POR CAUSA DE LÍDIA - 05

(CENA CINCO - SEIS NOITES DEPOIS)...
Tive que viajar a serviço e passei cinco dias fora da cidade, só voltei no sábado quase onze da noite. Francilice havia viajado para uma cidade próxima e a casa estava às escuras [- Melhor assim - pensei enquanto tirava a roupa em meu quarto - Pelo menos não fico só com essa pequena maluca]. Tomei banho e sentei-me à beira da piscina sentindo a brisa fria percorrer minha pele, estava tomando vodica com suco de melancia e fiquei alí, sozinho e com as luzes da casa apagadas curtindo a quietude da noite, o brilho das estrelas cintilantes e o luar fenomenal; somente em lugares pequenos pode-se curtir esse tipo de noite. Tomei mais dois copos da bebida antes de entrar, estava cansado, a viajem tinha sido puxada e o sol abrasador me havia castigado a pele. Não sei porque, mas ao passar pelo quarto de Lídia resolvi entrar, estava escuro e acendi a lâmpada: ela estava deitada, não tinha ido com a mãe. Parei vendua estirada na cama de casal chupando o dedo polegar tal uma garotinha inoscente, respirei enamorado do corpinho nú, estava com as pernas ligeiramente afastadas e pude ver o pequeno grelo apontando, saliente, dos pequenos lábios da vagina virgem e deu-me ganas de tocá-la, de sentir a pele escorrida, os pequenos cabelinhos translúcidos e a maciez das bochechas inchadas. Me aproximei sentindo a cueca estourar com o volume dantesco que pulava desenfreado. Lembrei-me dos pedidos que fizera naquela noite insone, de como implorava para ser penetrada. Ajoelhei ao pé da cama e apoiei minhas mãos, com cuidados extremos para não despertá-la e debrucei-me sob seu corpo aproximando o rosto na pélvis e senti o doce aroma virginal exalado da vagina, aspirei o ar impregnado de sexo e encostei mais ainda, até quase tocar naquele ponto divino. Sempre com cuidado, rocei a lingua na rachinha corada e senti o sabor de seu sexo invadindo minhas papilas. Lídia mexeu-se, temi que a tivesse acordado e fiquei estático esperando que falasse, mas continuou muda e ressonou o sono pesado e entreabriu, um pouquinho mais, as pernas roliças descortinando mais ainda a vagina. Continuei parado olhando para aquele ponto que mexia com meus sentidos. Resolvi voltar a lamber e forcei, com a lingua, a pequena entrada da gruta até sentir haver tocado nos pequenos lábios internos. Lídia gemeu baixinho e abriu, de vez, as pernas facilitando minha exploração. Não parei mais, estava tomado pelo desejo insano em possuir aquela garota levada que me infernizava o pensamento e não me importei se Lídia pudesse acordar. Continuei degustando seus sexo, explorando as dobras internas, estocando minha lingua o mais profundo possível sentindo, no paladar, que acendera o desejo inerte e a bocetinha começou a expelir gotículas de um líquido gosmento que lubrificou toda sua extensão, Lídia suspirava e debatia a cabeça no travesseiro, mas não deu sinais que acordara. Na certa sonhava em sonho o que acontecia, o que eu estava fazendo sem haver sido autorizado, minha mente estava completamente absorta pelos gostos e sentimentos sexuais que inebriava meu corpo, meu cacete doía de tão enrigecido e martelava, a cada nova sensação advinda daqueles aromas e sabores que me invadia sem trégua. Já não havia espaço para temores, os medos do que me poderia acontecer ser deflorasse a menina já não cabiam, tudo era sexo e prazer. Continuei lambendo a portinha, metendo a lingua, brincando com o clítores intumescido - um pequeno botão carregado de âncias e de prazeres. Não resistia mais a nada, apenas ao que fazia com Lídia e esta, enlouquecida de gozo arfou alto e jogou a pelvis em direção a omeu rosto: havia gozado, gozara em minha boca! Mas tudo aquilo não me dava o prazer merecido, de nada me adiantava fazê-la gozar se eu próprio não chegasse ao ápice, meu hálito estava tomado prlos sabores de minha pequena Lídia. Levantei e comecei a bater uma punheta olhando para aquele corpinho resfolegante estendido na cama [- Pedro! - Lídia abriu os olhos - Espera!]. Ela respirava agoniada e levantou jogando-se para mim. Comecei a punhetar-me com violência, estava quase gozando um gozo que ela desejava dentro de si [- Espera, Pedro... - falou soluçando - Assim não...]. Mas não tinha como parar, por minha espinha já cavalgavam os sinais do êxtase, minha rola completamente rubra começou a pinotear e ela percebeu que logo eu gozaria. Fechei os olhos sentindo que cairia e não percebi quando ela aproximou o rosto e recebeu o primeiro jato de esperma bem no olho esquerdo, Lídia arfou e abriu a boquinha e abocanhou meu cacete mamando o restante do líquido gosmento que ejaculava de dentro de mim. Sentí o calor de seu hálito, percebi o que fizera e joguei meu corpo em direção a ela e continuei esporrando e ela continuou mamando e bebeu tudo o que conseguira aparar na boquinha. Cambaleei sem forças, mas Lídia se abraçou a mim e me mantece em pé e continuou chupando meu cavete até sugar as últimas gotas de esperma [- Porque tu não me fodeu... - falou depois que engolira tudo - Queria que tu me fodesse, cara!]. Não escutei direito o que falava, estava por demais extasiado com as sensações maravilhosas de um goso chupado. Sentei na cama, senti que cairia de tão trêmulo que estava, minhas pernas bambeavam sem forças [- Fala! - insistiu - Porque tu não me fodeu?]. Continuei emudescido e deixei-me cair no colchão em desalinho e puxei seu corpinmho para cima do meu [- Tu estavas dormindo... - falei arfante]. Lídia se aconchegou em meu peito e acariciou meu tórax [- Sonhei que tu me chupava - falou baixinho - E quando acordei ti vi batendo punheta - murmurou]. Fechei os olhos e sorri internamente, não havia sonhado, eu a havia chupado, havia metido a lingua bem no fundo da xoxotinha virgem, lambera as dobrinhas internas e brincara com a pequenina lingueta que lhe encimava a vagina. Ainda bem que ela não havia ascordado, senão, naquele instante, não mais seria uma garotinha pura, intacta. Seria uma quase mulher desvirginada e alagada por minha porra abundante [- Quem sabe amanhã isso não aconteça... - prometi]. Senti que o sono tomava conta de meu corpo [ - Posso dormir aqui contigo? - pedi olhando para ela]. Lídia me abraçou sorrindo [- Claro que pode... - olhou fixo para meu rosto - Tu sabes que pode tudo...]. Eu entendi o que havia dito nas entrelinhas [- Tu és mesmo muito maluquinha, moleca safada - farfalhei seus cabelos]. Lídia se ageitou a meu lado passando o braço sob meu dorso [- Sou tua moleca safada - riu alegre - Mas quero ser tua mulher, só tua, viu?]. Se aconchegou a mim e cheirou meu tórax [- E tua mãe? - perguntei baixinho]. Lídia se empertigou retesando o corpo [- Que tem ela? - levantou a cabeça para me olhar nos olhos]. Olhei fixo para elas e puxei sua cabela e colei meus lábios ao dela em um beijo carregado de volúpia e desejos [- Ela é minha mulher - falei depois de separar nossas bocas - E tu és minha filhinha]. Continuei olhando fixo para ela e ví que chamá-la de filhinha foi além do que esperava [- Não quer ser tua filhinha - falou séria - Quero ser tua mulher, viu? - virou-se de costas para mim]. Senti que havia falado demais, depois de tudo o que havia acontecido entre nos dois jamais poderia querer chamá-la de minha filhinha [- Ei!... - toquei em suas costas - Deixa de ser boba, Lídia! - chamei mas ela apenas mexeu bruscamente os ombros explusando minha mão - Vou foder minha filhinha, cometerei um incesto, tá bom assim?]. Estremeci ao falar aquilo, a figura do incesto me apavorava e faziam com que me sentisse sujo, por dentro e por fora [- Não quero um pai! - falou sêca - Quero um homem - virou-se e me encarou - Meu pai me abandonou, não quis nem ao menos me conhecer, quero que ele se lasque - o semblante carregado dizia da mágua reprimida]. Fixei o olhar no seu rosto e acariciei sua cabecinha e puxei seu corpinho para mim e colei-me a ela [- Garotinha... - fiz um pausa longa - Não vai dar certo, tem muito rolo...]. Ela fechou os olhos como se meditasse com o que eu havia falado e suspirou profundo [- Porque? - abriu os olhos - Por causa de mamãe?]. Não era só por causa de Francilice, esse era o menor dos rolos. Tinha também a justiça, minha família, meus amigos que não entenderiam e minha própria consciência. Lamber e chupar a bocetinha de Lídia era bem diferente de fodê-la [- Também... - falei acariciando seu rostinho - Mas não é só ela, tem as pessoas que não irão entender...][- Quem vai falar pra elas? - ficou séria - Esse negócio só interessa pra nos dois e... Pra mamãe também]. Fixei o olhar no rosto dela, não conseguia acreditar que Francilice tivesse participação naquilo tudo [- Tua mãe é tão maluca quanto você - aproximei o rosto e beijei sua testa - São duas malucas gostosas, só que...]. Não continuei, não diria de meus desejos para com ela, e nem que sua imagem me acompanhava e a levava para apimentar minhas fodas com Francilice [- Vamos dormir que já é tarde... - olhei para o relógio e vi que era quase duas da manhã - Amanhã a gente vê como ficam as coisas]. Lídia me encarou e fez carinha de muxôxo [- Me fode hoje... - pediu baixinho como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo]. Olhei para ela e sorri deliciado com seu desconhecimento, trouxe-a para cima de mim e abracei forte seu corpinho [- Pra que pressa? - falei por fim - Temos todo tempo do mundo...]. Lídia suspirou mansinho, encostos a dabecinha em meu obro e adormeceu...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela740813

Nome do conto:
POR CAUSA DE LÍDIA - 05

Codigo do conto:
1948

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/03/2004

Quant.de Votos:
2

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