O Veneno da Prostituição – Noites Secretas

Esse relato foi escrito em 05 de julho de 2019. Editado, 23 de março de 2022.

Boa madrugada – Querido diário...


Agora são 01:37 da manhã de sexta-feira. Está gelado lá fora deve estar fazendo 8° graus. Estou tomando café com leite quente para esquentar o corpo, não tenho sono, parei para escrever no diário.

Querido diário, atendi um cliente bonito e rico. Está entre os melhores com quem saí. Ele prometeu que vai chamar para outros encontros.


A agenda de ontem tinha quatro clientes confirmados, todos compareceram trazendo dinheiro para a mamãe aqui.

No primeiro programa, era um coroa chamado Alencar, chato demais, transava mal, pau pequeno e exigente.


O programa foi totalmente mecânico, porém, tive que fingir estar feliz com ele, fizemos um 69 demorado, ele lambeu meu corpo todo, pelo menos o cliente estava cheiroso, hálito com sabor de menta, nota 7.


Quando o fight começou, Alencar estava me colocando por cima dele. Ele estava gostando também não parava de cavalgar gostoso. Tomei tapinhas no bumbum, nada forte, o cliente me respeitou o programa todo

Também teve anal, eu só virei de costas, ele penetrou lá. Mais cavalgadas, reboladas e sentadas explosivas, nenhum homem consegue aguentar. Alencar gozou apertando meus seios.


Vinte minutos mais tarde, seguimos para outro fight. Cheguei a bocejar durante o papis e mamis, fingir estar excitada, faz o cliente gostar de você, trocamos beijos ardentes, ele lambeu meus seios, eu deixei algumas marquinhas de unhas nos seus ombros peludos.


Ele me pegou de quatro no sexo anal, socou bastante e brincou no vai-e-vem. Alencar preferiu deixar a cama, sentou na poltrona, de costas para o cliente, ele fez a penetração no botãozinho. Cavalguei como se hoje não houvesse o amanhã, o cliente não largava meu clitóris com seus dedos tocando nela. Rebolei muito para fazê-lo gozar, trocas de beijos, minhas pernas estavam todas separadas, o pau dele todo dentro de mim.

Alencar se submeteu a gozar, entre urros e palavrões, delícia é ver a satisfação de um cliente. Tomamos banho juntos, não podia perder tempo, tinha outro me esperando. O cliente botou a roupa, pagou o valor do programa, adicionou 100 reais. Beijos, beijos, tchau, tchau.


Botei o mesmo conjunto de lingerie, troquei o lençol da cama, separei outro kit higiene, tomei uma dose de uísque, retoquei a maquiagem, interfonei pedindo para outro cliente subir.


Toc-Toc-Toc...

Pode parecer bobeira, quando o cliente chega todo feliz querendo te conhecer é indispensavelmente gratificante.


Assim foi com o segundo cliente chamado Raoni, 30 anos, ortopedista. Ele tinha um relacionamento, deu para ver a marca no anelar, não sei por qual motivo esses caras tiram a aliança. Puta não quer saber se o cliente é casado ou não. Gostamos de dinheiro, é isso, só isso!

Raoni não era um galã, seu corpo era até bonito. Depois que tomou uma dose de licor, partimos para o fight no quarto.


Ele tirou a lingerie do meu corpo, lambeu meus seios, elogiou meus olhos e tudo no geral. Mandei ele deitar na cama. Boquete e punheta, lambi seus testículos e um pouco do seu botãozinho, enfiei um dedinho, Raoni gostou do fio-terra.


Após o tempo protocolar das preliminares, a foda começou, ele encapou o pau e partiu para cima de mim.
Começamos no feijão com arroz, o papis e mamis. Raoni estava cheiroso, tanto que passou seu cheiro para o meu corpo, fodeu mais de dez minutos só nessa posição, trocamos beijos e olhares.


Deixamos o papis e mamis para outra posição. A de ladinho, ajeitamos os corpos, penetração na boceta, estocadas gostosas, mais trocas de beijos.

Agora ele foi para o andar de cima, penetrou no meu cu. Continuamos transando bem juntinhos, curtimos uma boa putaria.


Raoni se acomodou na cama deitado. Eu por cima e de costas, mais sexo anal, momentos de sexo selvagem, cavalguei com brutalidade, claro que não sobrou força dele para aguentar meu desempenho.


O cliente gozou que suas pernas tremiam, fim de jogo para Raoni, ficou enrolando tentando reanimar seu amiguinho. Desistiu, nem tomou banho, pagou o programa e escafedeu-se.


Às 16 horas foi a vez do terceiro cliente. Um homem alto, magro e safado. Seu nomezinho era Vanderlei. Ele é professor universitário, dá aula aqui perto. O prof. Tinha saído acabado de sair do trabalho para relaxar comigo.


Tomou um banho antes, depois serviu uma dose de uísque para dar aquecida nos motores. No quarto, na cama, o boquete rolou gostoso, esse homem gemeu na chupeta no qual me apliquei especialmente. O professor não aguentou, eu o fiz gozar muito. Boca cheia de porra, eu dispensei na pia do banheiro, lavei a boca, retoquei o batom, e voltei.


Vanderlei parecia uma mulher me lambendo, era tão suave, demorou um pouco para acontecer o fight. Depois de mais boquetes seu brinquedo se reanimou. O começo foi comigo de quatro no anal, vai-e-vem, gemidos, puxões de cabelos, pau até o talo, na fora do comum.


Brincamos por cerca de vinte minutinhos, pena que, na hora, ele gozou rapidinho, não conseguiu segurar, segunda ejaculação game-over.
Vanderlei foi outro que não tomou banho, só vestiu a roupa, pagou o programa, acrescentou 140 reais de bonificação. Escafedeu-se.


Às 22:00 horas tinha o último programa para cumprir fora daqui. Estava linda com um blazer preto, top preto, minissaia, lingerie vermelha e sapatos com salto, preto. Tomei um táxi, o endereço que foi passado não era longe do flat, cheguei no local quinze minutos antes.
Era um prédio de alto padrão, liguei para o cliente avisando que tinha chegado. Esperei ele descer, ainda estava dentro do táxi.

Quando o cliente de nome Edmundo apareceu, ele abriu a porta do táxi para mim. Cumprimentamos com um selinho, o cliente pagou o taxista, entramos dentro das dependências do condomínio.


Edmundo é pardo, 1.80 de altura, idade entre 45 a 50 anos, vestia roupa social e calçava sapatos de couro branco. O cliente gostou de mim, fez elogios. Tocou meu corpo, a cintura, os seios e o bumbum, caminhamos sentido elevador, subimos para o 16° de 25 andares.


Chegamos ao andar do belo apartamento grande, na sala, cortinas brancas, sofás brancos no formato de L. Lustres no teto, um piano branco no centro da sala. Tudo de alto padrão.


Com toda essa luxúria eu fiquei excitada, minha mãozinha foi parar no pau do cliente ao elogiá-lo; falando do apartamento. Suas mãos também se moveram, foram parar nos meus seios, depois desceu para a minha bunda e boceta.


Querido diário...

A empolgação foi tanta que eu soltei a seguinte frase: se me pegar bem, terá tudo de mim. Edmundo abriu um sorriso maquiavélico, respondendo: “eu não devia preocupar com dinheiro, eu seria bem recompensada no final”.


Meus olhos pareciam cifrões girando, fiquei pensando o quanto ganharia dele no final do programa. O cliente ofereceu uma bebida para mim. Aceitei, tomamos um vinho delicioso o melhor que já tomei.


Edmundo mostrou o resto do apartamento, todos os cinco quartos eram com banheiro, o melhor deles era a suíte principal, ela ficava no andar de cima. Era maior que meu flat, só o quarto. Estava excitada, animada com aquilo tudo.


Tudo começou quando conheci a suíte principal. Edmundo me pegou por trás, espremendo seu pau contra meu bumbum, eu rebolando para deixá-lo muito excitado, suas mãos percorreram meu corpo, enquanto as minhas mãos abraçavam a cabeça do cliente.


Chegada a hora que tiramos as roupas, ele tinha uma tatuagem no braço direito. Edmundo ficou olhando para as minhas tatuagens, gostou delas.


O pau era bem-dotado, veias espalhadas pelo corpo do pênis, uma glande rosada, começamos bem. Confortamos o corpo um do outro, abraçados e trocando beijos, não soltava seu brinquedinho em leves punhetas, apertava bastante na palma da mão.


Abaixei meu corpo ajoelhando, lambi os testículos antes de começar o boquete. Edmundo não tirava os olhos dos meus. Chupo a glande, uma, duas, três vezes e continuei. Punheto, enquanto olho para ele.


O cliente me puxou para cima, trocamos mais beijos, montamos na cama com ele por cima de mim, lambeu meu pescoço, minhas mãos apertando as suas costas.

- Ele pediu sem preservativos, eu deixei.
Hora do fight!


Escolho a posição, me acomodei de quatro com os joelhos separados, abri a bunda para o cliente penetrar, ele começou no ânus e a glande entrou no fundo, aí é que a coisa ficou bom.


Sempre começo gemendo alto, para estimular o parceiro, peço mais penetrações, Edmundo vai na minha, bota com tudo, vai-e-vem na velocidade do coelhinho, ele conseguiu encaixar tudo na minha bundinha, isso me deixou plena e excitada.

Arrebitei minha bunda e peço mais, mais e mais. Os barulhos das penetrações ecoavam pelo quarto, minhas ancas estavam presas pelas mãos do cliente.


Deixei o ânus bem relaxado para não doer depois. Edmundo tinha um ritmo muito próprio, um vai e volta empolgante. Eu não me importei do pau do cliente estava entrando bem forte em mim, confiei nele, isso que importante. As mãos dele não ficavam quietas um segundo, quando ele segurou nos meus cabelos e a outra no meu ombro, as estocadas ficaram rápidas. Edmundo sussurrava todo empolgado e feliz. Eu galopava, seguindo o ritmo, como um galope de verdade.


Mais de dez minutos ele fodia meu ânus, não aguentou o tesão e gozou fora do meu cu, porque antes eu avisei. Minhas costas e o bumbum ficaram melados de porra. Fiquei perplexa com a quantidade de sêmen.


Descansamos, eu tomei banho, bebemos, comemos um bolo de brigadeiro, fumamos cigarro e conversamos sobre vários temas.
Quase uma hora depois, reiniciamos o fight com preliminares. Edmundo me deu um banho de língua, a boceta foi onde mais tempo ficou, brincou com meu clitóris e tudo. Também fizemos um 69 demorado e gostoso.


Hora do segundo fight!

Eu - Como você prefere que eu fique?


Edmundo mandou eu ficar deitada de bruços, com os joelhos encostados. Ele montou por cima de mim, desta e pela primeira vez penetrou na boceta, o cliente era pesado demais, usou o peso para foder bastante a conchinha, os ecos iam longe, o que não faltou nesse cliente foi experiência sexual, deve ter comido muitas mulheres nessa vida.


Chegamos no papai e mamãe, abracei seu pescoço trocando beijos, o pau no vai-e-vem, isso se não souber fazer direito o sexo deixa de ser boa. Enquanto tinha a boceta penetrada, eu olhava para o teto, pensei em tantas coisas lindas, parecia estar sonhando; estava com um cara que nunca tinha visto ou encontrado na vida, é muito louco isso, querido diário.


- Está gostando de mim?


Edmundo não respondeu, só piscou os olhos e afirmou com a cabeça. Ele deve ter metido o pau em mim, mais de 500 vezes, porque demorou essa parte.

Escolhi ficar por cima dele, Edmundo se confortou deitando na sua cama confortável, sem nenhum esforço mais sexo vaginal. Galopava gostoso, seguindo o ritmo do cliente, seu brinquedo todo dentro de mim.


O cliente - Quero comer seu cu agora!


Tirei da boceta, mirei no cu e sentei no pau. Continuei galopando, botei meus dedos na boca do cliente para ele lamber, dei alguns leves tapas em seu rosto de safado. Edmundo tocava meus seios, os ombros e descia as mãos para as coxas. Tratei o cliente como um verdadeiro sultão, não neguei nada a ele, cumprindo com todas as ordens dadas.


Abandonamos o quarto, Edmundo queria transar na bela cozinha, estilo americana. Eu sentei numa bancada de mármore negro, ele no meio das minhas pernas abertas, penetrou na boceta, vai-e-vem, ficamos livres para continuar a brincar pelo apartamento.


Saímos da cozinha, para um dos quartos. Edmundo é casado e tem dois filhos. A família estava viajando.


Transamos no quarto da filha dele, ela tem 17, enquanto fazíamos amor na cama da jovem, eu olhava para os porta-retratos, não sei o nome dela, também não queria saber. Será que ele sente tesão pela filha?


Edmundo ficou muito cansado, deitou na cama da filha, eu lambendo o pau do cliente, no fundo, não posso negar: bateu essa dúvida de ele sentir algo pela filha, deixei quieto.

Chupeta e punheta sem parar, o corpo do cliente se contorcia, acelerei com a masturbação olhando para o Edmundo. Quando a gente faz sexo direto sabemos qual momento o cliente pode gozar.


Eu - Levanta, goza na minha boca!


Ele levantou, eu ajoelhada, estávamos no chão em cima do tapete colorido, mais chupeta e punheta, Edmundo gemendo.
Edmundo – “vou gozar, vou gozar”.


Me acomodei esperando. Opa, ele gozou a uretra esguichando sêmen caindo em mim, no rosto, na parte esquerda da bochecha. O cliente soltou urros altos, fiquei apenas observando a cena, meu cliente quase desfalece de tanta força que havia feito, esse vai dormir igual a um anjo.


Meu rosto ficou ensopado de sêmen, automaticamente lambi a glande e a uretra até sair a última gota. Meu cliente ficou impressionado pelo meu apetite sexual, disse coisas boas, legais para mim.


Ele - Você tem outro programa agora?


Disse que não. Edmundo pediu para eu ficar mais um tempo com ele. Respondi que sim.


Querido diário...

O homem queria dar outra trepada. Estava naquele mega apartamento para isso mesmo, sabia que a recompensa seria excelente no final.


Edmundo esquentou uma pizza da Sadia no forno. Estava faminta. Tomei outro banho, botei um roupão da mulher do cara. Que cliente maluco. Há-Há-Há.

Comemos a pizza de calabresa e bebemos vinho na cozinha.


Recomeçamos o show!


Algo mágico aconteceu conosco, nossos corpos se conectaram de um modo operante. Sabe aquela coisa de o beijo combinar, dar liga? Pois é. O nosso combinou como poucas vezes na minha vida. Um beijo bom, textura da língua deliciosa, movimento sedutor, saliva na medida certa.

Pronto, confesso que me entreguei. Edmundo se acomodou quase deitado no sofá. Eu de frente para ele, galopando meu cu. As mãos do Edmundo apoiadas na minha bunda, ajudando com arranque das cavalgadas, ele dando tapas fortes no bumbum. Não sentia mais o pau desse penetrando, meu ânus estava com um tipo de dormência, me deixei levar. Fui até o final assim, até ele cansar de me meter no cu.


- Imaginava, como tinha ficado meu buraco!


Foi no pelo do começo ao fim. Quando enfim gozou, só teve o trabalho de tirar de dentro e gozar no meu bumbum.


Game-over para o cliente Edmundo, seu pau amoleceu, a gente ficou trocando beijos, comigo ainda por cima.

Saímos da sala para o banheiro, tomamos banho juntinhos, ele deu lambidas nos seios. Durante a ducha, o cliente me disse que sua esposa de nome Julieta, não conseguia acompanhar sua libido.

Opa, conquistei outro cliente. Disse a Edmundo que podia me chamar o quanto quisesse, não perdi a chance.


Suas mãos tocaram meus seios, massageavam meus mamilos, escorregaram pela barriga e percorreram minha cintura até chegar à minha bunda. Trocamos bons beijos. Eu pensei que iriamos dar outra, mas não, seu pau tinha adormecido no sonho profundo.

O que me restou depois do banho foi botar a roupa de volta no corpo. Edmundo me deu 4 mil reais de cachê. Com a seguinte promessa: teríamos outros encontros.


Estava de madrugada quando o cliente chamou um táxi da sua confiança. Edmundo foi atencioso, desceu comigo, abriu a porta do táxi para mim.


Cá, estou aqui. Agora vou dormir, daqui a pouco amanhece, termino aqui e fique registrado. SP, 05 de julho de 2019.
Esse trecho não está no texto original: Fizemos mais de dez programas, viajamos para o sul do Brasil e para Argentina. Todos com excelentes relações sexuais e pagamentos em dinheiro.



Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Noites Secretas


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 24/03/2022

Adorei, principalmente o ultimo programa

foto perfil usuario aliceshurtz

aliceshurtz Comentou em 24/03/2022

Nota 1000




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Noites Secretas

Codigo do conto:
198161

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
24/03/2022

Quant.de Votos:
14

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