Só quem esteve do outro lado, sabe o que tudo isso significa, por mais idealizado seja a pessoa. Opiniões ou achismos não valem nada.
O fato de estar em um site de contos eróticos, posso ajudar outras pessoas de alguma maneira, pessoas que nem precisa ter sido, ser ou querer ser puta, o mesmo digo para os homens que queiram entrar nesse mundo.
Cresci diante de uma família arrendada de classe média alta. Desde adoção nunca me faltou nada. Estudei em boas escolas, ganhei bens materiais para dar inveja a qualquer pessoa. Viajei para muitos lugares dentro e fora do Brasil.
Minha vida era perfeita. Até sofrer o primeiro abuso sexual com nov... anos. Essa época tinha entrado para uma agência de modelos infan...s. Um sonho que se transformou em pesadelo.
O que esse homem fazia comigo, mudou minha essência e inocência, mudou a forma que enxergava as pessoas. Isso se refletiu na escola, tinha medo de contar para os meus pais. Anos depois, na adolescência e fase adulta, passei anos transando com todos os tipos de pessoas. Tentei me matar três vezes, tenho marcas dessas tentativas, depois cobri elas com tatuagens. É um carma para o resto da vida! Cuidem dos vossos filhos!
Quando a empresa dos meus pais estava em crise financeira, o efeito borboleta chegou até mim. O dinheiro antes vinha fácil, ficou escasso. Resolvi voltar a modelar, entrei na agência de modelos depois de anos ausente das passarelas.
O retorno de ser modelo foi péssimo, poucos trabalhos e muita concorrência, isso me deixou entristecida. Decepcionada, é a palavra correta. Nessa curta trajetória, conheci uma pessoa dentro dessa agência que mudaria a minha vida para sempre. Foi através dela, eu me tornei uma prostituição.
A primeira vez que transei com um homem por dinheiro, eu tinha dezesseis anos. Ele era o dobro da idade. Aí vieram os outros, outros. Meus pais nunca desconfiaram que tinha virado puta. Falava que a grana era fruto do meu trabalho de modelo.
Na boa, não foi fácil para mim no começo ser garota de programa. Tinha preconceito com gente de cor, com pessoas acima do peso, com gente velha. Era uma patricinha mimada e preconceituosa.
A prostituição me pregou lições duras. Para ganhar dinheiro fácil, tive que engolir o orgulho e o preconceito. Precisei fazer boquetes nos velhos, fazer anal com pessoas de cor, beijar as pessoas obesas.
Com 19 anos, estava viciada em drogas e bebidas alcoólicas, foram algumas internações e anos jogados fora.
Após a recuperação, namorei e noivei. Ele trabalha na segunda clínica de reabilitação. Não deu certo o relacionamento. Voltei a estudar, trabalhei em agência de turismo. Recomecei do zero. O que nunca mais foi o mesmo, era a convivência com meus pais. Brigas e discussões, meu relacionamento com eles também não dava certo.
Saí de casa brigada com eles. Desse modo, outra lição de vida. A responsabilidade. Ganhava pouco, era orgulhosa e cabeça dura.
Minha mãe adotiva me ajudava pagar as contas do apartamento. Na primeira discussão com ela, não queria mais ser ajudada, queria liberdade. Mês a mês, as mensalidades da faculdade estavam atrasadas, além das do apartamento.
Resumão – Minha amiga na época de modelo, Gabriela. Foi morar comigo, foi através dela, eu voltei a me prostituir, me aposentando da prostituição aos 30 anos. Hoje estou casada e feliz da vida.
Hoje, terei a honra de contar sobre um ex cliente. O Dr. Sampaio. Ele é médico neurocirurgião. Esse cliente era muito esperto, casado com uma mulher ciumenta, esse homem fazia malabarismo para conseguir traí-la comigo, e com outras prostitutas da época. Você se acha esperto? Então leia o relato e verá que não!
O relato foi escrito na data de 11/07/2019. Editado 07/04/2022.
Boa noite, amigo diário!
Há um tempo que não dou as caras por aqui, estava ocupada demais para ficar escrevendo aleatoriamente. Tinha outras obrigações mais importantes. Troquei de carro, não gostei daquele lá. Comprei outro smartphone melhor para trabalhar. Em breve, comprarei outro apartamento, só para alugar.
Atualizações registradas, vamos para os fatos principais do dia de hoje!
Quinta-feira, 07 de junho de 2019.
O primeiro cliente chegou às 13:25. Seu nome era Euclides, coroa de 46 anos. Sua primeira vez comigo. Quando abri a porta, ele me encontrou vestida de shortinho jeans, top transparente e tamancos nos pés.
Euclides ficou doidinho por mim. Disse: “que tinha olhado minhas fotos no site antes de enviar contato”. O cliente veio provar o produto. Partimos para o quarto, tiramos a roupa, a primeira coisa que fiz nele, foi fazer um boquete. Não durou três minutos, fiquei olhando para ele o tempo todo. Gozou que só. Depois outro boquete e sexo.
Transamos por vinte minutos, com algumas posições, de quatro a mais demorada, vaginal e anal. Outra gozada de Euclides e game over. O cliente tomou banho, botou a roupa, pagou meu cachê, deu cem reais de bonificação. Beijos e volte sempre. Ele escafedeu-se.
Descanso de quarenta minutos. O interfone tocou, era outro cliente novo. Ele marcou o programa ontem, seu nome era Saulo Jordão, com aparência de 50 anos. Bonito, cheiroso e bem vestido. O problema é que esse homem não tinha paciência. Quando pedia para ficar em uma determinada posição, pedia outra. Apesar de bonito, era chato demais. Pelo menos pagou bem. Além do programa, deu cento e cinquenta reais de bonificação. Beijamos na boca quando o acompanhei até a porta.
Uma hora depois. O interfone toca. Era o Dr. Sampaio. Um cliente de 53 anos, ele é neurocirurgião do hospital (editado). Mando o doutor subir.
Gosto desse cliente, para atender o Sampaio, tenho que tomar banho com sabonete neutro, é o mesmo que usa quando toma banho no hospital. Ele mesmo compra e deixa aqui comigo.
Casado com a Pamela, uma mulher ciumenta. Sampaio usa este recurso para poder pular a cerca. Outra coisa que o doutor aplica para realizar as suas infidelidades. Ele nunca vem com a roupa que sai de casa. Sampaio deixa no carro, ou no vestiário do hospital.
- Oi, doutor. Boa noite. Entre?
Disse isso quando abri a porta. A gente trocou os primeiros beijos. Ele entrou, eu fechei a porta. Tinha botado um minivestido preto, com decote em V, sem calcinha por dentro da roupa. Nos pés, sandálias de salto vermelho.
Sem pudor, senti-me invadida pelo gesto dele, Sampaio botou a mão por baixo do meu vestido, seus dedos no meu clitóris. Encarei o cliente esfregando a língua nos lábios, propagando tesão no cliente. Ele gosta de mim, certamente não me vê só, como uma garota de programa.
Os dedos do cliente não ficaram somente esfregando meu clitóris, eles foram parar dentro da minha vagina. Trocamos beijos deliciosos. Ao tirá-los, o médico os lambeu, repetindo a mesma ação.
Quando esse médico me tocou, eu fiquei umedecida. Sampaio usa da medicina a seu favor. Sabe onde tocar, é incrível. A anatomia feminina está no sangue, na memória dele. Poucos homens conseguem atingir o ponto G, fazendo a mulher gozar. Hoje, achei que iria morrer, tanto quanto os orgasmos que o Sampaio provocou em mim.
Fiquei desconcertada, sem rumo das siriricas deste homem. Partimos para o quarto a dentro. Sampaio não quis papo, foi logo ficando peladão, tirando minha roupa, me botando na cama, o médico encapou seu pau rápido.
Começamos no papai e mamãe. Pernas abertas e penetração feita na boceta. Seus movimentos eram alucinantes, ele não metia, Sampaio metia o pênis com toda força. Eu gemia baixinho, minha boca era beijava, abraçava o doutor sem arranhá-lo. Curtindo suas penetrações violentas.
- Como é gostoso trepar com alguém que sabe onde meter!
Ficamos no papis e mamis, por mais de dez minutos. Eu tinha tido um orgasmo fulminante. Estava ali, mais uma vez vendendo meu corpo para outro homem que tem idade para ser meu pai.
Certamente, o Sampaio não estava se importando com as minhas neuras idiotas, ele seguiu me fodendo até cansar. Vale o lema: cada um com suas manias.
Sampaio – “agora, fique de quatro”.
Ter de me submeter a algumas coisas me faz sentir mal e poderosa, é bem maluco. Fiquei na posição que o cliente pedia. Joelhos separados e bumbum empinado. A língua dele foi parar no meu ânus cheirosinho.
Entrei na brincadeira, balancei o bumbum enquanto o médico degustava meu cu. “Uma delícia”.
No final de tudo, recebi um pau no vai-e-vem dentro do ânus. Ele me prendia com suas mãos bonitas pelas ancas, não largou, penetrações fundas ao seu ritmo, meu cu, cada vez abrindo com as estocadas.
Hoje o doutor veio com tudo. O que deve ter acontecido? Será que a esposa não quis? Acho que, quando ele e a Pamela não transam, eu sofro as consequências na carne. Mais estranho ainda: Sampaio não tem nenhuma noção, se suas penetrações me doem ou não. Um dia eu falarei isso a ele. Acho melhor não, vai que eu perco o cliente?
Sampaio estocou até gozar dentro do preservativo, com ele dentro de mim no ânus. Quando ele sacou para fora, eu deitei de bruços, ele deitou na cama, e ao meu lado. O médico passou a mão na testa suada, olhou para mim, olhou para o teto e começou a rir, e disse: “eu amo seu cu”.
O pau continuava duro, ele estava sob efeito de estimulante sexual. Na idade dele, o homem goza, e o pau amolece. Experiência é foda!
Sampaio trocou o preservativo, partiu para cima de mim. Oba, ele queria outro round. Recomeçamos no papai e mamãe, ele só estava roçando na minha virilha. A brincadeira começou quando o médico botou na boceta, o quadril parecia ter vida própria, seus movimentos eram rápidos, a gente não parava de beijar.
Leiam com atenção – “Ele dava quinze penetrações com força e segura o pau lá dentro por cerca quase 30 segundos. Continuava repetindo a mesma ação. Essa tática é muito gostosa, se todos os homens soubessem fazer, não haveria traições por parte das mulheres”.
Sampaio me fez revirar os olhos muitas vezes, quase não falava com ele, só gostando de cada, das suas ações. O médico me fez gozar três vezes. Que orgasmo forte. Quase mordi seu ombro direito pelo orgasmo intenso.
Querido diário!
O pior amigo diário, é que o pênis dele tem algo em torno de 14 a 15 centímetros. O segredo do Sampaio está na movimentação dos quadris. Movimentos circulares, como a de um furacão. Também, é o mesmo que ver um mágico fazer os truques várias vezes na sua cara. Em algum momento, descobre o segredo. Agora entendo, porque a Pamela, sua esposa, tem tanto ciúmes do Sampaio. Qual mulher não quer um homem que saiba transar? Que saiba atingir o ponto G? Até eu queria!
Melhorou quando ele ficou deitado, eu galopando tanto a boceta, depois o cu. Rebolava lento e rápido. Perdi o norte, queria gozar e receber o dinheiro no final do programa.
Eu tive de ficar quatro outra vez no final desta transa. Foram penetrações mais lentas, Sampaio ficou cansado nitidamente cansado. A idade chega para todos, não é? Né?
Um pouco anal, e no final vaginal. O vai-e-vem na velocidade da tartaruga marinha. A gente ficou com o corpo suado.
Ele: “deixa eu gozar na boca? ”
Confesso aqui: hoje não queria tomar porra na boca, será que negasse, ele poderia ficar ofendido? Tive de deixar para não perder um cliente bom como ele.
Fiquei logo ajoelhada na cama, ele de pé. Lambia o pau olhando nos olhos safados do doutor, claro, com masturbações, de repente, tomei duas ejaculações dentro e fora da boca. Sampaio urrou, seus urros ecoavam pelos cantos do quarto.
Enfim, tive o rosto e boca gozados. O cliente ficou feliz e satisfeito com meus serviços. Ele foi logo tomar com sabonete de glicerina, não lavou o cabelo, usou toquinha. Há-Há-Há.
Sampaio botou a roupa dizendo: “que voltaria ao hospital para botar a outra roupa que saiu de casa. ”
Aí veio o pagamento, pagou o programa, deu cento e cinquenta reais de bonificação. Prometeu que volta na semana que vem.
Hoje, Sampaio não bebeu nenhuma bebida alcoólica, segundo ele, tinha que voltar e cumprir o resto do plantão. Acompanhei o médico até a porta, a gente se beijou, ele tocou meu bumbum e nos seios. Escafedeu-se!
Finalizo aqui e fique registrado. SP, 11/07/2019.
Abaixo, imagens ilustrativas
Gostei. So agora li o conto. Votei
Gosto das tuas narrativas, percebe-se que tu foi boa profissional.