Quando estava na ativa, minha rotina era entrar e sair de salões de cabeleireiros, manicure, depiladora, shoppings e lavanderias.
Nos dias de atendimento, eu tinha de estar pronta antes do almoço, vestida, maquiada, cheirosa e bonita. A roupa tinha que ser sensual e provocante, nada de vulgar. Os pés, uma hora e outra, apareciam os fãs adoradores dos pés. Outra parte do meu corpo que eu preocupava em cuidar era a depilação. A boceta e o cu precisavam estar sempre limpos, cheirosos e depilados. O corpo de uma profissional do sexo é igual a uma empresa.
- Você entraria em algum local sujo para comprar ou se alimentar?
Saúde!
Tinha preocupação em cuidar do corpo e da saúde, sem eles dois não tinha possibilidade de atender. Três em três meses fazia teste de H.I.V. Fazia o check-up geral do corpo, ginecologista e mais exames.
Fetiches!
Tive clientes criativos na hora do rala e rola, fetiches dos mais adversos. No meu primeiro ano de puta, os clientes traziam calcinhas brancas de algodão com desenhos infantis. Ah, a pedofilia. Sim, eles eram pedófilos declarados, gente da pior espécie. Eu sei o que passei na mão desses homens, muitos, na faixa dos 40 anos em diante.
Outros clientes traziam fantasias de enfermeiras, professoras, médicas, empregadas domésticas, policiais e estudantes. Tinham aqueles mais depravados que pediam para eu fazer suas mães, tias, primas etc...
Um programa que não esqueço, foi a vez que um cliente me contratou para viajar com ele a Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. É maravilhoso trepar no mar dentro de um iate. Será desse programa que eu vou reescrever o relato.
Esse relato foi escrito na data 25 de novembro. Os fatos aconteceram em 23 e 24 de novembro de 2019.
Bom dia – Querido diário!
Agora são 09:12 da manhã de uma segunda-feira. O tempo está nublado na capital paulista, SP. Cheguei hoje de madrugada vindo de Angra, que paraíso é aquele lugar, muita gente bonita e rica.
Não viajei sozinha para Angra, o Diogo foi comigo, ele me contratou para um final de semana inteiro. O cachê foi bom, cinco mil reais por dois dias, está ótimo, está muito bom.
Tudo começou perto do final da tarde de quinta-feira, quando surgiu o convite do cliente para viajar. Não negociamos o cachê, ele pediu para eu falar quanto eu cobraria para fazer essa viagem. Eu pedi 5 mil reais. Ele aceitou sem reclamar. Negócio fechado e horário marcado.
Continuei atendendo normalmente, na quinta e parte da sexta-feira. Fui correndo ao salão de cabeleireiro, manicure e depiladora. Passei no shopping e comprei dois biquínis, dois shortinhos, um top branquinho, outro top rosa e outro vermelho, além de um batom.
Às 19:30 horas, tinha arrumado minha mochila. Esperei o Diogo fazer contato para poder descer. O interfone tocou quarenta minutos depois, fechei o flat e desci. A gente se encontrou na garagem do prédio, trocamos alguns beijos, botei minhas coisas no porta-malas e partimos de carro para o Guarujá, SP. De lá, tomaríamos o Iate alugado para Angra dos Reis, RJ. Foi só depois do boquete que fiz no pau do Diogo, que partimos.
Demoramos quase três horas para chegar na Ilha do Guarujá. Enfim, chegamos na marina onde estava o iate.
Querido diário...
Estava muito empolgada com essa viagem, fazia anos que não navegava pelo mar. Quando entrei no iate, que lindo, que maravilhoso, fiquei excitada com tudo aquilo. Diogo se divertia comigo, com a minha empolgação.
Quem pilotou o iate foi o Diogo, ele tem permissão para navegar nesse tipo de embarcação. Os motores foram ligados, partimos para o mar a dentro, estava friozinho, botei uma blusinha para não ficar doente. A geladeira do barco estava repleta de comida. Ele deve ter desembolsado uma bela grana para esse final de semana. A minha recompensa para ele seria de muito sexo até cansar. Viajar pelo mar à noite, ao mesmo tempo é gostoso, pelo outro lado é assustador, não dava para ver nada. Diogo guiava o iate olhando o GPS. Eu fiquei ao lado dele o tempo inteiro.
Horas depois, paramos numa marina em Caraguatatuba, SP. Não saímos do iate, preparamos algo rápido para comer. Abrimos espumante para comemorarmos a viagem que estava sendo maravilhosa.
Depois do jantar!
Chegada a hora de trepar, começamos pelo lado de dentro do iate, muita pegação, trocas de beijos, mãos pelo corpo, 69 intenso, boquete no pau dele.
Deitei no sofá branco do iate abrindo as pernas mandando ele enfiar o pau em mim. Diogo estava muito excitado, seu brinquedinho pulsava querendo entrar em qualquer buraco. A coisa começou a esquentar. Penetrou sem preservativo na minha boceta, tomei aquele coice na conchinha (boceta). Os vais-e-vens foram fortes, Diogo me penetrava com vontade, os gemidos ecoavam pelo iate, dei uma chave de coxas nele, cruzando meus tornozelos nas costas do cliente, trocamos beijos, deixei marcas de unhas nos ombros do cliente.
- “Ele pediu para foder meu cu”.
Diogo estava quase deitado no sofá quando montei nele de costas, penetrei seu pau no meu ânus, rebolei até tudo ficar encaixado e gostoso para nós. Cavalgava 30 vezes, parava para rebolar, e continuava, fiquei contando as penetrações.
Galopei o cu até o cliente gozar, não gozou dentro de mim, Diogo ejaculou no meu rosto. Lambi bastante seu pau, engolindo um pouquinho do seu sêmen. Tomei um banho quentinho, o banheiro era apertado.
Ficamos curtindo a noite de Caraguatatuba dentro do iate, ouvindo músicas, bebendo, conversando, rindo, beijando...
Quando menos esperava. Diogo estava me comendo na parte da frente do iate. Tivemos que trepar fazendo o menor barulho possível, porque tinha uma galera perto no outro barco. Isso só foi possível por causa da escuridão da noite.
Eu estava de quatro e Diogo galopando seu mastro para dentro da minha boceta e do meu cu, ele deixava escapar o pau para me meter em outro buraco. O que fazia barulho era o contato dos nossos corpos no vai-e-vem.
Querido diário...
Como é bom trepar olhando para o mar, ele empurrava com força, eu amando ter a bunda fodida por um cliente bonito e gostoso. Diogo gozou quase dentro do meu cu, tirou no momento certo. Passava das 02:00 horas da manhã quando a gente foi dormir no quarto principal deste iate.
Amanheceu em Caraguatatuba, acordamos e tomamos café da manhã!
Diogo ligou o barco, partimos mar a dentro para Angra dos Reis, navegar de dia é bem melhor, menos perigoso.
Eu guiei um pouquinho o barco, que legal e emocionante. Quando o Diogo assumiu o controle, eu fiquei nua, passei protetor solar no corpo, estava no lado da frente do iate, deitei para tomar sol.
De repente, o iate para. Diogo veio para a parte da frente todo peladão. Ele queria trepar. Vem gato, sou toda sua.
- “O cliente pediu para que eu ficasse de quatro”.
Penetração no ânus a seco e sem preservativo, ele conseguiu encaixar, isso foi bom, galopou no seu ritmo, eu olhando para o mar e gemendo alto, estocadas fortes, ele me xingava puxando os meus cabelos. Fizemos duas ou três posições, até o Diogo gozar na minha bunda.
Depois da transa, pulamos em alto mar, seu sêmen sumiu do meu corpo para sempre e nadamos perto do iate, que água deliciosa, bom demais.
Voltamos para o barco e continuamos a viagem. Duas horas depois, enfim chegamos a Angra dos Reis. Que lugar paradisíaco, iates estacionados na marina. Diogo fez o mesmo. Saímos do iate para almoçar no restaurante. Passeamos pela cidade. Diogo me levou para um lugar afastado perto de uma praia rochosa, um lugar bonito.
Só tinha nós dois nesse lugar. Ele pediu para eu dançar, me insinuar, lá vai eu fazer um strip-tease para o garanhão. Tirei o top branquinho e o shortinho, dancei sem música alguma.
Tínhamos que aproveitar o lugar antes que chegassem outras pessoas. Diogo abaixou o short e o calção de banho. Tive que agachar sem botar os joelhos no chão cheio de pedras para fazer um boquete nele. O pau no vai-e-vem escorregando sobre minha língua, a glande chegava a bater na úvula, isso me provocou ânsia de vômitos e engasgos.
O lambi com prazer olhando para ele e para o mar. A mania dos homens de segurar na parte de trás da cabeça, eu odeio isso, deixa eu trabalhar sossegada meu amor. Não tivemos pressa, o boquete foi lento, babado e gostoso. Mordia a glande bem devagarinho para não o machucar, voltava a chupar o pau todo.
Com pouco esforço, eu fiquei inteiramente nua, ele só faltou tirar a camiseta, botei as mãos em cima de uma pedra inclinando o tronco para baixo, separei as pernas. Diogo penetrou na minha boceta agarrando meus ombros, penetrações duras e rápidas, eu estava sob seu domínio.
Da boceta, passou a penetrar no ânus, ele segurava nas minhas ancas, a foda foi gostosa, sentia seu pau indo e voltando na velocidade do coelhinho. O bom é que ninguém atrapalhou, o lugar era perfeito para trepar. Minha função lá, era dar prazer ao cliente, não reclamei de absolutamente nada.
Diogo sentou numa pedra baixa perto da água, eu virada de costas, penetração no ânus, ele ficou parado, eu galopando o pau para dentro de mim e olhava para o lindo mar de Angra dos Reis.
Ele me pegou de quatro no chão, penetrou na boceta, vai-e-vem na velocidade do coelhinho, esmurrou sem pausas, até cansar de me meter.
O céu de Angra dos Reis estava escurecendo, e a gente lá trepando sem se preocupar com nada. O pau gostoso do Diogo insaciável, entrando em todos os meus buracos. Enfim, pela primeira vez ele não gozou em mim, gozou no chão, no começo da noite, voltamos para o iate.
Tomamos banho juntinhos, saímos outra vez do iate para curtir a bela noite em um barzinho bonito.
Por volta das 02:00 da manhã retornamos ao iate. Estávamos embriagados. Não lembro bem dessa parte, e o que fizemos, como disse: estava bêbada.
Quando acordamos de manhã, tomamos um café da manhã no restaurante da cidade, voltamos ao iate e partimos mar a dentro para voltar à marina do Guarujá.
Horas depois, paramos para a diversão, pulamos pelados no mar, que sensação gostosa querido diário. Quando retornamos ao iate, Diogo queria trepar.
Abri as pernas para Diogo na cama do iate, ele me lambeu toda, curtia cada pedacinho do meu corpo. Depois veio curtir seu fast-food. Comer de todos os jeitos e posições.
No fim das contas, estava lá para isso, ele pagou um cachê muito bom!
Querido diário...
Diogo confessou que estava afim de namorar comigo, fiquei sem resposta para dar, ele sabe que eu tenho namorado. Felizmente, soube separar as emoções, o cliente me deu um tempo para dar a resposta. Fodeu!
Sei lá, acho que tudo tem sua hora e lugar, não foi legal da parte dele pedir em namoro no meio do mar. Já pensou, ele me jogar no mar por causa de um não? Que doidinho!
Desde que entrei para a vida da prostituição, colecionei alguns apaixonadinhos. Sabe aquela situação comprometedora? Eu passei por tantas coisas malucas, homens que deram jóias caras, roupas de grifes, perfumes importados. A puta tem um poder devastador quando quer seduzir um homem ou uma lésbica. Fomos Medusas, hipnotizam a tudo, e a todos.
A última trepada com Diogo foi a melhor da viagem. Por mais que a fantasia de fazer sexo em um lugar como o mar seja excitante, realmente me excitou, eu senti uma certa tristeza por parte dele quando não dei a resposta do pedido de namoro.
Fui profissional, tinha de ser, ele que misturou as bolas. Encontrava-me lambendo seu pau do lado de fora, na penumbra escuridão do mar, apenas com as luzes do iate acesas. Repentinamente, virei de costas, ficando de quatro: mandei ele comer meu cu até gozar.
Diogo fez a penetração, sem dó, opa, doeu garotão. O cliente socou no vai-e-vem na velocidade do coelhinho, acendeu meu lado puta, eu contava, quando dava 30 a 40 penetrações, rebolava lentamente e pedia mais. Eu pensando: ninguém sabe o dia de amanhã, vai que meu namoro não dê certo, eu perco essa chance de namorar e casar com ele?
- Agora você deita aí meu lindão!
Subi e montei por cima dele, de costas para ele, mais sexo anal. Galopei, cavalguei bastante. Diogo bem que avisou que ia gozar, mas eu não saí, deixei ele ejacular dentro do meu ânus. Se foi um erro? Talvez, não sei, já foi, já aconteceu. Quando pulei, meu cu escorria esperma, escorrendo pelas coxas, tirei tudo no banho, mas isso marcou o programa, um selo especial, uma marca que o cliente jamais vai esquecer.
Chegamos ao Guarujá perto das 21 horas da noite. Ele pagou algumas taxas na marina, botamos as nossas tralhas no porta-malas do carro e subimos a serra para cidade de SP. Ele me trouxe na frente do flat, o pagamento foi via transferência bancária. Trocamos beijos, ele não falou sobre a proposta, saí do carro e subi para o flat.
- Sinceramente, não sei o que falar, estou com dúvidas, eu amo meu namorado, que situação complicada, isso só aconteceu comigo. Há-Há-Há...
Termino aqui e fique registrado. SP, 25 de novembro de 2019.
Abaixo, imagens ilustrativas.
Como sempre um optimo relato de um programa extraordinario. Votei
Como sempre surpreendente, excitante, delirante e terno! Tudo ao mesmo tempo! Sensacional! Votado!
Nossa você arrebentar estou muito excitado
Só leio conto bom do seu, tenho vontade de te conhecer, como faço?