O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Sou ex prostituta e meu nome era Carla!

Com o passar do tempo, acabei perdendo a vontade de fazer programas, as pessoas mudam com uma grande influência do sexo.

Depois que você termina um programa e começa outro, a tristeza, a que te consome, pois acabamos nos limitando a um quarto com uma pessoa estranha no qual você não sente nada por ela, é só pela grana.

Nesse estágio, tendemos a nos esquecer das partes boas, justamente as que mais lembro são das partes ruins. É duro ser estuprada e não poder contar com ninguém, comigo aconteceu sete vezes.

E, por fim, atingimos a aceitação. Eu esquecia que fazia parte da classe mais baixa da sociedade. O mesmo estágio em que seguimos, levando tudo como um grande aprendizado, uma grande lição aprendida.

Não seja babaca querer entrar para a prostituição, tenha qualquer outra profissão, viver do sexo pago, pode abrir feridas eternas, uma grande loucura.

Mas a minha história dentro da prostituição, acabou no final de dezembro de 2019. Namorava há oito meses, ele era meu cliente. Na verdade, ele me conquistou, quando eu ainda estava me esforçando para tentar gostar de alguém.

Seis meses depois a gente casou. Cerimônia simples, porém, apenas uma prima compareceu. Duas semanas antes de abandonar para sempre a prostituição, meus pais e familiares souberam de tudo, alguém me dedurou. Tentei de tudo o perdão dos meus pais.

Sei que errei, mas eles também erraram comigo, o fato de ter sido prostituta, foram causadas pelos abusos na infan..cia, quando minha mãe decidiu deixar sob os cuidados do marido, da dona desta agência.

Sem o perdão, estou vivendo a minha vida, desisti de ficar correndo atrás. Quero paz, quero ser feliz.

Esse relato foi escrito na data, 19 de junho de 2019. Editado, 07 de abril de 2022.

Boa noite, querido diário?

Noite de quarta-feira, hoje é 19 de junho de 2019. Agora são 23:21 horas. Está frio lá fora, estou toda empacotada com blusa e calça de moletom.

Estou tomando um chá de erva-doce, a xícara está quente, escrevendo aqui ele vai esfriando.

Hoje foi mais um dia bom, graças a Deus. Foram atendidos cinco clientes, parece que o frio deixou os homens com vontade de transar. Bom para quem trabalha com sexo.

Acabei de tomar um gole do chá. – Está ótimo!

O primeiro programa foi por volta das 13:10 horas. Vestia blusinha e saia curtinha, por dentro da roupa, uma calcinha vermelha, nos pés, sandálias pretas de salto. Interfone tocou, mandei o cliente de nome Júlio subir.

Eu estava quase acabando de maquiar. Toc-Toc-Toc. – Oi, prazer meu nome é Carla, venha comigo? Tranquei a porta.

Júlio me olhava com tesão, devia ter seus 35 anos, era casado, tinha marca de anel no anelar direito. Ofereci a ele bebida, tomamos uma dose de uísque. Só depois que bebemos, resolvemos “namorar” na cama.

Quando esse cliente me despiu, parece ter ficado hipnotizado pelo meu corpo. Júlio beijou os pés à cabeça. Ele disse: “que eu era mais bonita pessoalmente do que nas fotos”. Ganhei um fã.

Seu brinquedo ganhou belas chupadas da minha boca. Chupetinha cinco estrelas com direito a olhares penetrantes. Transamos com vontade, em várias posições. Júlio conseguiu dar duas comigo. Pagou o programa, adicionou cem reais de bonificação e escafedeu-se.

Meia hora depois, o interfone voltou a tocar. Era o Gustavo, sua 5° vez comigo. Mandei o cliente subir. Oba, ele trouxe uma caixa de bombons.

Boquete meu nele na cama, Gustavo lambeu todo meu corpo e finalizamos no 69 antes de começar o show. Comecei galopando nele, depois emendamos um papis e mamis. Saímos da cama. Fodemos um pouco no sofá. Ele gozou. No segundo round. Boquete meu nele. Trepamos o resto do tempo na cama, em várias posições. Finalizou gozando na minha boca. Tomamos banho juntos, tinha outro cliente esperando. Gustavo pagou, me beijou e escafedeu-se.

Interfonei mandando o próximo cliente subir. Toc-Toc-Toc. Um cliente novo, chamado Victor Almeida. Homem bonito, educado, me trouxe flores, rosas vermelhas.

Eu - Vem amor, entre?

Quando tranquei a porta, ele me beijou na boca, procurando meu bumbum para dar aquele apertão. Gostei da pegada. Também peguei no pau do cliente, ainda estava ficando duro. Botei ele para fora, masturbei até ficar firme. Um belo pau. Não era grosso, mas cumprido.

Victor – “quero um boquete bem gostoso, hein? “

A resposta foi essa – É claro, mas antes lave a pica na pia do banheiro!

O cliente riu para mim pedindo, “se eu não pudesse lavar para ele”. Ao invés de lavar só o pau do cliente, eu o fiz tomar banho. Há-Há-Há.

Quando o Victor saiu do box, levei o cliente para o quarto puxando ele pelo pênis. Sequei o cliente com a toalha. Eu olhando o brinquedo crescer e endurecer. Montamos na cama, ele deitado, eu lambendo seu corpo. Chegando no pau, parei. Botei ele dentro da boca o boquete foi molhado e demorado, chupei de doer o maxilar. O cara não ejaculou, conseguiu segurar. Olha que danadinho!

Partimos para um 69 demorado, onde Victor metia a língua dentro da minha vagina. Confesso: foi maravilhoso essa experiência. Ele queria mais de mim. Teve tudo de mim, mas tudo tem seu preço.

Sentei a boceta na boca desse cliente safado, galopei por cima, rebolando e amassando seu rosto com minha conchinha. Os homens gostam de ser tratados com malvadezas, pelo menos comigo é assim.

Querido diário!

Victor pediu para ser penetrado. Então peguei o cinturão, botei ele na cintura. Mandei o cliente escolher um consolo dos 11 que tenho. Consolo escolhido, passei gel no brinquedo de borracha. Apliquei gel no ânus do Victor, ele estava de quatro com os joelhos separados. O safado abriu a bunda para mim meter nele, pedindo pica. Que safadinho!

Se o cliente queria ser penetrado, eu penetrei com força, ele urrava de prazer, dava gosto de ver aquilo, botava sem dó. Victor pedindo mais.

Então mudei de consolo, para um mais grosso. Deitei na cama. Ele veio por cima e sentou. Quando esse homem botou metade do consolo no cu, ele tremeu todo, seus olhos reviraram. Mandava o cliente galopar sem parar, seu ânus abria mais conforme as cavalgadas seguiam.

Hoje a Carla ficou de lado, hoje fui o Carlão. Há-Há-Há. Quando esse cliente gozou, o esperma voou para longe, que puta orgasmo deve ter sido. Victor pediu para levar o consolo para casa, eu cobrei dele.

Relaxado, a gente trocou alguns carinhos. Depois, Victor foi tomar seu banho. Botou a roupa, pagou o cachê, comprou o consolo que o fez gozar. Deu oitenta reais de bonificação. E, escafedeu-se.

Pausa para comer e descansar!

Já no começo da noite, estava pronta para o próximo compromisso do dia. Atender uma cliente no hotel (editado). Botei uma saia curta, top branco, blusinha rosa, nos pés, botas pretas. Por dentro da roupa, lingerie vermelha e meia-calça preta.

Tomei um táxi até o hotel (editado). A viagem durou vinte minutos. Entrei no hotel, passei pela recepção, tomei um elevador para o 10° andar.

Toc-Toc-Toc. Bato na porta e aperto a campainha. A pessoa abre a porta, era uma mulher chamada Rafaela de 26 anos, cabelo preto, estilo Chanel.

Essa cliente Rafaela, entrou em contato hoje à tarde, depois do atendimento com o Gustavo. Bem-educada e rica!

Passada, indignada com a beleza desta mulher. Nós tínhamos a mesma altura. No papel de puta, fui profissional, falamos rapidamente, ela mandou eu entrar. Fiquei pensando: o que essa mulher quer comigo?

Rafaela, é o tipo de pessoa que chega no lugar e faz todo mundo olhar. A mulher era linda. Vestia uma blusinha cinza e minissaia preta. Rosto maquiado, não tinha jeito de sapatão. Seus olhos eram castanhos escuros, boca levemente carnuda, no nariz, ela tinha feito cirurgia plástica. De 100 homens, 99 querem.

Você pode passar a vida inteira na prostituição, mas sempre tem uma surpresa, alguém que menos espera aparecer no seu caminho. Rafaela me tratou com muita educação, ofereceu bebida, eu aceitei. Nós tomamos Gin Tanqueray.

- Você é muito bonita Carla!

Botei um sorriso no rosto, o agradecimento foi de imediato. Também a fiz elogios. Me surpreendi muito quando descobri que Rafaela era lésbica. Segundo a própria, tinha que disfarçar sua sexualidade do marido.

Não entrei a fundo no assunto, deixei a mulher contar sua história. O que ela me revelou foi. Rafaela casou por interesse financeiro, o casal tem um filho. Para aumentar sua libido com o marido, a cliente precisava dar suas escapadinhas e transar com mulheres. As putas são sua preferência.

- Eu pensando que estava presa na prostituição para sempre. Olha essa mulher. Que situação!

Tomei o copo da mão da cliente linda, a gente se beijou de leve. A seguir. Levantamos do sofá e caminhamos até a cama.

Não queria saber se ela casou por interesse financeiro ou se tinha filhos. Foda-se! Na verdade, eu queria chupá-la, até que meu maxilar doesse.

Tem horas em que estar com o mesmo sexo é gostoso, amo chupar uma boceta. Nunca tive problemas com a homossexualidade, sou bissexual e levo isso numa boa.

Cheguei perto da Rafaela, comecei a despi-la. Seu corpo exalava um perfume doce e gostoso. Suas mãos eram tão macias, a pele então, uma seda. Difícil de descrever. Só sei que olhar para ela me fez ficar automaticamente excitada.

Ela me perguntou a quanto tempo eu fazia programas. Disse a cliente que fazia quase dez anos. Rafaela nem piscou. Perguntou como eu aguentava? Respondi que era pelo dinheiro.

O corpo da Rafaela era lindo, seios grandes e arredondados, auréolas pontudas, ela tinha botado silicone. Seguia direto, tirei a minissaia, a meia-calça, por fim a calcinha pequenininha preta.

Uau, que mulher deliciosa. A fiz deitar na cama, beijei e lambi a Rafaela toda, dos pés à cabeça. Não faltou um oral bem dado na vagina. Essa cliente não parava de gemer um minuto, seu corpo parecia ter recebido um choque de alta voltagem. Grudei minha boca na conchinha dela. O resultado foi um orgasmo que deixou meus lábios umedecidos.

Quando tudo terminou, Rafaela partiu para cima de mim. Me despiu com rapidez. Parecia ansiosa, mas só era tesão. Elogiou meu corpo, sua primeira ação foi lamber meus seios, eu estava deitada, olhando a cliente brincar comigo. O que percebi nela. A cliente é experiente quando lambeu minha boceta, abocanhou mesmo e sugou ela conchinha. Brincou com meu clitóris, meteu dedos, fez um trabalho completinho. Boa menina!

Finalizamos com um 69 demorado. Acho que ficamos nessa por mais de quinze a vinte minutos. Lambendo e dedilhando a outra.

Iniciamos um tribbing. Eu deitada, ela por cima. Encostamos as nossas xoxotas, com calma, mas com firmeza. Rafaela não tinha pressa, aproveitou seu tempo para se deliciar com meu corpo.

Nossas bocetas “mastigando” a outra como se tivessem dentes. Nos vários orgasmos que tivemos, suas mãos tocaram meus seios, massageavam meus mamilos. Os gemidos foram altos, brincamos bastante, até outro orgasmo vir mais força que o antecessor.

Sentir suas mãos macias segurando com força minhas coxas enquanto nossas bocetas se deliciaram uma na outra, foi perfeito. Quando demos um tempo para respirar, fumamos cigarros, bebemos e conversamos.

Foi delicioso quando voltamos a transar de novo. Fodi essa mulher com os meus dedos e a língua. Cu e boceta. Cansei de lamber seu corpo. Ela fez igual. Nem me importei em tentar retribuir tudo aquilo. Fiz o meu papel de puta, o que garantiu orgasmos a cliente.

Nós acabamos essa transa no 69, ela com dedos no meu cu, eu no cu dela. Tomamos banho juntas. A cliente pediu morangos e champanhe. Brindamos aquele encontro mágico.

Na hora do pagamento, adicionou 200 reais de bonificação. Falou que me chamaria para um outro programa. Trocamos beijos, eu saí da suíte.

Tomei um táxi e voltei até o flat. Uma hora depois... O interfone tocou, era o Américo, um cliente de 60 anos. Sua 7° vez comigo.

Para ele, me vesti de colegial, amarrei o cabelo no estilo chuquinha para entrar no personagem da ninfeta inocente. Velho safado, pedófilo. Prefiro que ele me foda, do que foder uma menina. Há-Há-Há.

Américo entrou no flat me agarrando pela bunda, meteu a língua dentro da minha boca. Trocamos beijos, sua barriguinha de chope encostava na minha barriga. Suas mãos tocaram meu corpo, até onde deram.

Virei de costas esfreguei minha bunda no pau do velho, ele ficou durinho. Reconheço que gosto dessas fantasias. Américo me encoxava com força, botando suas mãos nos meus seios e na boceta.

Fiquei molhadinha, é claro, ele tirou os dedos da boceta, fez lamber seus dedos, depois botou de volta dentro da minha vagina umedecida. O cliente girava os dedos lá no fundo, isso me provocou gemidos. Brincou no meu clitóris. A gente parecia dois animais no cio.

Após alguns minutos, baixei sua calça-preta-social e também a cueca, eu agachada, ele de pé tirando a parte de cima. Como uma puta profissional, dediquei um carinho especial no pênis do cliente. Chupei fazendo carinha de inocente. Puro teatro, o boquete foi especial, é a minha marca.

Com a sutileza dos meus lábios, tomei uma ejaculação dentro da minha boca, a língua ficou toda lambuzada de sêmen, mostrei para ele quando tinha gozado.

Levantei, caminhando direto para o banheiro, onde acabei cuspindo o esperma na pia. Estou tão acostumada com isso, nem ligo mais para o gosto amargo desse líquido dos homens. Lavei a boca e onde tinha caído esperma. Sequei o rosto, retoquei a maquiagem, ajeitei o cabelo e voltei.

Voltei ao encontro do Américo, ele tinha se servido de cerveja. Acendi um cigarro, esperando o cliente acabar de beber.

Eu sempre me pergunto se eu sinto vergonha do que faço. Porra, tinha acabado de deixar um velho feio gozar dentro da minha boca. A resposta vem de bate-pronto: não, não me envergonho. Sabe por quê? Por que sou uma puta, e putas fazem isto. Ele tinha alugado meu corpo por uma hora.

Quando o cliente terminou de beber a cerveja. Eu disse bem assim: papai, vamos fazer amor na cama? Ele animou-se. Demos as mãos e partimos para o quarto fechando a porta.

Mandei o cliente tirar minha fantasia de uma colegial. Ele ia tirando, lambendo e beijando. Montei na cama deitando com as pernas bem abertas, mexi na boca abrindo os grandes lábios para ele ver o buraco da vagina. Américo veio logo e direto para lamber na conchinha. É preto-no-branco. O cara deu um banho de gato, lambeu da cabeça aos pés. Outro boquete meu nele até começar as relações sexuais. Botei um preservativo no seu pequeno pênis. Américo estava pronto!

Américo pediu meu cu. Fiquei de quatro, ele montou por trás e penetrou tudo, o vai-e-vem começou, ficou vários minutos lá fazendo os movimentos e gemendo. O barato é que seu brinquedo não fazia nem cócegas. Gemia por gemer, tudo mecânico.

Ele deitou-me por cima. Galopava com braveza. Rebolava sem parar. Américo gozou pela segunda e última vez. Game over papai.

O cliente tomou seu banho. Ficou enrolando, até dá seu tempo de uma hora. Chupou meus seios, o corpo todo nesse tempo, só fez o pagamento na saída. Acrescentou cem reais de bonificação. Escafedeu-se!

E assim terminou os clientes de hoje. Já está tarde, vou dormir. Termino esse registro. SP. 19 de junho de 2019.

Abaixo, imagens ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Foto 5 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 14/04/2022

Aprende-se sempre. Votei

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oesscritor Comentou em 09/04/2022

Votado




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Ficha do conto

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carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Aluga-se, Um Corpo!

Codigo do conto:
199143

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/04/2022

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13

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5