Adotada com 5 anos, cresci em uma família de classe média alta. Posso dizer que desde da adoção até os meus 16 anos, nunca me faltou nada. Nesta breve análise, posso acrescentar o que motivou para que eu entrasse na prostituição. Nessa época, a empresa dos meus pais adotivos quase fechou as portas, estava acostumado com a vida boa que eles (pais) me davam, quando faltou dinheiro em casa, procurei em outro lugar, era nova demais, não pensei nas futuras consequências Com 16 anos, tive relações sexuais com homens e mulheres que tinham o dobro da minha idade. Dê pedófilos a lésbicas. Meus pais nunca desconfiaram. A mentira sempre me acompanhava. Eles pensavam que o dinheiro era do esforço do meu trabalho. Com 19 anos, eu estava magra, viciada em drogas e bebida alcoólica. Fui internada diversas vezes com recaídas. Meu relacionamento com os meus pais gerou conflitos graves. Brigas e discussões diárias, mas eles nunca desistiram de mim. Finalmente, venci o vício, retornei aos estudos, abandonei a prostituição. Trabalhei em agência de turismo, cheguei a noivar. Não vou falar o nome dele aqui por respeito. Ele foi um anjo que passou na minha vida. Com 23 anos fui morar sozinha. Minha vida se resumia em estudar e a trabalhar. Ganhava pouco, diferente dos anos anteriores, quando esbanjava ostentação. Gabriela, uma amiga do passado, foi morar comigo no antigo apartamento. Ela (Gabriela) vivia no luxo, passava as madrugadas fora de casa chegando de manhã, na hora que eu saía para trabalhar. Quando tive a chance de conversar com a amiga. Gabriela não mentiu, não escondeu; tinha voltado a se prostituir, mandando eu fazer o mesmo. Decisão essa que só foi decidida no mês seguinte quando as minhas dívidas entraram em colapso. Tomei da Gabriela 5 mil reais. Fiz um upgrade, investi a grana em roupas e no meu corpo. Finalizando com uma sessão de fotos para divulgar em sites de acompanhantes. No terceiro dia da minha volta na prostituição, pedindo demissão da agência de turismo; dos 23 até os 30 anos, o dinheiro que ganhei foi fazendo programa. Faturava de 15 a 25 mil por mês. Fiquei boa parte desses anos morando em flats, até comprar meu apartamento de 500 mil reais. Trocava de carro todo ano, celulares dos mais modernos, roupas, sapatos, viagens etc... - Hoje posso dizer: Fui uma garota de programa bem-sucedida! Abandonei a prostituição em dezembro de 2019. Quando fui pedida em casamento por um dos meus clientes. Estamos casados até hoje! Também escrevia em diários, são 4 no total. Relatava tudo que fazia nos programas, nunca gostei de blogs, escrevia a mão. São histórias explícitas detalhando tudo o que acontecia, sem censura. O fato do próximo conto-relato aconteceu no dia 27/03/2019. Esse relato foi escrito em 28/03/2019. Editado em 12/03/2022. Querido diário... São 02:11 da manhã. Hoje é quinta-feira. Estava secando o cabelo, não estou com sono, pelo contrário, estou agitada, deve ser a c.… que eu cheirei ao sair do apartamento desse cliente. Interfone tocou às 13:14. Um cliente chamado Marcelo Duarte, mandei ele subir. Toc-Toc-Toc. - Oi boa tarde, tudo bem gatinho? O foda, foi ver o cliente me olhando de cima para baixo com cara de bobão. Eu estava de lingerie branquinha e sandálias brancas. Marcelo sorriu, me cumprimentou, falamos algumas coisas básicas, mandei ele entrar. Quando ele passou por mim, tranquei a porta. O cara foi me dando umas encoxadas gostosas. O cliente estava cheiroso. Ele é pardo, cabelos cortados, usava óculos de grau. 1,75 de altura. Veio trajado de terno escuro. Sua querida mãozona foi parar dentro da minha calcinha ao me encoxar, seus dedos tocaram meu clitóris, que covardia, logo naquela região, eu fiquei molhadinha. Após tirar seus tentáculos da calcinha, cheirou os dedos, deve ter agradado. Ele me virou de frente, elogiou-me por ser bonita e gostosa. Trocamos beijos e amassos. Perguntei se ele queria beber algo. O problema é que o pênis do rapaz estava duro, deixou a bebida para depois. Não resisti, fui abrindo o zíper da calça, abaixei sua calça e tudo. Seu brinquedinho estava babando movendo para cima, para baixo. Marcelo suplicou pedindo um boquetinho molhado no seu amiguinho. Querido diário... Acho que sou doida! Recebo no meu flat um cara que nunca tinha visto na vida, deixou ele entrar, o cara me toca nas partes íntimas e ainda me pede um boquete. É, ou não é loucura? Para deixá-lo mais desesperado, ao invés de chupá-lo, eu pedi o dinheiro do programa. Marcelo entrou em desespero, eu estava ajoelhada esfregando seu brinquedo nos lábios, no rosto, nos seios. Fui bem maldosa com ele. O cliente buscou a calça no chão para pegar a carteira abrindo ela. Tirou o dinheiro me dando 100 reais a mais de bonificação. Botei o dinheiro na mesinha de centro. Recomecei tudo de novo, primeiro apertei com força seu pau que pulsava feito um coração, a glande já estava babando. Fui masturbando, olhando para o Marcelo de um jeito inocente e sedutor. – Os homens amam se sentir poderosos! Só depois de tanta provocação eu lambi o brinquedinho dele. Marcelo gemia e sussurrava falando; que estava gostoso. Deixei o pau do cliente todo babado. Ele conseguiu resistir, não gozou. Ao finalizar o boquete, pego ele pela mão e o levo até o quarto. Em clima quente de pegação, a gente monta na cama, trocamos beijos, Marcelo me tira a lingerie, eu fico apenas com as sandálias. O cliente lambe meu corpo, seios, boceta, o corpo todo. - Hoje, quero comer seu cu. - Como você quer me pegar? Perguntei ao cliente! - De quatro gata anda logo! Fiquei de quatro com os joelhos separados. – Coloca o preservativo! Ele não gostou muito da ideia, foda-se, eu dito as regras. Quando encapou o Batman, sua boca roçou lambeu minha nuca, sua barba roçando o meu pescoço, seu corpo cada vez mais colado ao meu. Ele deu uma última lambida no meu botãozinho até enfiar o pau com força. Que pegada sensacional do jeito que eu gosto. Só ficaram os testículos para fora, porque o resto entrou tudo. Suas mãos grudaram nas minhas ancas, o pau no vai-e-vem infinito. Minhas mãos apoiadas na cama, meu corpo indo-e-voltando, os estalos das peles ecoavam pelo quarto, junto com os gemidos. - Que bunda é essa meu D... - Que cuzão apertado da porra! Eu – Bota mais fundo, bota, bota... Cada vez mais provocava o bofe. Seu pau não era dos grandes, apesar deu gostar de anal, eu gemia fazendo encenação, para ele acreditar que estava me arrobando. Que idiota! - Cavalga em cima de mim gata! - Ok, amor! Mudamos de posição, ele deitado, eu por cima. Montada de frente, botei seu pau todinho na boceta, rebolei para encaixar melhor. Não demorei para começar com muitas cavalgadas rebolando sem parar com ele tocando meus seios, meus movimentos com os quadris, deixou o cliente muito excitado, suas mãos grudaram na minha cintura, eu não parava de cavalgar. O olhar dele para mim era de tesão extremo, dei alguns bons tabefes no seu rosto de safado. Marcelo sussurrava de olhos fechados. - Vai seu malvadão! - Me comi. - Me comi. O incrível é que ele não gozava, conseguia resistir as minhas reboladas, sentia o pau do cliente latejando dentro de mim. - Vire de costas gata! Levantei. – Na boceta ou no cu? Ele – No cu! Marcelo segurou o pau para eu sentar o cu. Foi encaixando, rebolei lentamente, ele agarrando minha cintura. Recomecei com cavalgadas lentas, com o peso do meu corpo, o pau entrou todinho, meu bumbum ficou encostado na barriga do cliente. Cavalgando com as pernas arreganhadas, o pau do cliente parecia uma marionete, ele se movia para onde eu queria, isso me excitou, não resisti, acabei tendo um orgasmo. Continuei com as investidas nele. - Pára, saí de cima quero gozar na sua cara! Marcelo ficou de pé, eu ajoelhada. Não demorou muito até meu rosto ficar melado de porra, um sêmen quentinho da cor gelo. O cliente ficou ofegante e o corpo suado. Deixei ele tomar banho, foi rapidinho. Botou sua roupa e game over. Saiu do flat. Querido diário... Tomei banho, comi um lanche levezinho. Escovei os dentes depois, retoquei a maquiagem, troquei de lingerie, fiquei esperando o próximo cliente interfonar. Às 15:07. O interfone tocou. Era um cliente mecânico chamado Ezequiel. Toc-Toc-Toc. O segundo cliente me trouxe um buquê lindo de rosas vermelhas. É comum meus clientes chegarem dando esses presentinhos, eu gosto. O mais gostoso é ver a carinha de alegria quando recebo esses homens no meu flat. Ezequiel me entregou o buquê, a gente se abraçou, trocamos beijos, ele entrou, eu tranquei a porta. Enquanto ele estava se servindo de uísque, eu fui botar o buquê num vaso. Conversamos rapidamente. Ezequiel disse que queria me comer tomando banho. Eu aceitei. Mandei ele me acompanhar até o banheiro. Deixei ele me tocar o corpo, tirar a lingerie, me lamber, me beijar, apertar suas mãos nos meus seios, na boceta, me encoxar. Essas coisas básicas que todo homem gosta de fazer nas mulheres. Depois que ele fez tudo isso, eu tirei a roupa dele. Entramos no box, liguei o chuveiro. O clima esquentou. Molhamos os corpos na água quentinha. Trocamos beijos, ele me lambeu toda. Para recompensar a gentileza. Ezequiel provou um pouco do meu boquete, deslizava a língua no pau dele, isso deixou o cliente doidinho de tesão. Sempre fazendo contato visual com o bofe. O resultado foi que tomei uma gozada no meio da cara. Ele veio carregado de leitinho. Seu pau não amoleceu pelo tesão que estava. Aproveitei que tinha um preservativo perto de nós, eu mesma encapei seu brinquedinho. Montei no colo dele prendendo-me com as minhas pernas no quadril. Ezequiel encostou-me na parede gelada, foi penetrando seu brinquedo no fundo da boceta. A glande parecia aquelas máquinas de fazem túneis. O encaixe foi gostoso demais. Abracei o pescoço dele segurando e tomando pau na boceta no vai-e-vem interminável, nossas bocas grudadas, um clima de namoradinhos. O cliente - Agora fica de costas! Ele me botou no chão, virou-me de costas, penetrou na boceta e segurando nas minhas ancas, os estalos ecoavam no banheiro, muitos urros e gemidos. Estava tão gostoso, ele me pegou de jeito, do jeito que eu gosto. Sentia sua respiração quente, ofegante, lambendo meu pescoço, ouvido e nuca. Da boceta, Ezequiel botou no meu cu, aquele desconforto gostosinho no começou, depois foi só prazer. Ele penetrava forte, me segurando pelos braços, um vai-e-vem bom de verdade. Eu gemi real, sem encenação, estava com tesão, tanto que ele me fez ter um orgasmo. Ezequiel: Vamos para o quarto? - Vamos, vêm cá? Saímos molhados do chuveiro, quando chegamos na cama. Ele pediu para eu ficar de quatro. Com pressa, Ezequiel separou os meus joelhos, atrás de mim, penetrou no ânus. A cena foi de vídeo pornô. Enquanto me enrrabava por trás na velocidade de coelhinho, eu olhava para ele de lado, pedindo mais penetrações. Isso deixa qualquer homem empolgado. Ezequiel pegou nos meus cabelos por trás da cabeça e, mandou ver, meu corpo ia para frente e para trás. Foi rola infinita no meu botãozinho, não parou até gozar. Quando foi ejacular, arrancou o preservativo me dando um banho de porra nas costas, no bumbum que caía nas coxas-abaixo. Foram 40 minutos bem trabalhados. O cliente ficou exausto, satisfeito, sem fôlego e suado. Tudo ok, tudo certo! Ezequiel foi tomar banho, 5 minutos, após pagar meu cachê, trocamos alguns beijinhos. Escafedeu-se do meu flat. O último cliente chegou às 17:56 da tarde. Toc-Toc-Toc. Era um rapaz chamado Paulo de 21 anos. Sua primeira vez comigo. Um cliente tímido demais. Não sabia conversar, era bonito pelo menos. Pedi o dinheiro do cachê, ele pagou tudo em notas de 20 reais. Ofereci algo para beber. Paulo aceitou tomar cerveja. Fui até a geladeira e peguei a latinha e um copo. Voltei para a sala. Servi o rapaz, eu só tomei água gelada, ficamos conversando sobre a vida, o que ele fazia, seu trabalho, seus fetiches e fantasias. Paulo revelou a mim que tinha tesão pela mãe desde novinho, disse que tinha visto ela tomar banho escondido, em outras oportunidades, tinha gravado no celular. Eu pensei que era mentira, balela dele, até ele me mostrar o vídeo da mãe tomando banho. Ela se chama Clarisse. Querido diário... - Olhava para ele e pensava; que cara pervertido! Veio na hora uma idéia gostosa para realizar o fetiche do cliente. Mandei ele esperar. Fui até o quarto, botei um vestido bege de moda evangélica, não que eu seja religiosa, comprei justamente para essas ocasiões. Quando voltei, expliquei a situação rapidamente. Mandei o rapaz me chamar de mãe, mamãe. Do jeito que ele chama a mãe dele. Isso atiçou sua libido de sacana. Ele gostou. Amou. Ao meu pedido, fomos para a cozinha, tinha alguns copos usados para lavar. Comecei a lavar os copos e o rapaz foi me encoxando por trás me chamando de mãe. Não foi que deu certo, seu brinquedinho ficou duro ao se esfregar em mim. Suas mãos tocando por baixo do vestido, sua respiração forte perto da minha orelha. Até eu fiquei excitada, lavei as mãos, por causa do sabão. Seguimos excitados para o quarto. Ficamos literalmente nus, enquanto ele me chupava na boceta, eu ficava olhando para o teto, curtindo sua língua quente. Ele não quis os meus boquetes, partimos para a trepada. Paulo deitado, eu botei um preservativo no pau dele. Montei por cima, encaixou gostoso na boceta, reboladas e cavalgadas. Paulo urrava de tesão, lambia os bicos dos meus seios e trepamos gostoso. Ele quis fazer algumas coisas diferentes. Paulo sentou na cadeira, eu fiquei de costas, cavalgando a boceta no pau dele. Rebolava muito, suas mãos em contato, tocando meu corpo todo, ficou excitado até gozar. Na volta da segunda rodada de sexo, ele pediu para foder meu ânus, eu dei. Paulo ficou deitado, eu de costas, sentei meu cu na glande do pau dele, deslizou gostoso, ficou só as bolas para fora. Rebolei-cavalgando, rebolando e pulando no sexo do cliente. Depois ele me pegou de quatro, mais 10 minutinhos de boceta e anal. Urros, sussurros e gemidos uma mistura química surreal. Do beijo, passamos aos amassos e o pau no vai-e-vem revezando na boceta e no cu. Paulo me largou, falando que ia gozar, tirou o preservativo, eu deitei na cama, ele procurou meu rosto e gozou nele. Como aquele rapaz urrou na hora de gozar amigo diário, pensei que iria desmaiar, seus olhos ficaram revirados e o corpo mole. Essa transa acabou assim, eu ficando com rosto todo gozado. Ele estava sentado, suado e recuperando o fôlego. O cliente tomou banho rapidinho, botou sua roupa e escafedeu-se! Termino aqui e fique registrado. SP/28/03/2019.
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Não resisti sem me masturbar e gozar, lendo seu relato. Três fodas bem gostosas. Tesão do princípio até ao final…com detalhes bem excitantes. Estou chupando meus dedos melados de gozo… Adorei e votei! Beijos molhados
“Marcelo segurou o pau para eu sentar o cu. Foi encaixando, rebolei lentamente, ele agarrando minha cintura. Recomecei com cavalgadas lentas, com o peso do meu corpo, o pau entrou todinho, meu bumbum ficou encostado na barriga do cliente.
Cavalgando com as pernas arreganhadas, o pau do cliente parecia uma marionete, ele se movia para onde eu queria, isso me excitou, não resisti, acabei tendo um orgasmo.” Também não resisto, quando tenho um pau no cu…adoro gozar assim!