DIálogos - TRÊS

07/02/2003 – SEXTA-FEIRA
DIÁLOGO III – SANDRA E AMANDA CONVERSAM ANTES DE DORMIREM
No dia seguinte Amanda faria 16 anos.
Batista bem que tentou fazer uma festa no clube, mas as garotas e Sonia achavam que seria melhor mesmo era ficarem em casa mesmo e convidarem somente as pessoas mais achegadas, e Batista foi voto vencido.
Sandra conversou com Amanda no quarto antes de dormirem.

• • • • • • •

– Ih! Menina, amanhã vai ser um cacete...
– O Papai já providenciou tudo e a mamãe falou que vai dar tudo certo.
Amanda tirou a calça jeans e ficou só de calcinha, Sandra estava nua, como sempre fazia ao dormir.
– Sabe mana – Amanda queria falar isso há algum tempo – Outro dia mexendo numas coisas lá depósito encontrei três álbuns de fotografias da mamãe.
– Sei... – Sandra respondeu sem dar muita atenção – Já vi algumas fotos dela bem antigas.
– Essas não! Tenho certeza! – Amanda sentou na cama e foi buscar um dos tais álbuns – O-lha só!
Sandra sentou a seu lado e viu, pela primeira vez, as tais fotos escondidas.
– Puxa! Quem será que bateu? – Amanda olhava as fotografias preto e branco antigas e ima-ginava quem e onde foram feitas.
– Na certa isso é coisa do tio... – Sandra estava vidrada nas imagens bem feitas da mãe ainda nova – Uma vez ele me falou que bateu muitas fotos da mamãe, quando namoravam.
Amanda continuava a folhear as páginas, as duas respiravam agoniadas.
– Vou pedir pra ele fazer um álbum desses comigo – Sandra sentiu a xoxotinha ficar melada.
– E tu tens coragem?
– E tu não?
– Sei não, Sandrinha... O papai ia ficar uma arara se descobrisse...
– Ia nada! E se ficasse, azar dele... Já tinha feito mesmo...
– Sabe Sandra... Tem vez que fico imaginando como seria ficar com ele...
– Com o papai? – Sandra ficou enojada ante a possibilidade.
– E tu és doida? Com o tio... Ele é um cara e tanto, não é mesmo?
– E... Ficar como... Transar?
– É... Até que podia rolar uma transa, mas...
– O que?
– Sei não, mana... Acho que isso é doideira minha...
– Né não, Manda... Eu também sonho com isso...
– Tu?
– É! Eu, porque?
– Tu não passa de uma pirralha, garota... – riu imaginando de como seria a irmã recebendo o cacete duro do tio na boceta – Ele tem um pau do tamanho de um jumento... Ia te rasgar no meio...
– Ia nada... – olhou para o sexo e também imaginou de como seria receber o tio – Essas coi-sas a gente faz com carinho...
– Tu já trepou?
– Não... Ainda sou virgem...
– E nunca quis dar pra alguém?
– Já... Só pro tio...
– Quando eu era criança, sempre gostei de sentar no colo dele e sentir o pau dele martelas minha bunda – Amanda deitou e acariciou a xoxota – Eu ficava doidinha de vontade de pegar na rola dele, mas sempre tive vergonha de ele me achar atirada demais...
Sandra também deitou, apoiou a cabeça na mão e ficou olhando e escutando a irmã.
– Quando o papai fez a piscina eu sarrei adoidada com ele – fechou os olhos e relembrou das investidas que dava nele – Mas ele nunca deixou ir além de esfregadas e abraços, sempre pôs um limite em minhas brincadeiras...
– Tu tens coragem de dar pra ele? – Sandra respirava agoniada.
– Ora se tenho! É o homem que escolhi pra me fazer mulher...
– Será que ele toparia?
– Acho que não... Sei lá! – Amanda não tinha tantas esperanças quanto a irmã – Mas ainda vou dar em cima dele, é só ele dar bobeira que vou fazer ele me foder...
– Ele já tocou em minha xoxota... – Sandra falou baixinho.
– Como é que é? – Amanda levou um susto ao saber que a irmã também tinha os mesmos de-sejos que ela – Como é que foi? Quando? Onde?
Sandra contou da noite do ano novo.
– Tu és mesmo muito doida, Sandrinha... – Amanda virou-se para a irmã – E aí? Ele fez o que?
– Nada... Mandou eu vestir uma calcinha...
– Se fosse comigo eu... – ficou parada olhando pra irmã – E tu sentiu o que?
– Foi como se tivesse levado um choque...
– O dedo entrou?
– Não... Quase entra porque eu tava molhadinha, senti entrando só um pouquinho antes dele tirar a mão...
– E porque tu não empurrou a xoxota pro dedo dele?
– Sei lá! Na verdade nunca pensei que ele ia fazer aquilo, e quando fez eu levei foi um sus-to... Sabe como é? A gente não esta preparada e acontece... Mesmo assim acho que gozei – riu baixinho...
– Porra menina! Tu conseguiu mesmo, né? – atirou o travesseiro no rosto da irmã – E ele nunca fez nada comigo! Sacanagem, cara!
Riram as duas e começaram a jogar travesseiros na maior bagunça.
– E a mamãe? – Amanda parou e fixou o olhar na irmã.
– Que tem?
– Ela viu?
– Não?
– E tu contou pra ela?
– Não...
– Porque? Vocês não conversaram sobre isso...
Amanda sabia que a irmã conversava tudo com a mãe, ela também às vezes falava, mas a ir-mã tinha uma ligação mais profunda. Não sentia ciúmes dessa fato, até mesmo incentivava Sandra a dialogar abertamente com Sonia.
– Não achei que era importante... – recostou-se no espaldar da cama – Tem umas coisas que a gente não sabe direito como falar...
– É! Como isso de levar uma dedada... – riu e levantou de sua cama e sentou na da irmã - Parece doideira nossa, esse negócio de querer dar para o tio...
Sandra já havia se perguntado o porque daquela estranha fixação, mas nunca conseguiu re-almente saber o porque.
– É coisa genética, acho... – lembrou da conversa de Sonia com Nathan – A mamãe adora o tio...
– Pois é menina... Tem vez que penso que os dois tem um caso...
– Não! – apressou responder – Hoje não...
– Ela falou contigo sobre eles?
– Conversou... – ficou em dúvida se tinha o direito de revelar as coisas que a mãe havia lhe dito – Sabe mana... – titubeou, estava indecisa – Eles...
– Fala logo Sandrinha... Deixa de frescura?
Sandra respirou forte, não tinha nada demais contar para a irmã, achava.
– Foi o tio quem tirou o cabaço dela... – falou, pronto, falou – Eles tiveram um rolo quando eram escoteiros, a mamãe me falou no dia do natal.
Amanda não ficou espantada, sabia que havia algo entre eles e que só podia ser coisas de se-xo. Principalmente depois que vira as fotografias.
– Acho que foi o tio quem bateu essas fotografias dela.
– São muito bonitas, a mamãe sempre foi bonita, mas nunca pensei que ela ia ter coragem de se deixar fotografar daquele jeito.
– Não tem nada de saliente nessas fotografias...
– Não estou dizendo isso... – Amanda se esquivou – Só que naquele tempo as coisas eram diferentes...
– Era não... Era não... – falou baixinho – Só que eles tinham de ter mais cuidado, sexo sem-pre existiu...
– Também não é sobre isso que estou falando Sandra!
– Eu sei... Mas não era muito diferente, só que hoje as coisas são feita na cara. A gente não quer esconder das coisas...
– Isso é banalização...
– Pode ser, mas hoje a gente sabe muito mais sobre isso que antigamente.
– Foi a televisão...
– Pode ser que sim, mas os pais passaram a conhecer muito mais das coisas da vida que no século passado e, por terem vivido experiências fortes, passam as coisas pra gente com mais naturalidade...
– Não o papai!
– Toda regra tem exceção...
– Às vezes eu penso que o papai vive em um mundo diferente...
– Foi a criação que o vovô e a vovó deram pra ele... Com a mamãe foi diferente, os pais e-ram mais presentes, mais abertos pras conversas...
– Mas ele devia ter aprendido que hoje não pode ser assim...
– A gente tem que respeitar e aceitar as pessoas como elas são – Sandra sabia que o pai não era tão retrógrado assim – E ele não é tão Caxias assim...
– Só se for contigo...
– Deixa de ser idiota, Amanda! Tu estais falando isso porque ele te colocou de castigo por causa daquele rolo no colégio...
– Pode ser, mas ele deveria escutar mais a gente...
– A gente é que às vezes radicaliza...
– Vamos deixar o velho pra lá, é um caso perdido – riu divertida – Quero saber é o que a gente vai fazer em relação ao titio.
Sandra olhou para a irmã, nunca haviam conversado sobre fazer alguma coisa juntas. Não sobre aquilo, mas até que era uma idéia boa.
– Será que ele vai vir pro teu aniversário?
– Não sei! Tentei ligar pro celular dele, mas deu fora de área.
– Ele deve estar viajando...
– Mas e se ele vier?
– O que que tem?
– A gente bem que poderia bolar um plano, só nos duas!
– E o pessoal? Vai ta cheio de gente aqui em casa, lembra?
– Ora! Isso não é problema, as garotas poderiam entrar no jogo... Claro que elas não po-dem saber do que a gente quer, mas bem que poderia até ajudar...
Era quase dez horas quando, finalmente foram dormir naquela noite.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela740813

Nome do conto:
DIálogos - TRÊS

Codigo do conto:
3798

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/01/2005

Quant.de Votos:
3

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