O Veneno da Prostituição – Amor Proibido

Durante os anos que fui garota de programa, algumas pessoas se apaixonaram por mim. Homens casados sendo a maioria, parece bobo, mas não é. Namorei alguns dos apaixonadinhos, já outros, era amante. Não faltaram clientes que me agradavam levando presentes. Ganhava viagens com tudo pago. Eu, tinha uma caixinha onde guardava os presentes desses clientes, tinha brincos, pulseiras, gargantilhas e anéis. Quando aposentei da prostituição, a pedido do futuro marido, tive que vender essas jóias, ele morria de ciúmes delas. Errado não estava.

Certamente, o cliente mais apaixonado por mim foi o Senhor Antonelo, em 2019. Ele tinha 77 anos. Era um viúvo rico e solitário. Seu espetacular apartamento ficava há 500 metros do meu antigo flat, na Alameda Santos.

Não faço ideia quantas vezes o Antonelo me chamou, às vezes nem era para transar, apenas para ficar com ele, fazer companhia. Esse amigo tinha uma coleção de vinhos caríssimos de vários países dos quais visitou. Passei algumas noites com ele e fazíamos de tudo, de sexo a jogar bilhar. No café da manhã, a mesa estava forrada de comida, daria para alimentar dez pessoas. Como a vida é injusta, tanta gente passando fome.

Terei de contar o relato desse emblemático amigo, um dos poucos clientes que tenho saudades.

Esse relato foi escrito na data de, 25 de abril de 2019. Editado em 05 de abril de 2022.

Bom dia – Querido diário!

Estou anotando no diário os acontecimentos de ontem. Hoje é quinta-feira 25 de abril de 2019. Agora são 10:17 horas da manhã.

Ontem foram atendidos três clientes, dois aqui no flat e um fora daqui. O primeiro cliente chegou às 14:30 horas da tarde.

Um cliente de nome Faustino, na faixa dos 45 anos, primeira vez dele aqui. O cliente chegou me beijando, tocando meus seios, querendo sexo a qualquer custo. O problema é que esse homem estava fedido. - Mandei ele tomar banho e escovar os dentes. Ninguém merece!

Bom, quando o Faustino voltou, nós partimos para as preliminares. Boquetes com punheta olhando para ele. O cara gozou rapidinho, corri para cuspir o sêmen na pia e lavar a boca. Voltei, ele pediu um strip-tease. Dancei sensualmente, mostrando tudo, o coroa ficou de pau duro outra vez. Quando parei de dançar. Esse homem me lambeu dos pés à cabeça. Faustino tinha um fogo só. Outro boquete meu nele, partimos para o sexo. Transamos bastante em várias posições gostosas. Uma hora foi pouco para o cliente, pediu mais 30 minutos. Então continuamos, ele conseguiu dar três comigo. Programa divertido apesar do mal odor no começo. Nota 7. Pagou o valor mais 100 reais de bonificação.

Às 16:00 horas. O interfone tocou. Eu atendi. Era o Jaime. Cliente antigo. Mandei ele subir. Eu estava só de pijaminha rosa. Toc-Toc-Toc. Abro a porta, o cliente trouxe um buquê de rosas brancas, mais uma caixa de bombons. Amo receber esses presentinhos. Demos um beijão na boca. Tranco a porta e ofereço uma bebida. Jaime tomou uísque comigo sentada no colo. Outras trocas de beijos, partimos para o quarto.

Lá, botei as mãos na escrivaninha, ele tirou a parte de baixo do meu pijaminha rosa, junto com a calcinha. Botou o preservativo penetrando em mim por trás, e com força. Conforme o vai-e-vem continuava, o cliente tirou a parte de cima do meu pijaminha. Fiquei nua. Poxa, eu gostei dele. Depois fizemos outras posições na cama. Demos dois fight gostoso. O cliente pagou o programa mais 120 reais de bonificação. De banho tomado, Jaime lambeu meus seios antes de sair do flat.

Sem clientes para atender, passei no shopping. Comprei duas calças jeans, quatro camisetinhas, lingeries e meias-calças. Lanchei na praça de alimentação. Depois voltei de carro para cá.

Às 19:30 horas da noite, recebo uma ligação do meu querido e amigo Antonelo. É um dos raros que eu aceito ligações, até pela idade do cliente. Ele não sabe mexer no WhatsApp. O homem me ofereceu um cachê de dois mil reais para passar a noite com ele.

Querido diário...

- Pode ser dinheiro de pinga para ele, mas para mim e muitas pessoas, é um dinheirão. Não recusei, aceitei. Disse a ele que estava chegando logo. Tomei banho, botei uma roupa bonita e sensual. Desci do elevador, fui a pé até o apartamento do velho. Quando cheguei de frente para o prédio, a minha entrada já tinha sido liberada pelo Antonelo. Tomei o elevador e subi para o 3° andar. Toc-Toc-Toc.

Quem abriu a porta foi sua governanta Isabel. Ela sabe que sou puta, mas nunca me desrespeitou, até porque se fizer isso, certamente perderá o emprego. Falei para a mulher um oi, e entrei. Perguntei onde estava o Antonelo. Isabel respondeu: “ele está na sala de jantar, dona Carla”.

Chegando na sala de jantar, Antonelo estava bonitão, com uma camisa polo rosa, bermuda branca, nos pés, sapatos. Ele ficou feliz por eu ter topado passar a noite com ele. Também com dois mil reais? Cumprimentei o velho, Antonelo gostou da roupa que tinha vestido. Mandou eu sentar no seu colo, passou as mãos nos meus seios e nas coxas. Trocamos os primeiros beijos.

Enfim, a governanta nos serviu o jantar, estava delicioso. Carne de pato cozido com molho tártaro, arroz branco e lentilhas. Bebemos vinho. Após o jantar, a governanta me serviu um pedaço de bolo brigadeiro muito gostoso, eu amei de paixão. Antonelo não comeu, ele tem diabetes.

Barriguinha cheia, agora era o momento de dar atenção ao velho. Saímos da sala com Antonelo pegando na minha bunda, subimos de elevador para o andar de cima. - Depois falam que dinheiro não traz felicidade.

Entramos na sua bela suíte, ele trancou a porta. Quando chegamos próximos à cama, Antonelo pediu para eu sentar. Ele ficou me olhando por um tempinho, sorria para o velho, não entendendo nada. O cliente me agradeceu outra vez por ter aceitado passar a noite com ele.

Levantei e fui beijá-lo, abraçando o velho, suas mãos foram parar na minha bunda, depois nos seios e desceu outra vez na bunda. Toquei seu pênis, estava duro. Virei de costas, Antonelo dava encoxadas fortes no traseiro. Suas mãos não pararam de me tocar. Eu deixei, o velho precisava de carinho. Lambeu meu pescoço, começou a tirar minha roupa lentamente. Meu vestido caiu no chão, fiquei só de calcinha e sandálias.

Antonelo botou sua mão dentro da minha calcinha, seus dedos tocaram meu clitóris e no fundo da vagina. Ele precisava mais de sexo do que de companhia. Mal sabia que meu corpo tinha acendido um fogaréu gostoso.

Provoquei o velho falando assim – mexe mais aqui, isso me deixa louca.

Ele mexia onde eu queria, quando Antonelo tirou o dedo de mim, estava todo molhado, ele botou o dedo na boca e voltou a me dedilhar no mesmo lugar. Cansei de ouvir do cliente, “que estava muito gostosa”.

Depois de brincar com minha vagina, ele tocou meu corpo inteiro, fiquei bastante excitada. O vovô sabe das coisas. Aí suas mãos foram parar na minha bunda, ainda vestida com a calcinha, apoiei as minhas mãos na cama. O coitado ficou um tempinho admirando meu bumbum.

Quando Antonelo tirou minha calcinha, a primeira coisa que o velho fez foi lamber os dedos, esfregando eles no meu ânus. Não muito tempo depois, penetrando um dedo dentro no vai-e-vem. Eu paradinha gemendo baixinho. O velho me deu leves tapinhas me chamando de putinha.

Depois do exame de toque”. Outra exploração do velho, dessa vez na boceta. Não sei explicar, mas eu sinto um tesão pelo Antonelo, deve ser o fato dele ter idade para ser meu avô.

Sentei na cama com as pernas abertas, Antonelo se despiu, ele me olhava fixo, parecia enfeitiçado. Eu sabia disso, as pernas entreabertas foram propositais. Seu charme é a barriga, devia ter muito caviar lá dentro. Há-Há-Há.

Bom, quando o velho ficou peladão, a gente trocou beijos rápidos. Ele me arrastou para fora da cama, fiquei ajoelhada no tapete fofinho. Toquei no brinquedinho curto do velho, estava firme. Primeiro lambi a glande, o boquete começou. Minha boca no vai-e-vem, ele acariciando minha cabeça. Chupei o pau do velho, como se aquilo fosse o sorvete mais gostoso do mundo. O engraçado é que não tenho nojo dele, diferentemente quando tenho que lamber o pau dos outros velhos. Para Antonelo, o boquete foi com amor. Ele gemeu bastante, durante todo oral. O cliente apreciou meu boquete, soube controlar as emoções.

Hora do Fight.

Ele me botou deitada na ponta da cama. Antonelo ficou de pé. Eu já estava preparada com as pernas abertas. O velho não usou preservativo, ele odeia. Passou saliva nos dedos e passou na cabeça do pênis, fez a penetração lentamente no vai-e-vem. Era tudo que eu precisava. Ele segurava minhas pernas para que suas penetrações fossem profundas.

Transamos pela vontade de sermos amigos, sem pressa, sem pudores, sem jogos de sedução, foi como se o mundo parasse de rodar. Antonelo botava o mais fundo que podia, sempre no seu ritmo de tartaruga. A gente se olhava direto. Fiquei feliz por estar ali, naquele momento, fazendo amor com ele.

Da boceta, o pau foi parar dentro do meu ânus. Antonelo ama comer meu botãozinho. Ele veio com tudo e botou todo o peso do corpo em mim. Desta vez o vai-e-vem foi na velocidade do coelhinho. Quanto mais botava, mais eu pedia. Antonelo começou a me chamar de vadia. Amo seu jeito agressivo de ofender quando está com tesão. O pior é que ele não faz ideia, seu pau não me causa nenhum efeito ou estrago. Meus gemidos são mecânicos, só teatrinho.

Uma coisa tenho que respeitar do velho, Antonelo consegue aguentar ficar sem gozar por bastante tempo. Se fosse um cara virgem, já tinha gozado.

Montamos na cama com ele deitadinho. Eu por cima e de frente para o velho, botou seu brinquedo dentro do meu cu, rebolo até que tudo tenha entrado. Começo a galopar com extrema rapidez. Antonelo arregala os olhos tocando meus joelhos. Eu sorrindo, achava graça das suas caretas.

Dentro daquele quarto ouvia-se gemidos, batidas das peles e o Tic-tac do relógio de parede. Rebolava com agilidade, dava para sentir o pau do velho pulando em mim. Nós não parávamos de olhar para mim, isso me deixou incomodada.

Com tantos galopes, isso durou pouco. O velho não avisou que estaria para ejacular, fiquei puta de raiva quando Antonelo gozou no meu cu. Senti o sêmen quente saindo pela uretra, parando imediatamente as cavalgadas. Se fosse outro cliente, mandaria ele tomar no cu e fim de programa. Fiquei parada em cima dele, no fundo eu estava com raiva, mas tive que fingir. Levantei e disse para ele esperar. Fui ao banheiro. Tomando banho consegui tirar boa parte do sêmen. Voltei fingindo estar contente, até sorri para ele.

Ficamos curtindo um ao outro. O cliente me lambeu todinha, dos pés à cabeça. Partimos para um 69 demorado. Tive que lambá-lo, até que seu brinquedo ficasse firme para outro fight.

Chegou a hora de continuar o meu trabalho. Antonelo ficou deitado, eu por cima, e de costas para o velho. Penetração na boceta. Rebolei lentamente, me posicionei abrindo as pernas, o vai-e-vem recomeçou na velocidade do coelhinho. Suas mãos passaram boa parte alisando meus seios. Já que tudo era inevitável, eu queria relaxar e fazer o cliente feliz.

Antonelo – “agora no cu”.

O pau escapou da boceta e foi parar no andar de cima. Penetração tranquila sem preocupações. Galopava com cuidado, quando pedi para ele avisar caso fosse gozar. Dos seios, suas mãos foram parar no clitóris, aí o cliente pegou no meu ponto fraco. Eu passei a gemer de verdade, foi por pouco tempo.

Paramos, ele pegou dois travesseiros, botou na ponta da cama mandando eu deitar o bumbum. Voltamos para a mesma posição, onde iniciamos.

A penetração foi no ânus, Antonelo pegou meu pé esquerdo, botou ele na boca. O vai-e-vem não parou. Eu fazia caras e bocas, fingia estar com dores no cu por causa das penetrações, tudo encenação, tudo teatrinho.

Como os homens caem nessa? Há-Há-Há...

Ele achou que estava pegando pesado comigo, parou para me lamber na boceta e no cu. Sou uma profissional, deixei ele acreditar nisso.

Quando parou com as lambidas, penetrou na boceta, empurrava com força. Mais vais-e-vens. Eu soltando gritos falsos. Há-Há-Há. Fazendo a virgem indefesa.

Antonelo foi se cansando, arrancou o pau da minha boceta, passou a enfiar alguns dedos nela. Abriu os grandes lábios, para ver o buraco!

Antonelo pegou duas cordinhas finas da cor branca, primeiro amarrou meus pulsos, mandou eu ficar de quatro, depois com a outra ponta das cordas, amarrou meus tornozelos, eu fiquei com rosto deitado na cama.

O velho passou saliva no meu cu e chupou ele um pouquinho. Antonelo sorriu para mim. Quando ele se posicionou, deu-me um tapa forte no bumbum, penetrou dois dedos em mim, no cu. Eu, só olhando o vovô safado brincar de 50 tons de cinza. Há-Há-Há.

Ele botou com muita força amigo diário, não sou uma boneca inflável Antonelo, eu sinto quando alguém bota com agressividade. Ele sem se preocupar se estava machucando a mim. O velho grudou nas minhas e mandou para dentro, eu quietinha suportando sem falar nada tomando tapas na bunda e estocadas fortes no ânus.

Antonelo me pega pelos cabelos na parte de trás da cabeça, o vai-e-vem não parava, o velho ficou possuído, ficou empolgado com a brincadeira. Quieto, me olhava de um modo diferente. Gostaria de saber o que passava pela sua mente.

Avisei - Goza fora Antonelo!

Pois é, quanto mais botava, mais rápido ele penetrava, eu preocupada em não tomar mais uma gozada no rabo.

Antonelo me desamarrou das cordinhas. Na última posição, ele me comeu comigo deitada de bruços, penetração anal. O vai-e-vem foi lento, o vovô ficou cansado. Há-Há-Há. Eu no teatrinho gemendo, pedindo mais penetrações do velho, podia pegar uma revista e ler todinha, ou lixar as unhas.

Depois de comer minha bunda, o velho sacou seu brinquedo para fora, voou porra do meio das minhas costas para baixo. O cliente deu um beijo em mim deitando todo suado ao meu lado.

Eu me divertia vendo a cara de tonto do velho. Conversamos por um tempo no quarto, depois partimos para o banheiro, tomamos banho juntinhos e aos beijos. Foi só deixar o Antonelo lamber meus seios na ducha que os dois mil estavam garantidos. Mas só recebi hoje pela manhã. Eu fiquei de roupão branco, ele de outro preto. Seguimos até a cozinha. Antonelo preparou um café quentinho, comemos rosquinhas de coco, uma delícia. A governanta já tinha ido dormir.

Voltamos aos aposentos da suíte subindo de elevador. Já passava da meia-noite, quando fomos dormir. Eu apaguei, meu dia tinha sido cansativo. Dormindo abraçadinhos.

Quando acordei às 07:00 horas da manhã. Tinha um envelope preto na cabeceira da cama, eram os meus dois mil. Vinte notas de cem reais. Antonelo já estava acordado, malhando na sua academia particular.

Tomei banho, depois o cliente me convidou para tomar um ótimo café da manhã. Saí do apartamento dele por volta das 09:00 horas da manhã. Seu motorista particular me trouxe de volta para cá. A viagem não durou cinco minutos.

Hoje é outro dia, com novos clientes. Termino aqui e fique registrado!

Atenção. Abaixo, imagens ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Amor Proibido

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Amor Proibido

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Amor Proibido

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 07/04/2022

Cada programa é mais louco que o anterior Gostei. Votei

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oesscritor Comentou em 07/04/2022

Você é muito safada. Kkkkk cachorra

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Eros2019 Comentou em 07/04/2022

Que cu delicioso....

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Comentou em 07/04/2022

Como queria ter estado nesse seu diario, foderia muito você, delicia

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trovão Comentou em 07/04/2022

Cada novo texto teu sempre traz algo de excitante, de interessante cumprindo um papel mais literário que qualquer outra coisa publicada no mesmo sentido! Votado! Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Amor Proibido

Codigo do conto:
199039

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/04/2022

Quant.de Votos:
16

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5