E tudo começou de uma simples brincadeira em uma tarde de domingo. Ana havia saído para visitar uma tia que viera do interior fazer tratamento médico na capital e levara Emílio, Francisca também saíra, só que em companhia de Josefa e Joaquina – suas colegas de colégio – para assistirem a um filme e ficamos eu e Lídia no apartamento. – E aí, velhão? Vamos fazer o que? – Lídia tirou minha atenção do livro de Thomas Mann (Mário e o Mágico) que começara ler na noite do sábado. Não havia pensado em fazer outra coisa que continuar a leitura, mas a sapeca como sempre estava impaciente (nunca suportou o vazio e o silêncio). – Pega um livro na estante e lê! – respondi sabendo que esse seria o ultimo programa que Lídia escolheria para um domingo. – Porra pai! Vamos fazer alguma coisa... – parou um pouco e ficou pensativa – Vamos jogar baralho? Ainda tentei fazer de contas que estava só, a leitura gostosa e o silencio de casa vazia era um convite para não fazer nada, mas ela voltou a insistir e não tive como negar o pedido. – Ta bom sua chata! – brinquei – Mas só jogo se apostarmos... – Tô dura, gastei o ultimo comprando aquela calcinha de renda, lembra? Lembrava sim, e eu mesmo teria lhe comprado se ela não se adiantasse. – Mas jogar sem aposta é uma merda... – seria uma saída honrosa a desculpa encontrada ao léo – Pode não ser dinheiro... – O que então? – continuava deitada no tapete da sala – Taí! Vamos apostar peça de roupa, topa? Costumávamos jogar apostando peças de roupas, só que Ana sempre era quem puxava as apostas. – Ta bom! Pega o baralho... Levantei ainda a contragosto e sentei no chão defronte dela. Começamos a jogar “relanchinho” e, nas duas primeiras rodadas tive que tirar a camisa e a bermuda. Lídia sempre foi daquelas sortudas, mas o jogo mudou e ela ticou só de calcinhas. – Porra pai, tu estais me roubando! – brincou divertida – Topas um vinho? Aceitei a oferta e Lídia foi à copa buscar uma garrafa de vinho branco seco e dois copos de pé. Saboreamos algumas goladas ante de reiniciarmos a partida e, novamente ela perdeu. – E agora? – perguntei de brincadeira – Não tens mais o que apostar! – A gente joga de brincadeira – sugeriu. – Brincadeira uma ova! – falei tentando permanecer sério – Vamos apostar beijos, topa? – Só se eu escolher onde... – respondeu entrando na brincadeira depois de entornar o restante do vinho. – Ce é quem sabe... – respondi sem saber ao certo o que aquilo representava. Reiniciamos o jogo e, como da primeira vez, iniciei perdendo: beijei a mão, a cabeça, o rosto e, só pra apimentar um pouco as coisas, dei um selinho nos lábios carnudos. Lídia riu deliciada. – Pensei que ia ganhar um beijo verdadeiro... – me empurrou com carinho. Quando, por fim, ela ganhou pediu que lhe beijasse de verdade. – Quero um beijo de verdade – levantou e ficou esperando. Não nego que já tivesse imaginado tê-la em meus braços, mas entre acalentar sonhos eróticos e chegar às vias dos fatos existe uma longa distância, como também sempre tive convicção de que Lídia, dentre as duas filhas e um filho que temos, é a que mais tenho ligação afetiva. Levantei e fiz seu desejo. Tentei ser o mais breve possível, mas ela enlaçou os braços em mim e prolongou o máximo aquele pedido desconexo. – Tu estais de cacete duro, pai! – continuou abraçada a mim forçando o corpo ao meu, sussurrava ao meu ouvido. Com carinho afastei-a e apressei-me sentar para esconder – ou tentar – a ereção já descoberta. – E o que tu querias? – respondi com a voz trêmula – Beijar um pedaço de mau caminho nua é coisa demais para um pobre homem – brinquei. – Tu me achas gostosa? – perguntou depois de algum tempo em silêncio. Não respondi, continuei com atenção voltada para as caretas. Lídia também não falou mais nada e reabasteceu nossos copos, bebemos e jogamos em silêncio uma partida que parecia não ter fim: ganhei! Pedi um beijo no joelho, ela riu e estendeu a perna. Voltamos e embaralhar as cartas e ela ganhou. Posso pedir? – perguntou me olhando fixo. Claro que podia, respondi imaginando o que teria que fazer daquela vez. Lídia continuou olhando fixo meu rosto, estava séria, estávamos sérios. – Quero beijar teu cacete! Estremeci! Tentei fazer com que ela mudasse o desejo, mas ela ficou irredutível e tive que aquiescer. Ela então levantou e me fez deitar no tapete, com carinho ela abaixou minha cueca e o cacete pulou livre, ela suspirou e eu tremi e fechei os olhos. Pareceu demorar uma eternidade até sentir o toque dos lábios quentes na glande intumescida e, sem querer, deixei escapar um leve gemido. Ela continuou roçando os lábios em meu cacete e eu continuei de olhos fechados sem querer ver a realização de meus mais secretos desejos carnais. Levei um susto ao sentir o calor de seu hálito tomando conta de meu sexo, elas havia passado do beijo para algo mais caliente, mais forte: estava chupando meu cacete e, para melhor fazê-lo, passou as pernas sobre meu corpo. Abri os olhos e dei de cara com a vagina perfumada há poucos centímetros de meu rosto e, em um rompante de desejo insano, segurei-a pela cintura e passei a lamber a abertura vagina virgem, mas sedenta e lubrificada...
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