O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Nunca foi meu propósito virar puta, se não fossem os abusos quando pequena, e a falta de dinheiro na adolescência, minha vida seria outra, não teria perdido contato com a família, até o marido seria outro.

Hoje estou aposentada da prostituição. Meu nome é Carla, sou casada e tenho 32 anos!

Tive algumas overdoses durante a vida, tanto que aos 19 anos, meus pais me internaram. Foram dois anos perdidos até a reabilitação. Não parei de usar coca ou fumar erva. Conseguia controlar. Usava para esquecer dos problemas, dos clientes fedidos, das humilhações, de tudo.

O que mais vicia na prostituição, é o dinheiro fácil, todos os dias ganhava mais que uma pessoa assalariada. Tudo bem que eu gastava pagando aluguel do flat, indo ao salão, manicure entre outros gastos, valia apena, ou tinha abandonado a profissão há muito tempo.

Outro vício na prostituição, era ganhar presentes dos clientes, alguns deles tinha uma amizade verdadeira de pai para filha, mas com uma diferença, eu transava com eles.

Tinha um cliente muito especial, tenho muitas saudades dele, foi um anjo para mim. O nome dele, era ou é John. Ele nasceu na Escócia, mora ou morava no Brasil há mais de 40 anos. No último ano de prostituição, ele tinha 55, eu 30 anos.

É sobre esse homem especial que vou contar para quem quiser ler. O relato foi escrito na data, 24 de abril de 2019. Editado, 06 de abril de 2022.

Boa noite – Querido diário!

Bem, agora são 21:05 horas da noite. Quarta-feira, 24 de abril de 2019. Estou iniciando mais um processo de anotações do dia.

A agenda foi fechada para três clientes homens. Um deles foi o John, meu amigão, meu segundo pai. Faziam dois meses que o cliente não aparecia.

Comecei os trabalhos às 13:00 horas. O interfone tocou às 13:25. Era o Pedro, 2° vez comigo. Mandei ele subir. Toc-Toc-Toc. Abro a porta vestida apenas de lingerie rosa, nos pés, sandálias vermelhas com salto.

Esse cliente chegou todo animadão, de pau duro, não quis beber nada, ele queria trepar. Opa, vamos lá? Boquete nele na cama, ele chupou bastante meu corpo. Começamos o fight. Me pegou de quatro, fodeu na boceta, depois meu cu. Gozou. Recomeçamos após quinze minutos.

Fodemos por mais vinte minutos até ele gozar nas minhas nádegas. Pedro ficou cansado depois da segunda trepada. Cliente satisfeito. Pagou o valor do programa, não deu bonificação, tomou um banho rápido, botou sua roupa e escafedeu-se.

Às 15:00 horas já tinha outro cliente aqui dentro do flat. Confesso, não queria atendê-lo. Dei um chá de cadeiras no velho.

Fui profissional, mandei ele subir. Era o Felício, um velho de 70 anos, muito exigente. Tive que botar um sorriso falso na cara para garantir o dinheiro desse programa. Depois que tomou um pouco de vinho, a gente foi parar na cama. Ele tirou minha roupa, eu a dele. Esse chato lambeu meu corpo todinho, de frente e de costas. Minha vez de agradá-lo.

Chupeta lenta a pedido do cliente. É duro botar o pênis de alguém que não gostamos na boca, o pior foi ter a boca gozada. Corre, corre para o banheiro, cuspi o sêmen na pia, lavei a boca, retoquei o batom, ajeitei o cabelo, voltei linda e rebolando para a cama.

A gente ficou conversando, ele pode ser chato, mas é inteligente, Felício é antropólogo, conhece a vida como poucos. Tive que ficar abraça-lo na cama, também trocamos beijos. Para minha surpresa engatamos um 69 demorado. Seu pau ficou prontinho, botei um preservativo nele.

Felício deitado, eu montada de frente e por cima. Botei seu pau dentro da boceta, rebolei e galopei até ele gozar. Game over. O velho botou a roupa, pagou meu cachê, acrescentou 150 reais de bonificação. Beijos, abraços e um selinho no velho para ele sair feliz.

Até esse momento eu pensei que os clientes do dia tinham acabado, ninguém ligou, ninguém mandou mensagem.

Por volta das 19:40 da noite. O interfone tocou, eu estava dormindo, mas atendi a chamada. A surpresa veio quando o John se identificou, pedi para ele aguardar cinco minutos. Arrumei a cama, lavei a boca e usei coca para dar um. Up. Chamei na recepção pedindo para ele subir.

Toc-Toc-Toc...

Ele chegou trazendo um buquê de rosas vermelhas para mim, junto, um sorriso no rosto. Que legal, como é bom receber alguém que goste de nós.
Eu sei, eu sei que o propósito dele era me comer. Eu sinto feliz de poder dar um pouco de alegria a quem me visita.

Demos um beijo gostoso, eu acariciei seu pênis, ele tocou meus seios. Eu usava uma saia curta e um top vermelho, nos pés, chinelos.

De cara, mandei ele subir minha saia, John fez isso, descobriu que não usava calcinha. O cliente tocou minha boceta, botou o dedo do meio da mão direita dentro da minha vagina. Com esse toque, minha conchinha umedeceu. Ele acariciava internamente, meu olhar mudou, ficou no modo tesão. A dele também, percebi quando toquei na calça, onde seu pau duro estava localizado.

A nossa história é longa, John me conhece desde meus 24 anos, quando mais precisava de ajuda, ele me ajudou a livrar de um cara idiota.

Botei o buquê de rosas no vaso com água, ofereci uma bebida para ele. John preferiu tomar apenas água. Ele confessou ter usado estimulante sexual, não queria misturar com bebida alcoólica. O remédio já tinha dado efeito. O brinquedinho do amigo estava duro e firme.

Percebi que John estava precisando relaxar, eu baixei sua calça, e a cueca de cor preta. Toquei seu pau pegando com as duas mãos, ele estava todo cheiroso, até no brinquedinho. Pedi a John que sentasse no sofá. Ele preferiu ficar de pé, e me ver chupá-lo.

Agachei com as pernas abertas, botei o pau do cliente na boca, a chupetinha foi lenta, não sei explicar, mas eu gosto de lamber seu brinquedo, olhava para o cliente. Com John, o sexo tem um sabor bem diferente, tranquilo e divertido. Chupei seus testículos, masturbando o amiguinho do amigo.

Com toda essa dedicação, paguei um preço. Ele queria se fosse na minha boca, eu deixei. John gozou, o leite esparrou dentro na língua, melou um pouco os lábios e o queixo. Diferentemente do programa com Felício, não corri para o banheiro cuspir na pia. Com o John, eu engoli o que pude engolir, ele foi nas alturas, sorrindo, contente por eu ter feito um gesto de daqueles. Para completar, lambia a glande melecada. O pau não amoleceu, continuava duro.

Lá vai eu lavar o corpo e ficar limpinha para ele. Quando voltei do banheiro, flagrei John deitado tocando uma punhetinha lenta.

Montei na cama passando as mãos pelos seus pés, subindo para as pernas, coxas, bolas, pênis e a barriga com pelos esbranquiçados, até chegar no rosto do coroa. Novas trocas de beijos, ele me abraça com ternura, querendo carinho. Beijei seu corpo todinho, completei com mais boquete lento e olhos nos olhos.

Deitada na cama, ele me lambeu da cabeça aos pés. Comigo de quatro, John passa a chupar minha boceta, e também, o ânus. Saliva não faltou lá, finalizamos com um 69 comigo por cima. Toda vez que transamos, tenho costume de chamá-lo de papai ou papis. O safado gosta de ser chamado assim. Realizamos alguns desses fetiches proibidos.

Chegada a hora do fight na cama!

Já que o papai veio me visitar, então começamos pelo papis e mamis. Eu acomodada deitada na cama, sempre com as pernas abertas. Saliva nos dedos para botar na vagina. Não precisou, porque ele lambeu ela toda.

John montou por cima de mim e no meio das minhas coxas, penetrou o pau sem preservativo, se acomodou, o vai-e-vem, começou lentamente, trocas de olhares, de beijos. Foi um começo perfeito. Ele tentava botar seu brinquedo o máximo de vezes possível em mim. Mesmo sem muito fôlego para o rala-e-rola, John foi no seu ritmo, da tartaruguinha.

John – “Ah, eu quero desse jeito! “

Eu fiquei de quatro para o “papai”. John lambeu meu cu primeiro. – Ih, ele vai querer foder lá sem preservativo. Pensei se deixaria ou não. Tive que deixar, estava tão gostoso com ele. Separei os joelhos do outro a bunda ficou empinada, os cotovelos apoiados na cama.

A cabeça do pau entrou em mim, no ânus, rebolei olhando de lado para ele relaxando o cu. O brinquedo entrou com tudo. O vai-e-vem começou, logo virou rotina, suas mãos acopladas na minha cintura. Os sussurros foram soltando, ecoavam pelo quarto. Dei para ele com vontade, sem reclamar, me divertindo muito e feliz.

John – “posso gozar dentro? “

Querido diário...

Quando eu ouvi isso dele, não acreditei, não foi a primeira vez que me pedia, nunca tinha deixado, deixei hoje, uma única vez.

Eu – Ah, só dessa vez eu deixo!

John metia forte, quando de repente parou. Apertou minha cintura e urrou direto por segundos. Ele tinha gozado, eu senti o leite quente no reto, ficamos quietos e calados. O velho amigo apertava o púbis contra meu bumbum. Quando tirou o pênis, deitou olhando para o teto. Eu deitei de bruços com as pernas para cima, olhando para aquele homem que tinha idade para ser meu pai, o pior de tudo, meu cu estava com seu sêmen, isso é loucura!

Pensando bem, só deixei ele gozar porque tinha cheirado coca, se tivesse normal não tinha deixado.

Quando partimos para outro fight, vinte minutos depois. John me pegou de jeito e meteu em mim outra vez de quatro, dessa vez na boceta. Também fodemos de ladinho, penetrações na conchinha e no cu. Assim que nós nos posicionamos para uma outra posição, notei que o brinquedo do amigo estava amolecendo.

John pediu uma ajudinha, botei seu pau na boca, boquete olhando para ele, técnica infalível. Oba, ficou firme outra vez.

Aproveitei que o cliente estava deitado para galopar a boceta, ele parado, eu cavalgando livremente, que sensação boa.

Ele, John – “agora vire de costas meu amor”.

O resumo da ópera é que fiz, sim. John teve passe-livre comigo. Massacrei seu brinquedo com galopadas fortes, o ecoava o nosso corpo se tocando. Urros, gemidos e diálogos rápidos. Não me arrependo de ter feito sexo sem preservativo com ele.

John – “saí, que eu vou gozar”.

Arranquei do pau cliente imediatamente de dentro de mim, passei a alisar os lábios grandes da minha vagina no pênis do cliente. Bomba, John explodiu ejaculando nele próprio, me melou na boceta também, continuei alisando ela, nele. Seu corpo tremia, nós ficamos molhados pelo suor.

O amigo terminou a transa pálido. John ficou bem cansado pela trepada. Ainda por cima dele e com as pernas entreabertas. Deitei de costas no corpo do cliente para beijá-lo. Ele tocando meu corpo até onde suas mãos chegaram. Parecíamos marido e mulher. Rimos bastante quando tudo voltou a normalidade.

Tomamos banho juntos, ele me ensaboou, eu fiz o mesmo nele. Após o banho, tomamos uma dose de uísque com gelo. Conversamos por mais de vinte minutos.

O amigo pagou o programa, acrescentou mais 200 reais de bonificação. Beijamos na hora da sua saída, John escafedeu-se do flat. Termino aqui e fique registrado. SP, 24 de abril de 2019.   

Abaixo, imagens ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Foto 5 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!


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Comentários


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skarlate Comentou em 25/05/2022

Colossal

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boto Comentou em 08/05/2022

Conto maravilhoso…os detalhes foram importantes…votadíssimo…

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pedrovasconcelos Comentou em 10/04/2022

Mais um belo programa bem gostoso. Votei

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oesscritor Comentou em 09/04/2022

Mais outro conto que gozei. Votado carlinha




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Escrava da Prostituição!

Codigo do conto:
199145

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/04/2022

Quant.de Votos:
16

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