Meu nome fictício é Carla, também com este nome foi o de guerra, dado há aqueles que me contratavam para realizar seus desejos, fantasias e fetiches. Hoje estou com 32 anos, casada e sem filhos. Faço tratamento para engravidar. Fiquei anos me entupindo de anticoncepcional para não ter uma gravidez acidental. Essa obra não é ficção, foram retirados de um dos meus 4 diários, época que ainda fazia programas sexuais pagos. Esse conto/relato foi escrito em 04/09/2019. Editado em 09/02/2022. Boa noite. Querido diário... Quarta-feira dia 04 de setembro de 2019. Estou começando a escrever, agora é 22:01, friozinho de final de inverno, logo a primavera dá as caras. Devido ao cansaço, irei escrever o atendimento que mais gostei. Hoje foram 3 clientes atendidos durante o dia. Henrique é o nome do cliente. Solteiro, 50 anos. Ele é pai de 3 filhas. Com a visita de hoje, foi a 4° vez que atendi ele. O programa não foi aqui no flat e sim na residência do cliente. Saí do flat um pouco atrasada, o cliente que antecedeu, demorou um pouco para sair daqui. Tomei um banho rápido sem molhar o cabelo e o rosto, já que estava maquiada. Botei uma roupa sensual, mini saia amarela e camisetinha básica, nos pés, sandálias vermelhas. Levei minha bolsa com a fantasia de empregadinha, foi um pedido do Henrique. Peguei um táxi aqui na Alameda Santos, indo até a residência do contratante. Cheguei na casa do Henrique com 20 minutos de atraso. Durante a ida, enviei mensagem ao cliente - Me desculpando. Ele foi compreensivo falando – “Para eu não me preocupar que estava esperando a minha chegada”. Henrique foi me receber na entrada da sua bela casa que fica no Campo Belo, SP. Fomos para dentro da casa, ele me ofereceu uísque, licor, vinho ou espumante. Eu aceitei uísque. Pois bem, ficamos conversando por exatos 5 a 6 minutos, falamos sobre o que ele queria fazer durante o programa, feito isso, levantei do belo e confortável sofá para ir me arrumar no banheiro da empregada. Tirei minha roupa, botando a fantasia de empregadinha sensual, era um espartilho todo vermelho com uma saia curtinha toda transparente, levei até um espanador de pó, para o fetiche ficar completo. Retoquei a maquiagem e ajeitei o cabelo para o Grand finale. Após tantos preparativos, eu estava pronta para satisfazer todos os fetiches do Henrique. Quando nos encontramos na sala, rolou a mesma sintonia habitual. A maneira gentil e descontraída dele fazia com que eu me sentisse à vontade e relaxada. Comecei a fazer o papel de empregadinha. Henrique ficou sentado no sofá assistindo a cena. Com o espanador de pó na mão fingindo estar limpando os móveis. Vestida toda sensualmente, fazia questão de dar uma abaixadinha e mostrar meu belo bumbum que os clientes amam. Henrique não aguentou muito tempo a ficar só olhando, durante a provocação, ele ficou com a mão dentro da calça aquecendo seu brinquedinho. Quando passei a sua frente inclinando o tronco para baixo deixando minha bunda toda exposta a poucos centímetros do seu rosto, ele me pegou, começamos a nos beijar intensamente e não demorou muito até que estivéssemos nus deitados no sofá. Ele ficou possuído e lambia todo o meu corpo com avidez, até que, sedento, começou a lamber minha conchinha, dando lambidas desesperadoras e gananciosas, passando por toda a extensão da minha bocetinha até chegar no clitóris. - Amo um coroa bonito e safado. Henrique tem todas essas qualidades! Eu sentia que ia subir pelas paredes tamanho foi o meu tesão. Enquanto ele chupava meu clitóris, eu sussurrava alto, olhava para ele, olhava para o teto, para tudo que pude. Além da sua língua, seus dedos foram penetrando tanto na vagina, quanto no botãozinho. Ele foi aprofundando os dedos nas entradas e ficou ali, brincando com movimentos lentos e suaves. Quando ele me botou de quatro, o bumbum e ânus tomaram toda a sua atenção. - Fez elogios por ter a bunda linda, grande e deliciosa. Meu ânus também foi contemplado por palavras doces e sacanas. Henrique iniciou lambendo o bumbum, deu algumas mordidinhas leves, seus dedos no clitóris e sua língua raspando a entradinha do ânus. Como foi delicioso esse momento. Percebendo que eu estava relaxada, ele enfiou dois dedos no ânus, esperando para sentir minha reação. Entre risos, brinquei de apertar e soltar o dedo dele. Tirou os dedos e manteve as lambidas vorazes em meu botãozinho, denotando todo seu tesão em me ter naquela posição. Querido diário... - O cliente brincou bastante no meu corpo. Eu gosto dessa troca, gosto que os clientes explorem as curvas do meu corpo pecador. Em seguida, querido diário. Ele começou a botar o preservativo no pênis, eu estava bastante excitadinha e logo pedi a ele para me penetrar por trás. - Vem Henrique... quero te sentir dentro do meu cu... Eu na posição de quatro no sofá, com os joelhos separados, Henrique me puxou para ele, que estava em pé. Ajeitamos na posição, seu brinquedinho rijo ficou paradinho, direcionou até a entradinha do ânus, eu fui aos poucos deixando o cliente penetrar. Quando entrou, ele beijava-me muito gostoso, deslizando a mão nas minhas ancas segurando com firmeza. Eu, muito excitada e já acostumada com seu membro todo dentro de mim, continuei deixando Henrique se deliciar com meu ânus. A intensidade das estocadas, a entrega, os beijos e os toques intensos dele por todo meu corpo. Enfim, a dança dos pensamentos embalados pelo desejo me provocou sensações únicas e exclusivas de prazer e arrepios. Da base da minha coluna até a nuca, causa-se uma sensação de tesão. Quando mudamos para uma outra posição. Henrique ficou sentado, eu de frente, cavalgando meu ânus sobre seu membro rígido. Isso lhe causou gemidos intensos que ecoavam por toda a extensão da sala. Depois de alguns minutos, Henrique avisou que gostaria de ejacular no meu rosto. Paramos com o ato sexual. Ergui o corpo, ficando de joelhos. O cliente levantou, retirou o preservativo gozando no rosto. Ele urrou ao fazer isso, fazendo muita força. O sêmen estava quentinho e meu rosto todo gozado, passei a língua nos lábios para recolher um pouquinho e experimentar seu leitinho. Após, me dirigi ao banheiro para tirar o sêmen do cliente. Sequei-me com a toalha, voltando para a sala completamente nua... Querido diário... - Estou tão acostumada em ficar nua diante de estranhos, que nem ligo, é como respirar. Henrique estava bebendo licor quando voltei para a sala. Ele me serviu a bebida. Ficamos conversando sentados no sofá, mas com meus pés macios massageando o membro do cliente e seus testículos peludos. Com todo esse carinho, o brinquedinho ficou rígido. Usei minha boca para um boquete espetacular. Henrique ficou deitado no sofá, eu de quatro no meio das pernas dele. Foram minutos de chupetinha com muitas masturbações tanto com a boca, quanto com as mãos. O resultado foi outra ejaculação na boca, melando ele próprio com seu sêmen. Henrique ficou todo relaxado, dizendo – “Que eu sou muito boa no que eu faço”. Dessa vez, fomos os dois para o banheiro na suíte principal. Chegando, ligamos o belo chuveiro no box espaçoso de vidros escuros. Além de tomar banho, eu e o cliente nos abraçamos, trocamos muitos beijos, ele lambeu meu corpo todo, o apertou contra o seu, esfregou seu pênis nas minhas coxas, pernas e seios, em tudo. - O cliente queria mais sexo. - Ele teve tudo de mim. Saímos de mãos dadas do banheiro, para sua cama espaçosa. Trocamos beijos e carícias, ele já excitado com seu pênis ereto, botei um preservativo nele. - Como o senhor quer fazer? Perguntei ao cliente. Henrique me deu a ordem de ficar deitada na cama com as pernas separadas. Eu fiquei do jeitinho que ele pediu. O cliente monta por cima do meu corpo, ele é todo peludo e barrigudo. Trocamos beijos antes da penetração. No ápice da excitação, Henrique penetrou-me com suavidade na conchinha, ajeitou seu corpo para fazer os movimentos e assim foi introduzindo seu pênis no vaivém que durou muitos minutos. Corpo pesado, diversas vezes faltou o ar para respirar. Passeei as unhas pelas suas costas, ombros e bumbum. Fizemos um papis e mamis bem gostosinho. Quando mudamos de posição. Eu fiquei por cima dele e de frente. Mais penetrações na dele na conchinha. O tiozão aproveitou bem o meu corpo. Em nosso último ato. Voltei a ficar de quatro. Henrique “amarrou” sua mão esquerda no meu cabelo, me prendendo contra seu corpo. Fez a penetração com força no ânus. Saboreou com violentas estocadas me chamando de puta e vagabunda e mais adjetivos ofensivos. Acostumada com a mudança de comportamento repentinos dos clientes, tive que aguentar até o final, ainda provoquei. - Vamos, me fodi com força! - Não para, não goza agora! - Eu quero mais, põem tudo! Ao virar o rosto em sua direção, deparei-me com seu rosto suado e vermelho. Sabia que a ejaculação aconteceria logo. Não mais que 2 minutos depois, Henrique gozou ainda fazendo penetrações no meu ânus. Ficou algo em torno de mais 2 a 3 minutos penetrando até tirar. Quando fez isso, deitou imediatamente na cama. Continuei na mesma posição, chamando ele para uma outra trepada. Henrique deu por encerrado, mal conseguia falar, procurando oxigênio para respirar. Não satisfeita, fiquei esticando minha bunda para ele ver o tamanho do buraco que ele havia feito, quando fez as duras penetrações. Essas foram as palavras dele naquele momento... - Você é minha vagabunda preferida, Carlinha! - Amo seu corpo, amo foder seu cuzão! Agradeci o cliente pela preferência, disse – Que voltaria sempre que quisesse me usar! Saí da cama, caminhei até o banheiro para tomar outro banho. Foi rapidinho, coisa de 5 minutinhos. Quando voltei, ele me deu o envelope com o dinheiro do programa. Tive que ir até o banheiro da empregada botar a roupa. Na sala, recolhi a fantasia de empregadinha guardando na bolsa. Henrique ainda pagou o táxi de volta, educado, me levou até o portão de saída. – Agradeceu-me pela visitinha. Ainda disse ao taxista – “Que eu era uma puta deliciosa para transar” (...) Nos beijamos na boca, ele abriu a porta do táxi para mim. Durante a volta, o taxista pediu-me o contato, não para ele em si, mas para futuros clientes que pedem um contatinho de serviços sexuais. Negociamos o trato, 70% para mim e 30% para ele, todos clientes que quiserem os meus serviços. Como nada nessa vida é de graça, pulei para o banco da frente, tive que fazer o famoso boquetinho no taxista, enquanto ele me trazia de volta. Não aguentou 5 minutos de carinho. Gozou dentro da minha boca, baixei o vidro do carro, cuspindo e jogando o esperma no asfalto. Sequei a boca com um lencinho cedido pelo próprio taxista. Negócios, são negócios meu bem. Vinte minutos depois, cheguei no flat. Finalizo aqui e fique registrado. SP 04/09/2019. Imagens ilustrativas...
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Mais um conto delicioso, me deixando com a buceta babando de tesão. A velha fantasia da empregadinha, sempre termina com uma foda gostosa. Adorei...votado! Beijos
"Eu sentia que ia subir pelas paredes tamanho foi o meu tesão. Enquanto ele chupava meu clitóris, eu sussurrava alto, olhava para ele, olhava para o teto, para tudo que pude. Além da sua língua, seus dedos foram penetrando tanto na vagina, quanto no botãozinho. Ele foi aprofundando os dedos nas entradas e ficou ali, brincando com movimentos lentos e suaves. Quando ele me botou de quatro, o bumbum e ânus tomaram toda a sua atenção." Adoro me expor assim de quatro e ser usada pelo macho...