Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Primeira Parte

CAPÍTULO 01

A "NOITE DA PUNHETA" - PRIMEIRA PARTE

Monique é uma jovem universitária. Ela possui um ex-namorado, Alberto, que se tornou escravo dela. Monique se descobriu lésbica, quando namorava Alberto. Ela sempre foi insatisfeita no sexo, e Alberto não ajudava. No entanto, Monique via qualidades importantes em Alberto. Ele a tratava muito bem, como uma deusa. Monique sempre teve uma personalidade forte, sempre foi narcisista, sempre foi muito mandona, e sempre foi muito mimada. Alberto conseguia lidar com essas questões, e satisfazê-la. Ele sempre se mostrou obediente e submisso a ela, além de demonstrar uma adoração e uma veneração enormes por Monique. Eles namoraram durante dois anos, e Monique o testou várias vezes. Antes de Monique se assumir lésbica, ela já tinha transformado Alberto em seus escravo, ou pelo menos, era o que ela pensava. Alberto entendeu muito bem a situação de Monique, e, até mesmo, a ajudou a se assumir. Isso aconteceu 6 meses antes de completarem 2 anos de namoro. E foi nessa relação que Monique encontrou o prazer usando um homem. Ao ter sob seu controle um homem capaz de realizar todos os seus caprichos, e disposto a se submeter a todas as suas vontades, Monique viu que Alberto não poderia ser dispensado de sua vida.

Alberto lhe proporcionava prazer. Um prazer que seria difícil de encontrar em outro homem. É claro que eles não transavam. Ela tinha uma namorada, e Alberto, enquanto estivesse com ela, nunca mais transaria. Alberto tinha que lhe ser fiel. Esse era o acordo. Essa ideia gerava muito prazer em Monique, um prazer que a preenchia, e a completava. Mas, Monique também permitia que Alberto tivesse prazer nessa relação. Uma vez por semana, ela permitia que ele se masturbasse, na frente dela, e para os pés dela, enquanto ela fingia ignorá-lo. Alberto gostava de pés. E ele só podia gozar quando ela ordenasse. Monique apelidou esse momento como a “noite da punheta”, porque só acontecia à noite, e havia uma preparação especial. Às vezes essa masturbação podia durar 1 hora ou mais, e, às vezes, 2 minutos ou menos. Monique se deleitava tanto em relação às longas masturbações, quanto em relação às rápidas. Nas longas ela gostava de ver a expressão de Alberto segurando o gozo até que ela desse a ordem para ele gozar. Nas rápidas ela se divertia, e ria muito, ao ver Alberto punhetando o seu pênis com a maior velocidade que ele conseguisse.

A “noite da punheta” poderia ser um momento só entre eles dois, ou eles três, se a namorada de Monique estivesse presente, ou poderia contar com a presença das amigas lésbicas de Monique. Quando o público era maior, Monique se divertia mais. Ela era a única que possuía um ex-namorado que ela transformara em seu escravo pessoal, porém, e, acima de tudo, um escravo voluntário. Alberto estava nesse relacionamento por livre e espontânea vontade. Monique sabia disso, e isso a envaidecia. Na presença das amigas, Monique gostava de demonstrar o controle que tinha sobre seu escravo, Alberto. Sem dúvida alguma, fazê-lo lamber-lhes os pés na presença de suas amigas, fazia Monique encher-se de orgulho. Muitas das suas amigas a invejavam, e ela adorava sentir isso. E adorava, mais ainda, quando elas lhe pediam que deixasse que Alberto também lambesse os pés delas. Às vezes, ela deixava, e Alberto nunca se negava. Monique era muito possessiva, e não gostava muito de dividir seu escravo com as amigas. Mas, pela amizade, ela fazia esse sacrifício.

A primeira “noite da punheta” na qual Monique reuniu amigas foi memorável. Foi a noite na qual Monique reuniu a maior quantidade de amigas de uma só vez. Ela reuniu 10 amigas, mais a sua namorada. Naquela noite, Alberto interagiu com 12 pares de pés e calçados. Uma série de eventos e circunstâncias levaram a isso. As amigas de Monique queriam o nariz e a língua de Alberto em seus pés e calçados. Elas sabiam da relação que Monique, Isabele e Alberto mantinham, e elas queriam vivenciar essa experiência. Elas argumentavam com Monique para que ela permitisse que Alberto lhes servissem. Monique relutava. No entanto, ela disse que Alberto podia servir a todas elas, se ele quisesse. Contudo, havia uma condição: se ele aceitasse servi-las, e Monique pressentia que ele aceitaria, ela não iria permitir que ele se masturbasse naquela noite, e Alberto teria que ficar mais uma semana em abstinência. Apesar da ideia ser interessante, Alberto não aceitaria tal condição, porque ele mesmo não estava seguro de que poderia cumpri-la, sem um dispositivo de castidade. E tal dispositivo, ele ainda não estava disposto a usar, embora isso já lhe tenha sido proposto, várias vezes. Houve muitos protestos das amigas de Monique, ali presentes, e o clima ficou pesado. A namorada de Monique assistia a tudo, e fez uma sugestão bastante perspicaz. Ao invés de Alberto se masturbar, elas o masturbariam, enquanto ele interagisse com elas, seus pés, e seus calçados.

O negócio seria o seguinte: elas teriam 10 minutos, cada uma, incluindo Monique e Isabele, para Alberto lhes servir em uma autêntica sessão de podolatria, que elas conduziriam da maneira que melhor lhes apetecessem. Alberto iria passar 120 minutos com elas, em uma sessão ininterrupta de podolatria. Havia 10 pares de pés que Alberto não conhecia. Isso o excitava sobremaneira. Enquanto ele se dedicasse à sessão de podolatria, elas se revezariam em masturbá-lo. Porém, uma das presentes ofereceu seu vibrador para ajudar no processo, e uma outra, sugeriu que ele fosse amarrado ao pênis de Alberto. Elas foram saudadas pelas demais que as elogiaram pelas ótimas ideias. Outras mulheres também quiseram ajudar, e outros vibradores foram oferecidos. Agora elas não precisariam mais tocar em Alberto, o que concedia um toque extra à experiência. No fim, elas utilizaram dois mini vibradores. Monique fez questão que Alberto estivesse de camisinha, para evitar que o chão ficasse sujo. A camisinha, embora fosse uma das menores do mercado, ficou larga e folgada no pênis de Alberto. Monique teve que usar fita adesiva para fixá-la adequadamente. Depois vieram os vibradores. Um foi fixado nas bolas e outro no pênis, ambos com fita adesiva.

Ficou combinado que quando Alberto fosse gozar, ele deveria avisar, permanecer de joelhos, com as mãos para trás, e imóvel. Elas queriam registrar esse momento com seus celulares, e compartilhá-lo no grupo de mulheres lésbicas e feministas das quais faziam parte. Alberto não se incomodava, ao contrário. Ele apoiava o feminismo e o empoderamento feminino. Se dependesse dele, as mulheres governariam o mundo. E se fossem todas lésbicas, melhor ainda. E se fossem todas lésbicas, e ele o único homem, mil vezes melhor. Ele não se incomodaria em servi-las, sabendo que nunca transaria com elas. Se elas apenas permitissem que ele se masturbasse para elas, uma vez por mês, seria mais do que o suficiente. Alberto fantasiava essas coisas.

A ordem em que elas seriam servidas seria obtida por sorteio. Monique disse que queria ser a última, então não participou do sorteio. Alberto deveria permanecer de joelhos durante todo o tempo, e quando uma das mulheres terminasse a sua sessão com ele, uma outra mulher o buscaria, e ele a acompanharia até onde ela quisesse, de quatro ou de joelho, até ela chegar ao seu lugar inicial. Ele começaria no meio da sala. Terminado o sorteio, e sabendo-se a ordem em que elas seriam servidas, aquelas maravilhosas e cruéis mulheres, sentaram-se, estrategicamente, o mais longe uma das outras. O objetivo era simples: fazer Alberto caminhar como um cachorrinho ou de joelhos pelo maior tempo possível. Os 10 minutos começavam a correr depois que elas se sentassem. O tempo de pegar Alberto e levá-lo para onde elas estavam sentadas não era computado. Contudo, por bom senso, estabeleceu-se mais ou menos 3 minutos para que elas pudessem brincar com Alberto antes de iniciar a sessão de podolatria.

Isabele, a namorada de Monique, foi a primeira a se apresentar. Ela tinha 22 anos de idade, media 1 metro e 66 de altura, pesava 63 quilos, tinha a pele morena clara, seus olhos eram castanhos, os cabelos também eram castanhos, e eram lisos, e médios, na altura dos ombros, mas ela costumava mantê-los amarrados em um rabo de cavalo, ela calçava 36 ou 37, e cursava Administração.

Alberto já havia lambido os pés dela antes, dentre outras coisas. Ela calçava um tênis “all star” rosa e meias soquetes brancas, uma calça legging rosa apertada, que, além de explicitar a beleza de sua bunda, também, evidenciava a formosura de sua vulva, com a formação de um belo e formoso “cameltoe”. Ela vestia um “cropped” apertado, também, na cor rosa, de manga curta, e gola redonda, que fazia seus seios serem notados a 1 quilômetro de distância. Ela possuía um umbigo lindo, do tipo profundo, no qual podia-se derramar líquidos e beber nele.

Antes de começar a sessão de podolatria, Isabele postou-se à frente de Alberto, que encontrava-se de joelhos, no meio da sala, seu “cameltoe” a um palmo do rosto dele. Ela passou a mão nos cabelos de Alberto por alguns segundos, para dar tempo para que ele admirasse e se excitasse com a sua vulva, perfeitamente delineada e impressa naquela calça legging apertada, e lhe disse para segui-la. Ela ia à frente rebolando provocativamente, Alberto atrás, de quatro, arrastando os joelhos, e acompanhando aquele rebolar. Isabele tinha uma bunda linda. Era arredondada, as nádegas perfeitamente proporcionais e simétricas. Ela andava devagar, e fez Alberto segui-la até a cozinha, onde ela pegou uma cerveja na geladeira, e voltar à sala onde ela, finalmente, se sentou no sofá, entre duas amigas. Alberto posicionou-se à frente de Isabele esperando pela ordem. Ele sabia muito bem como servi-la, conhecia os gostos dela. E estava ansioso para começar. Isabele também era vaidosa, e a relação amorosa que ela mantinha com Monique fazia de Alberto seu escravo, também. Monique já havia lhe dito isso. Isabele queria mostrar, na frente das amigas, que ela, também, tinha controle sobre Alberto. É claro que, quando Monique e Isabele começaram a namorar, e tendo em vista que Monique não queria perder Alberto, uma triângulo, absolutamente consensual, foi formado. Alberto se dispunha a servir, tanto a Monique, quanto a Isabele. E essa disposição em servir, Alberto estendia a outras mulheres próximas a esse núcleo, que, no devido tempo, serão reveladas. Tirar os tênis da namorada de sua deusa e cheirá-los, foi a primeira tarefa de Alberto. Isabele possuía um chulezinho suave, mas que poderia se tornar mais encorpado em dias quentes nos quais ela estivesse, por muitas horas, usando calçados fechados. Alberto sabia disso. Após cheirar os tênis de Isabele, Alberto partiu para as meias. Elas estavam suadinhas e um pouco sujinhas, e, ali sim, Alberto encontrou um chulezinho mais destacado. Ele as cheirou sem tirá-las dos pés de Isabele, esforçando-se para cheirar entre cada dedo. Ao chegar entre o dedão e o segundo dedo, ficou fácil, e ele colocou seu nariz ali, e não se apressou em retirá-lo. Ele inspirava com vontade aquele odor que ele acostumara-se a apreciar. Satisfeita com esse início, Isabele, ela mesma, tirou as meias, e delicadamente, mas com firmeza, as introduziu dentro da boca de Alberto. Isabele recebeu elogios esfuziantes de suas amigas presentes, pela criatividade. Viam-se nas expressões delas que maquinavam algo especial para Alberto quando a vez de cada uma delas chegasse. Alberto percebia isso, e se excitava cada vez mais. Que surpresas essas maravilhosas mulheres reservavam para ele? Enquanto Isabele achava o melhor jeito de colocar seu par de meias soquetes brancas suadas e sujas na boca de Alberto, ela o encarava com o olhar de uma veterana impiedosa prestes a cometer bullying contra um calouro fraco e indefeso. Esse olhar fazia o pinto de Alberto pulsar, e ele o sentia molhado na ponta. Ele sabia que iria gozar com Isabele, e iria gozar gostoso. Com a boca totalmente preenchida com as meias de Isabele, Alberto passou a cheirar os pés dela, um após o outro. Iniciou cheirando o calcanhar. Cheirou-o atrás, dos lados, e embaixo dele, depois, passou para a solinha, percorrendo seu nariz sobre ela, lentamente e atenciosamente, não deixando nenhuma parte sem cheirar. A parte que ele mais gostava chegara: cheirar entre os dedos. Delicadamente, ele ia abrindo os dedinhos dela, um por um, e inalava o odor que se escondia ali. Era um cheirinho mais acentuado que Alberto não se cansava de apreciar. Finalizada essa parte, Alberto iria usar a sua língua, agora. Ele retirou as meias de Isabele de sua boca, tendo certeza, de que poderia ficar com elas por um dia inteiro. Isabele tinha as solas lisinhas, assim como os calcanhares. Os dedinhos eram médios, e as unhas sem esmalte. As solinhas estavam suadinhas e salgadinhas, Alberto notou ao lambê-las. Ele percorria a sua língua pelas solas de Isabele com cuidado e devoção. Cada centímetro de suas solinhas seriam cobertos pela língua de Alberto, e os calcanhares, também. Os calcanhares, além de serem lambidos, foram sugados como se fossem uma fruta. Alberto desejou ter uma boca maior para poder sugá-los por inteiro. Os dedinhos, ele os lambeu, passando a língua entre eles, e se alimentando da sujeirinha que eles continham. Depois, ele os chupou, sugando-os, um a um, removendo possíveis sujeiras que pudessem existir embaixo das unhas. Isabele adorava sentir a sucção que Alberto aplicava em seus dedinhos. Quando faltava 1 minuto para os 10 minutos reservados a Isabele encerrarem, Alberto não aguentou mais, e avisou que ia gozar e se posicionou. Ele gozou 7 vezes em 6 segundos. Isabela, zombeteiramente, comentou que ninguém resistia aos pés dela. Gritos e aplausos foram dirigidos a ela. Mas, surgia uma questão: os vibradores deveriam ser retirados, depois de tanto trabalho para acoplá-los ao escravo de Monique? Rapidamente elas decidiram que não, e que seria interessante observar se Alberto poderia gozar de novo, e de novo, e de novo. Enfim, elas queriam ver quantas vezes Alberto conseguiria gozar. Havia ainda 11 mulheres que deveriam ter os pés lambidos por Alberto, o sortudo escravo de Monique.

CONTINUA...


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 12/05/2022

Sr Solvacce, Alberto é um homem sortudo!!! Mas, será que resistirá a tantos gozos??? Verei nos próximos capítulos... Bjs Betto o admirador do que é belo

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 01/05/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Primeira Parte

Codigo do conto:
200314

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/05/2022

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