Fui adotada com apenas 5 primaveras, tive sorte, minha família adotiva era de classe média alta. Eles me deram de tudo, então cresci acostumada com a vida boa. Em todos os meus aniversários tinha festa.
Até quando a empresa dos meus pais quase faliu, a grana ficou curta, escassa em casa. Tive que me virar, entrei para uma agência de modelos, era jovem e bonita. Tinha feito trabalhos alguns anos antes.
Sim, sim, fiz alguns trabalhos de modelo, só que a grana não era o suficiente para mim, não estava a minha altura, então busquei outras alternativas.
Um alguém me fez o convite para sair com homens com o dobro da minha idade. Não fiquem surpresos com a idade citada na primeira linha deste relato, já tinha feito sexo com pelo menos dez homens de idades diferentes. Aceitei o convite, aí vieram um cliente, dois, três...
Logo, a falta de grana ficou no passado, fingia ir para a agência, mas na verdade, a cada dia, conhecia um hotel diferente. Transava com todo tipo, em sua maioria homens, casais. Fiz despedidas de solteiros, orgias, ménage. Para quem trabalha com sexo, é matar um leão por dia.
Minha carreira de puta teve duas etapas, dos 16 aos 19, dos 23 até os 30 anos. É uma história longa, longa mesmo. Só quem já foi puta, saberá do que estou falando. O resto, é só bobagem e teoria.
Esse relato foi escrito 23/03/2019. Editado em 15/03/2022.
Bom dia – Querido diário...
Acordei animada para escrever os fatos que aconteceram ontem à noite e nessa madrugada. Agora são 10:03 de sábado. Acabei de tomar café com leite, pão integral e três bolachinhas doces.
A agenda de ontem foi toda voltada para uma festa na mansão de um cliente, mas com várias trepadas. Trata-se de uma orgia em uma mansão no Jardim Europa. Esse cliente se chamava João. Um coroa bonito riquíssimo, cheio de grana.
O evento foi marcado com a secretária desse cliente. Uma vaca chamada Antônia. O combinado foi metade do cachê adiantado, metade no final da festa. Passei os meus dados bancários para ela, em poucos minutos o valor tinha caído na conta.
Tirei o dia para ir ao salão de cabeleireiro, manicure e depiladora!
Às 22:30. Tomei um táxi indo para a mansão do cliente milionário.
Me surpreendi muito com o tamanho da mansão desse homem, na porta, um segurança pagou a corrida para mim, abriu a porta do carro, estava chovendo fraco, mas ele tinha um guarda-chuva para que eu não molhasse a roupa.
Esse segurança me acompanhou para dentro da mansão, ao passar do portão, encontro com a secretária Antônia, era a organizadora do evento. Ela perguntou meu nome, depois eu a acompanhei para os fundos da mansão, onde tinham cerca de 20 garotas de programas, algumas já vestidas de coelhinhas.
Antônia explicou rapidamente o que eu tinha de fazer, entrei com ela no vestiário feminino, a mulher me deu uma fantasia de coelhinha, mandou eu me vestir. Após botar a fantasia, retoquei a maquiagem, não conhecia nenhuma daquelas amigas de profissão, todas bonitas, negras, pardas e brancas. Putas para todos os gostos.
Fiquei fazendo cálculos do valor que aquele homem gastou só para contratar um monte de putas. Ter dinheiro, é outro nível, querido diário.
Quando todas as putas botaram as mesmas fantasias de coelhinhas, a organizadora do evento explicou como funcionavam as regrinhas, como que cada uma de nós teríamos de se comportar, idiotice, ninguém seguiu as regras no final das contas.
Antônia nos guiou para dentro de uma tenda enorme montada no quintal da mansão com luzes de várias cores, sofás, DJ, uma mesa grande que giratória, pufes, bebidas, comidas, drogas; tinha de tudo.
Era lindo, tudo de alto padrão e bom gosto.
A minha função de início era muito simples, recepcionar os convidados e servir champanhe, além de mim, tinham mais duas amigas fazendo o mesmo. Conforme o tempo passava, os convidados iam chegando, só homens, de jovens, e coroas, a velhos, tipos físicos e etnias diferentes.
Há quem diga que as putas brasileiras são as melhores do mundo, porque as mulheres daqui são fogosas. Também a imagem que se vende de nós fora do país, principalmente o carnaval. Por isso o Brasil está na rota do turismo sexual. Eu sou a prova do que estou falando, época de carnaval, os gringos fazem a festa aqui, e nós, as putas, enchemos a poupança de dólares e euros.
Me surpreendi com a quantidade de homens que apareceram na festa. Quando o DJ iniciou, comandando a festa, a tenda pegou fogo. Larguei a função de garçonete, para dar atenção aos homens, bebendo com eles, usando drogas, me esfregando neles para aumentar suas libidos ou sua capacidade orgástica.
Fiquei surpresa quando o tal do João chegou na festa, pediram até para parar a música. Era um coroa 1,70 de altura, na faixa dos 50 anos, estava todo de social.
Ele estava acompanhado de uma garota novinha, não tinha mais que 25 anos. Ela era linda, loira de olhos azuis, cabelos na altura dos ombros, vestia um vestido lindo curto todo dourado, lembrava a Anna Hickmann. Depois eu fiquei sabendo que ela se chamava Melissa. Era sugar baby do João. O dono da festa falou no microfone, agradeceu aos convidados por terem comparecido, entre outras idiotices que ele falou.
A festa continuou no modo, putaria máster, um homem me puxou pelo braço querendo me comer. Calma querido, tinha Carlinha para todo mundo.
Antes de mais nada, comecei fazendo um boquete no carinha que me puxou pelo braço, enquanto profetizava seu pau com a minha boca, ele se despia da parte de cima, as vezes me pegava olhando para os lados, era a imagem de uma guerra entre bocas, bucetas, cus e rolas, aos montantes, posso chamar: de guerra dos sexos.
Quando recebi estímulos na boceta desse rapaz me lambendo, olha que nem sabia o seu nome. Me senti à vontade para cavalgar sobre o pau dele, precisamos falar da maravilha que foi, seu brinquedo estava duro feito pedra. É fundamental entender que a gente teve química, uma conexão com os nossos sexos, um vai-e-vem, um entra-e-sai.
Aquela música eletrônica que o DJ tocava, só instigava o povo a mais sexo. Meu clitóris, esse botãozinho do prazer, tinha ficado tão sensível que eu tive um orgasmo quando cavalgava internamente no pau do desconhecido. Eu urrei, gritando como uma cadela no cio. Isso só me estimulou a continuar pulando, os meus seios eram chupados por um outro homem que também queria me comer.
Era muito homem, para pouca puta, quem liga para isso, se a gente tem três buracos?
(Editado) - Boca, boceta e o cu. Ô lerdinho!
Quando consegui fazer com que aquele homem gozasse, eu pulei no colo do próximo, minha boceta já tinha outro pau para dar prazer. Justamente pelo caráter de exclusividade de cada boceta, os parceiros que realmente buscavam sexo, precisavam entender que não tinha xoxotinha para todo mundo.
O segundo carinha com quem transei, não durou dez minutos. Ao gozar, eu levantei, larguei ele sozinho, fui ao bar, pegar uma taça de champanhe para tomar.
Olhando para aqueles seres humanos trepando como animais selvagens, eu mesma, na qualidade de puta, de uma profissional do sexo, meu pensamento, era estar em uma cena de filme pornô.
Tomando um drink no bar improvisado, aparece um coroa baixinho de olhos verdes, ele estava de cueca branca com os testículos para fora da peça íntima. Esse homem perguntou o meu nome, depois que respondi, Carla, também perguntei o dele. Seu nome era Adélio Prado, ficamos conversando em uma atividade essencial para nos conhecer melhor.
Adélio perguntou para mim, sem nenhuma vergonha- Você quer transar comigo? Com um jeitinho meigo, eu respondi: que sim. Afinal, tinha sido contratada para fazer o máximo de homens gozar.
Fomos para um sofá na tenda, abaixei a cueca do coroa e comecei a tocar de uma maneira muito natural seu pau, uma punheta para ele ficar animadinho.
Em algum momento, eu lambi seu brinquedinho cheio de veias, passei a fazer aquilo de uma forma gostosa, a gente ficou se olhando, minha saliva cada vez mais babando sobre a glande do homem desconhecido. Depois disso, eu passei fazer a dança do sexo quando cavalgava imitando os movimentos do desce-e-sobe, nele.
Adélio não sabia se chupava os meus seios ou se gemia. Divirta-se queridinho com a minha boceta, brincamos de minhoca entrando no buraco. Gostei daquele homenzinho, ele demorou para gozar.
Pela primeira vez na noite, comeram meu cu. Foi o coroa Adélio, ele havia pedido meu botãozinho. Eu me dispus a ficar de quatro com uma espontaneidade que se despe de preconceitos.
Tomei a primeira, a segunda, a terceira penetração do coroa, não faço ideia de quantas estocadas eu tomei até seu pau gozar.
Aí a organizadora da festa mandou parar a música, e a putaria. Ela pegou o microfone, reuniu todas as garotas de programas. Tinha uma mesa giratória no meio da tenda. Antônia nos organizou a ficar de quatro, umas de frente, outras de costas.
Fui umas das que ficaram de costas. Antônia mandou os homens nos atacar, foi uma cena de filme do Calígula, uma orgia sem tamanho. Um monte de mulheres sendo penetradas, outras com suas bocas chupando um monte paus.
Quando alguém me pegou pelas costas, só tive a sensação de um pau entrando no meu ânus, do meu lado uma bunda, do outro, uma amiga de profissão, ela também tomava estocadas, não sei onde era, mas essa gemia-baixinho, sem parar.
Em algum momento, eles foram trocando, eu tomando estocadas de homens diferentes, coloquei um travesseiro nos joelhos, fiquei cansada em ficar de quatro. A sensação era esquisita e gostosa, cada homem que me comia o cu ou a boceta, me deixava curiosa de saber quem era a pessoa.
Antônia voltou a falar no microfone, quem estava só tomando no cu, agora ficava de frente para lamber os paus dos convidados. Chegou a minha vez de ficar de frente, e a esperar um monte de paus para chupar.
Chegou o primeiro brinquedinho para chupar, em média, devo ter chupado uns 9 a 10 paus, apenas dois gozaram em mim, joguei o esperma amargo no chão.
Depois de um tempo, a vaca da Antônia pegou o microfone e mandou todas as putas ficarem deitadas. Fomos nós, obedecer a filha da puta, era ela que ia nos pagar a outra metade do cachê.
Um monte de putas foram se deitando, aqueles que ainda tinham energia para trepar, foram escolhendo as parceiras. Ninguém veio em mim, eu fiquei descansando um tempo e olhando para os lados.
Tinha um grupo de três rapazes que passavam por nós mandando: a gente abrir as pernas para ver as nossas bocetas, eu fui uma das que fizeram isso.
Infelizmente, fui escolhida por um deles. Era um gordo branquelo do pau pequeno. Aquela baleia deitou por cima de mim, no estilo papis e mamis. Ele lambeu muito os meus seios, trocamos beijos, ele estava um bafo de merda na boca. O gordo ficou de pau duro, botou um preservativo e exclusivamente de cada vez foi comendo a minha boceta.
Foi totalmente mecânico, eu olhava para os lados, ele usava o peso do seu corpo para enfiar o máximo que podia em mim. Pelos menos foi delicado comigo, só queria gozar mesmo e escafeder de perto.
Depois que a baleia gozou, ele desapareceu, não muito tempo depois, apareceu um tiozinho, ele não me comeu, mas ficou olhando para minha boceta raspadinha, admirando ela, olhou, olhou, com a mão no pau se masturbando.
Eu ficava enfiando o dedo ali e ia olhando aquele homem tocando uma punheta em minha homenagem, achei engraçado aquilo tudo, ele gostou da minha boceta, observou, observou e gozou sumindo da minha vista.
Aí eu levantei, fui urinar no vestiário. Flagrei algumas putas cheirando coca, eu mesma cheirei um pouco, enchi o cu de uísque com energético e voltei para a festa toda animadinha, toda alegrinha.
Quando entrei na tenda, a maioria dos homens estavam apenas dançando e bebendo, um ou outro, estavam trepando.
Antes de mais nada, precisamos falar da maravilha que é a nossa boceta. Você pode ganhar muito dinheiro caso tenha uma boceta. Muitos apelidos são dados para ela como: conchinha, pepeca, perereca, perseguida, procurada, pombinha, maçã, xereca, xoxota etc.
Tinha enchido o cérebro de pó, estava alucinada, meu coração batia muito rápido, as pupilas dos meus olhos pareciam bolas de gude. Estava consciente dos meus atos, se estou escrevendo é porque eu lembro de tudo.
Querido diário...
Que tara me deu naquele momento de alucinação, a “santinha” aqui foi procurar um homem às 03:00 da manhã para trepar. Encontrei um dos garçons que trabalhavam na festa.
Não teve nenhum malabarismo, ele me levou para o vestiário masculino, e improvisamos, não sei nem o nome desse cara, amigo diário. O nosso combinado era meter e curtir. Enquanto cavalgava no brinquedinho dele, esse carinha chupava meu pescoço, deixei ele botar muito em mim, meus gemidos ecoavam pelo vestiário todo, a porra da porta da cabine a todo momento ficava aberta.
Quando ele me comeu por trás, no cu, comecei a curtir mais do que meter de verdade, ele adorou, deu sorte em comer uma puta de graça. E, claro, quando antes de gozar, deixei ele botar na minha boca sem camisinha, segurava no seu pau bem duro, no entanto, esse rapaz gozou, fiquei toda gozada na cara. Lavei o rosto e boca na pia, voltei para a festa nem me despedi do garçom.
A festa estava acabando, os convidados em sua parte tinham ido embora. Voltei, procurei a vaca da Antônia para ela me pagar a outra metade do cachê, tive que esperar quase duas horas, até o último convidado escafedeu-se da mansão, foi uma enrolação do caralho receber o pagamento. Aproveitei a ducha grátis, tomei banho junto com outras amigas garotas de programas. Comentamos sobre a festa, sobre o pagamento que não tinha sido pago.
Só quando todos os convidados foram embora. Antônia reuniu todas as garotas, foi pagando a outra metade do cachê. Enfim, estava com 1.500 reais no envelope. Dividi a corrida do táxi com mais 3 putas que moram na mesma região do meu flat. Cheguei aqui quase às 05:00 da manhã, diretamente para a cama e dormindo!
Finalizo aqui e fique registrado. Sábado, 23/03/2019.
Abaixo, imagens ilustrativas!
Cada descrição e prazer, excitante.
Carla, adorei a descriçao da festa. Votei
Espetacular!
Menina, ler seus contos é uma deliciosa e delirante aventura! Adoro tuas narrativas! Votado com louvor
Bem escrito, bem detalhado, meus parabéns Carla, deve ter sido uma puta e tanto, feliz daquele que te comeu