Nem em minhas mais loucas fantasias havia imaginado viver isso e, se em algum instante pudesse me haver desejado que isso acontecesse seria eu o maior canalha dentre os canalhas existentes. Mas era uma realidade, era verdadeira a mulher que suspirava e ansiava ir a sentimentos e realizações jamais concebidas para o que vivíamos. Poderia ter sido o vinho que desencadeara toda aquela sandice, aquela maravilhosa loucura de possessão. Lídia parecia haver esquecido todas as regras possíveis e sugava meu cacete como se fosse uma taboa de salvação, e esfregava a pélvis em meu rosto dizendo do gozo contínuo que lhe abatia e do desejo sem fim em, também, fazer acontecer sonhos que lhe acalentaram noites e noites. E ficamos oferecendo prazer até que nossas forças se esvaíssem e secasse a própria vontade de existir. – Tua gala é gostosa... – falou depois de longo tempo – Quase me engasgo... Não lhe respondi, apenas continuei arfante sentido o peso maravilhoso de seu corpo pressionando o meu. Acariciei as nádegas macias e, como que sem pretensão alguma, desci a mão e rocei o dedo no anel enrugado, ela suspirou gemendo e arrebitou a bundinha para que eu continuasse. – Eu sabia que um dia ia ser tua... – beijou e lambeu minha glande – Esse teu troço não vai amolecer? – riu divertida ante a percepção de que meu desejo era inesgotável. Com carinho fí-la voltar-se para mim, queria vê-la no rosto e senti-la depois daquela experiência maravilhosa. – Isso foi loucura Lídia... – falei baixinho também tentando convencer-me. – Mas foi bom, não foi? – me abraçou e acarinhou meu tórax. Claro que tinha sido gostoso, estava sendo gostoso, mas também tinha o sentimento de culpa se alastrando em mim e a isso eu nada poderia fazer a não ser senti-lo. – Deixa de besteira pai... – pregou os lábios, ainda melecados de meu gozo, aos meus e introduziu a língua em busca da minha e nos beijamos, dessa vez sem amarras – Tu sabia que sonhei muito isso acontecendo? Poderia tê-la dito ser recíproco o desejo, mas não fiz. Apenas voltei a colar nossos lábios e novamente nos beijamos e acarinhei sua costa, e desci a mão, em movimentos lerdos até sua bundinha onde, novamente, toque seu cuzinho e o senti piscar. Lídia suspirou ronronando tal uma gatinha no cio. – Deixa... Não pára... – reclamou quando retirei a mão – Tu quer meu cuzinho? – falou baixinho a meu ouvido e estremeci quando senti o toque macio da língua sedenta. Claro que desejava tê-la mulher, desejava possuí-la em toda extensão possível. Mas não respondi, apenas continuei acarinhando sua bundinha e, vezes outras, toquei o buraquinho e forcei o dedo que, por quase nada, entrou e me fez sentir o calor me abarcando o dedo. Ela gemeu e jogou o corpo para cima, e meu dedo entrou por completo. Meu cacete pululava martelando seu corpinho e passei a desejá-la mais ainda. – Pode doer... – falei por fim. – Mas eu quero... – sussurrou – Me come pai, me come...
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