela iria falar [- Deixa de besteira, filha! - cortei ríspido]. Francilice percebeu minha agoniação [- Sei disso, Pedro... - empurrou o corpo da filha e deitou-se em cima de mim - É dessa depravada aqui que estou falando]. Colou os lábios aos meus e nos beijamos demoradamente, Lídia sorriu e saiu do quarto. Ficamos nos beijando até que Lídia voltou anunciando que preparara o café da manhã, levantei-me envolto no lençol. Francilice sorriu e balançou a cabeça divertida, saímos do quarto abraçados e fomos para a copa onde um bule fumegante de café estava sobre a mesa, a lata de torradas e a manteiga tanbém. Sentamo-nos e tomamos café em silêncio, depois que me levantei ainda ví Lídia lavando as louças, estava nua como levantara. Francilice foi para nosso quarto desarrumar a bagagem e eu fui para o saguão sentar nma cadeira de tomar sol para fumar um cigarrinho [- Tu vais tomar banho na piscina? - senti as mãosinhas de Lídia acariciando meus ombros]. Olhei para cima e vi o rosto querido impregnado de paz, voltara a ser a menininha de sempre, sem maldades ou essas coisas de sexo lhe modificando o semblante. Francilice não demorou sair do quarto vestida apenas numa calcinha branca que deixava ver a separação da boceta [- Tô afim de tomar um porre hoje - sentou em meu colo - Vamos?]. Aquiesci e falei que teria de comprar bebidas, o litro de vodica secara na noite anterior. Levantei e me atirei na piscina sentindo o corpo estremecer pela água fria, deixei-me ficar alguns instantes submerso antes dee sair e secar-me com a toalha que Lídia me trouxe. Francilice havia entrado no banheiro. Vesti uma bermuda e sapi para providenciar bebida, fiquei fora de casa por quase uma hora e ao voltar trouxe também duas pinanhas para fazer nosso almoço. Lídia estava deitada na laje quente, tomava banho de sol e Francilice escutava música na sala, passei direto para a cozinha onde preparei duas doses de vodica com suco de manga, aproveitei e retalhei a picanha [- Filhinha, acende a churrasqueira pra mim? - falei enquanto trabava a carne]. Francilice veio para a cozinha e me abraçou por detráz [- O que meu homem tá fazendo aí? - falou enquanto metia a mão dentro de minha bermuda]. Sentí o calor gostoso da mão segurando meu cacete e respirei baixinho, ela continuou massageando até sentir que ganhava vida. Afastei-me a contragosto e ofereci i copo com a bebida. Lídia acendia a churrasqueira e Francilice foi arrumar a mesinha da piscina onde colocara uma bandeja com azeitona, queijo picado e rodelas de lingüiça frita. Terminei o trato da carne e coloquei em uma bacia de plástico [- O fogo tá aceso, Pedro - Lídia falou e escutei barulho de que havia entrado na piscina]. Fui para o saguão e sentei-me na cadeira de plástico branco. Francilice sentou na beira da piscina com os pés dentreo d'água com o copo de bebida na mão. Fiquei olhando Lídia mergulhando e nadando, bebí como goladas grandes, o restante do copo e levantei para fazer outra dose, fiz duas antes de voltar. Peguei o copo vazio ao lado de Francilice e coloquei o outro e fui por três espetos na churrasqueira, as duas conversavam baixinho deixando escapar, vez por outra, risinhos marotos. Fiquei alguns instantes observando a churrasqueira antes de voltar para a cadeira [- Não vem banhar, amor? - Francilice havia entrado na piscina]. Lídia saiu e veio até mim sentando em meu colo, fiquei todo molhado [- Deixa eu provar de teu copo? - pediu enquanto tomava, de minha mão e dava uma golada - Puta merda! Tá forte pra cacete... - reclamou e fez careta]. Francis sorriu da filha e mergulhou...
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