Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Terceira Parte

CAPÍTULO 01

A "NOITE DA PUNHETA" - TERCEIRA PARTE

MARIANA foi a sexta mulher a interagir com Alberto. Ela tinha 24 anos de idade, media 1 metro e 67 de altura, pesava 64 quilos, tinha a pele branca, seus olhos eram verdes, os cabelos eram ruivos, lisos e médios, eles cobriam os ombros dela, calçava 37 ou 38, e trabalhava como cabeleireira.

Os pés de Mariana calçavam um tamanco, na cor marrom, de salto grosso quadrado. Ele cobria quase todo o peito de seu pé, e deixava os dedinhos à mostra. Ela vestia uma saia jeans azul escuro, cinto marrom, e uma camiseta preta.

Mariana foi buscar Alberto. Durante o curto trajeto que os separava, ela foi maquinando que elemento acrescentar para personalizar a sua experiência com o escravo de Monique. Ao chegar próximo de Alberto, ela já sabia o que fazer. Ela disse para Alberto assumir a posição de cavalinho, porque ela iria montá-lo. Alberto empolgou-se com a ideia. Mariana tinha uma bunda grande, as nádegas exuberantes. Seus seios eram médios, firmes e pontudos. Alberto prostou-se de quatro, Mariana subiu em suas costas e tirou os pés do chão, segurou os cabelos de Alberto, como se fossem a crina de um cavalo, e ordenou que ele se movesse. Durante o trajeto, uma mão segurava os cabelos, e a outra dava tapinhas na bunda de Alberto. Ele conduziu sua amazona até onde ela ordenara. Ela desmontou dele, e sentou-se numa cadeira. As amigas de Monique riram e aplaudiram Mariana pela imaginação. Mariana olhou para Alberto e disse que ele poderia começar lambendo a palmilha dos tamancos dela. Alberto tirou-lhe os tamancos e os lambeu. A palmilha estava úmida, cheirosa, e salgada. Em seguida, Mariana convocou Alberto a cheirar-lhe os pés. Os pés dela eram bastantes delicados. Mariana tinha as solas e os calcanhares bem branquinhos, macios, e lisinhos, os mais branquinhos e lisinhos do grupo. Seus dedinhos eram alongados e de tamanho médio, as unhas muito bem cortadas, sem esmalte. Ela possuía um chulezinho discreto. Só estando próximo é que se podia senti-lo. Quando Mariana ficou satisfeita com o desempenho das narinas de Alberto nos pés dela, ela solicitou pela língua dele. Alberto lambeu os pés de Mariana e passou a língua entre os dedinhos. Mariana dizia que os sentia bem molhadinhos. Ela, brejeiramente, perguntou para Monique e Isabele se Alberto as ajudava a deixar outras partes molhadinhas. Isso arrancou sorrisos de algumas mulheres ali presentes, inclusive de Monique. Ela simplesmente respondeu: às vezes, e Isabele só sorriu.

LUDMILA iniciava a outra metade daquele grupo Ela estava com 26 anos de idade, media 1 metro e 74 de altura, pesava 65 quilos, tinha a pele negra, seus olhos eram castanhos, os cabelos eram pretos, crespos, e médios, que ela penteava ao estilo “black power”, um mini “black power para ser exato, ela calçava 40 ou 41, e era professora de português no Ensino Médio em uma escola estadual.

Ela usava um chinelinho de dedo, na cor branca, que contrastava com sua pele negra, formando um visual encantador. Alberto fantasiou que era aluno dela, o único menino da turma, e que ela o castigava. Ela o posicionava na frente da sala, todas as meninas olhando, apontando, e rindo dele. Ludmila o mandava abaixar a calça do uniforme, depois a cueca, e com aquele chinelinho branco ela espancava as suas bolas e o seu pênis, todos os dias, antes do início da aula. Tal pensamento fez seu pênis endurecer como se fosse concreto. Ludmila estava com um vestido curto de alcinha, com decote quadrado, na cor branca.

Ludmila se encaminhou para onde Alberto estava, com um sorriso sapeca nos lábios. Alberto já se preparava para ficar de quatro, quando Ludmila disse não. Ela o queria de joelhos. Ela o pegou pela mão, e ambos caminharam lado a lado, ela em pé, Alberto de joelhos. Alberto parecia uma criança que era conduzida por um adulto. Ludmila caminhou bem devagar, sendo saudada e elogiada pela plateia feminina ali presente. Quando chegaram ao lugar onde Ludmila ocupava anteriormente, ela soltou a mão de Alberto, e se agachou na frente dele, os seios próximos ao rosto de Alberto. Eram seios grandes, firmes, e redondos. Ludmila olhou para o pênis de Alberto, e apertou, por cima de toda aquela fita adesiva, com delicadeza e firmeza as bolas dele. Foi um aperto rápido. Alberto suspirou, e seu pinto já endurecido, endureceu ainda mais. Ludmila levantou-se e deu as costas à Alberto. Ela queria que Alberto admirasse a bunda dela. Era uma bela bunda. Grande e polpuda. Ela se desvirou, olhou para Alberto, e, sem que ninguém esperasse, lhe deu um leve tapa na cara, e disse: “menino mal”. Mais uma vez, ela foi aplaudida e elogiada por aquela performance. Monique aprendia muito. Finalmente, Ludmila sentou-se, descalçou um dos pés do chinelo, entregou-o para Alberto, e disse para ele lambê-lo, começando pela sola. Alberto iria começar a segunda lambida, mas Ludmila o impediu. Ela pegou o chinelo da mão de Alberto, mandou-o ficar com a língua para fora, e, ela mesma, deslizava a sola do chinelo sobre ela, para cima, para baixo, e para os lados. Após a sola, ela limpou, na língua de Alberto, a parte de cima, as bordas, e as tiras do chinelo. E repetiu todo esse procedimento para o outro pé. Com os chinelos limpinhos, ela imitou Yumi, e cuspiu na língua de Alberto para limpá-la, e para que ela trabalhasse em seus pezinhos. Ludmila tinha os pés lindos. As solas eram enrugadinhas, o calcanhar era lisinho, e os dedinhos eram pequenos. O cheiro dos pés dela era suave e muito agradável. A primeira lambida que Alberto deu naqueles pés foi lenta e cuidadosa. Começando pelo calcanhar e terminando na ponta do dedão. As lambidas seguintes foram mais rápidas, mas, igualmente cuidadosas. Depois ele passou a língua entre os dedinhos dela, e notou que possuíam um gosto mais acentuado do que as solinhas. Antes de terminar os 10 minutos a que tinha direito, Ludmila disse para Alberto colocar as mãos para trás, botar a língua para fora, e manter-se imóvel. Ela colocou seu calcanhar na língua de Alberto, e o manteve lá por alguns segundos, depois ela escorregou seu pé por ela até chegar no dedão. Ela fez esses movimentos meia dúzia de vezes. Depois ela fez o mesmo com o outro pé. As mulheres presentes a saudaram dizendo que ela era muito criativa.

VITÓRIA era a oitava mulher que Alberto iria servir aquela noite. Ela estava com 28 anos de idade, media 1 metro e 78 de altura, pesava 70 quilos, tinha a pele morena clara, seus olhos eram cinzas, os cabelos eram pretos, lisos, e médios, que lhe cobriam metade das costas, calçava 41 ou 42, e trabalhava como guarda civil municipal.

A primeira coisa que Alberto pensou ao ver Vitória era que ela era um mulherão. Ela estava calçando uma sandália plataforma de salto alto toda preta. A plataforma media 7 centímetros, e o salto 15 centímetros. Alberto imaginou qual seria a sensação de ser pisado por ela, e ter o seu pênis esmagado por aquela giganta. Isso fez com que seu pênis ficasse ainda mais duro. Ela vestia uma calça pantalona preta, e um “cropped” manga longa, com decote em “v”, na cor preta. Ela possuía seios médios que ficavam escandalosamente graciosos naquele decote. Sua bunda era de tamanho médio, as nádegas proporcionais, simétricas, carnudas, e arrebitadas.

Vitória caminhou até Alberto. Sua sandália produzia um som no piso de madeira. Era o som do caminhar de uma giganta. O pinto de Alberto pulsava ao ritmo das pisadas de Vitória. Ele tinha certeza de que não resistiria àquela giganta, e gozaria para ela. Vitória o pegou e o conduziu à cadeira dela. Ela descalçou suas sandálias, e as deu para Alberto lambê-las. Ele as pegou como se fossem um vaso do mais raro e frágil cristal. Com devoção e zelo, Alberto começou a lambê-las, em cima, em baixo, dos lados, por dentro e por fora. Vitória deu-se por satisfeita em relação às suas sandálias, e determinou que Alberto começasse a lamber-lhe os pés. Os pés de Vitória eram indecorosamente lindos. Suas solas e calcanhares eram lisinhos, seus dedos eram longos e espaçados, as unhas bem cortadas e sem esmalte. Uma das mulheres ali presentes fez um gracejo, e disse que o dedão do pé de Vitória era quase do mesma tamanho e da mesma largura que o pênis de Alberto. Todas elas riram, e conforme elas riam, Alberto sentia que não demoraria muito para gozar. Ele começou lambendo as solas dos pés de Vitória com bastante entusiasmo, depois passou para os dedinhos. Ele passava a língua entre os dedinhos de Vitória com tanto prazer, que ao começar o segundo pé, seu pênis explodiu numa ejaculação intensa, porém, com pouco sêmen, que fez Alberto parar por um instante. Alberto conseguiu gozar 3 vezes em 4 segundos. Monique foi até Alberto e lhe deu um tapa por ele não ter se posicionado para gozar, como havia sido estabelecido. Vitória ficou bastante satisfeita por Alberto ter gozado na vez dela. Ela ficou com vontade de tê-lo para si, e invejou Monique. Ela se perguntava se Monique seria capaz de emprestá-lo para ela. Havia muitas coisas que ela gostaria de fazer com ele, coisas que lhe concederiam um enorme prazer. Só de pensar nessas coisas ela sentiu-se molhadinha, e teve vontade de se tocar, ali mesmo.

JULIETE era irmã de Monique. Ela estava com 18 anos de idade, media 1 metro e 62 de altura, pesava 54 quilos, tinha a pele branca, seus olhos eram azuis, os cabelos eram loiros, lisos, e curtos, na altura do queixo, calçava 35 ou 36, e estava terminando o ensino médio.

Alberto a conhecia, mas Juliete não sabia que ele havia se tornado escravo de sua irmã. Isso era novidade para ela. Juliete estava excitada em poder ter, por alguns momentos, um homem aos seus pés. Assim como a irmã, ela era lésbica, mas, com um diferencial: ela desprezava e detestava os homens, desde sempre, inclusive seu pai, seus tios, e seu avós.. Além disso, ela sempre foi lésbica, nunca namorou um homem antes, só mulheres. Ela não imaginava que eles pudessem ser escravizados, mas, agora que ela constatava isso, ela percebeu que eles poderiam ser úteis a ela. Juliete não iria perder tempo tentando escravizar algum homem, com certeza não. Ela já tinha o cunhado, e com certeza, se ela pedisse, sua irmã o dividiria com ela. Havia muitos planos na cabecinha de Juliete envolvendo Alberto, e todos eles a excitavam. Hoje, ela só teria os pés lambidos, algo que nunca acontecera com ela antes. Alberto, por sua vez, conheceu Juliete no início de namoro com Monique. Juliete tinha 16 aninhos, e as poucas vezes que eles interagiram, ela o distratou e o humilhou. Alberto havia se masturbado muitas vezes pensando em servir Juliete, de muitas maneiras possíveis. Hoje, o sonho se tornava realidade. Ao se aproximar de Juliete, ele sentiu seu coração bater mais forte. Juliete o olhou com desprezo e disse que sempre o considerou um inútil, ela olhou para o pênis dele e completou: “sem dúvida, um inútil”. Mas, agora que minha irmã o tornou útil, acho que eu virei mais vezes aqui. Os olhos dela encontraram os da irmã, e ambas sorriram. Um sorriso perverso. Monique disse que ela era bem-vinda e podia vir quantas vezes quisesse. Disse também que Alberto lhe confidenciara que a adoração que ele dedicava a Monique ele estendia para Juliete, e, também, para a mãe delas.

Juliete estava de tênis “vans” preto, e meias soquetes brancas. Vestia uma calça cargo marrom, e um top de alcinha, com decote redondo, na cor preta. Juliete tinha os seios e a bunda médios. Os seios eram firmes e durinhos, a bunda, redonda e polpuda.

Juliete foi buscar Alberto, e o fez andar de joelhos, até o local onde ela estava antes. Ela se sentou no sofá, e sem dizer palavra alguma, colocou seu pé no ombro de Alberto, e, ela mesma, desamarrou e descalçou o tênis, fazendo o mesmo com o outro pé. Em seguida, Juliete pôs um pé no rosto de Alberto, de modo que o nariz dele ficasse entre o dedão e o segundo dedo do pé dela. Após alguns segundos, nos quais Alberto pôde sentir a umidade e o odor que aquela meia continha, Juliete a tirou, e com os dedinhos no ar muito próximos ao nariz de Alberto, ela os movimentou, como se quisesse que o odor neles contidos penetrassem-nas narinas do escravo de sua irmã. Procedimento semelhante ela fez com o outro pé. Ela foi apoiada pelas outra mulheres pela iniciativa, que a aplaudiram. Com os pés nus, ela, com os olhos, convocou Alberto a cheirá-los. E Alberto o fez. Juliete tinha as solinhas e os calcanhares lisinhos e macios, e um pouco sujinhos, os dedinhos médios, e as unhas cortadas curtas, sem esmalte. Alberto os cheirou com muita atenção e dedicação. Calcanhares, solinhas, entre os dedos, nada deixou de ser cheirado por Alberto. Juliete tinha um chulezinho suave e singular. Juliete estava satisfeita com o trabalho que as narinas de Alberto haviam feito nos pezinhos dela, e, agora, ela queria ver como trabalhava a língua de Alberto. Mesmo após ter gozado 4 vezes, todo aquele rito que Juliete dispensou a ele, fez seu pênis enrijecer, de novo. Alberto lambia e limpava com muita vontade e prazer aquelas solinhas maravilhosas, e podia lambê-las por um dia inteiro. Isso não estava longe de acontecer. Terminada a solinha ele passou para os dedinhos. Alberto passou a língua entre os dedos dos pés de Juliete, e se deliciou limpando-lhes as sujeirinhas e nutrindo-se delas. Quando findou o tempo ao qual a irmã de Monique tinha direito, ela dirigiu a Alberto promessas de que passaria mais tempo com eles, e que eles dois iriam se divertir muito, ela tinha certeza. E ao dizer isso ela sorria como uma garota peralta, prestes a aprontar alguma traquinagem.

LUANA tinha 27 anos de idade, media 1 metro e 61 de altura, pesava 57 quilos, tinha a pele negra, seus olhos eram cinzas, os cabelos eram pretos, crespos, e médios, que ela mantinha preso no topo da cabeça, calçava 36 ou 37, e trabalhava como gerente em um banco.

Luana calçava um “scarpin” amarelo, meias de nylons transparentes, calça jeans azul clara, com as barras dobradas, e camiseta verde. Era dona de seios médios, simétricos, redondos, e firmes. Sua bunda era grande, e o jeans escancarava sua formosidade.

Sem perder tempo, ela trouxe Alberto para sua poltrona para que ele começasse a servi-la. Ela esticou as pernas na direção de Alberto posicionando o salto de seu sapato próximo a boca dele. Alberto entendeu que era para ele mordê-lo, e assim ele fez. Com o salto de seu sapato entre os dentes de Alberto, Luana puxou seu pé e se descalçou, afastou e mexeu os dedinhos próximos ao nariz de Alberto, tocou, com todos os dedos, os lábios de Alberto, antes de pousar seu pé no chão, fazendo o mesmo procedimento com o outro pé. Na hora de tirar as meias, Luana introduziu uma inovação que foi vista com grande entusiasmo pelas mulheres ali presente. Ela desnudou seu calcanhar mantendo a meia no fim da solinha, e disse a Alberto que terminasse de tirá-la com os dentes. Alberto mordeu a meia e puxou-a revelando um pé cheiroso e bonito. Alberto também gostava de inovar, e para tirar a outra meia ele fez três movimentos. Primeiro ele puxou a meia até o início da sola, em seguida, posicionou-se de frente aos dedinhos, e com os lábios foi sugando a meia até ter um bom pedaço para poder mordê-la, depois, com os dentes, puxou-a até retirá-la completamente. Luana assistiu aquilo satisfeita, e elogiou Alberto dizendo que ele era um escravo bastante criativo. Os pés de Luana possuíam solas enrugadinhas e calcanhares lisinhos, dedinhos alongados, unhas cortadas francesinhas. Alberto os cheirou gostosamente, e depois os lambeu. Em seguida, ele passou a língua entre os dedinhos, deliciosamente. No fim, Luana, mais uma vez elogiou Alberto, e disse que gostaria de ter um escravo como ele. Alberto sentia seu pênis pulsar, mas ele não queria gozar agora, então ele segurava o gozo, mas sabia que não conseguiria segurar por muito tempo. Mas ele precisava. Ele tinha que guardá-lo para Monique.

TATIANE foi a penúltima. Ela tinha 29 anos de idade, media 1 metro e 68 de altura, pesava 61 quilos, tinha a pele branca, seus olhos eram azuis, os cabelos eram ruivos, lisos, e médios, na altura do ombro, calçava 39 ou 40, e era empresária do setor de lingeries.

Ela era uma mulher chique e elegante. Calçava uma sandália de salto grosso preta e um vestido de alcinha, com decote em “v”, e com estampa floral, que lhe cobria os joelhos.

Tatiane tinha o olhar de uma mulher que sabe o que quer, e que não perde tempo. Ela estava sentada elegantemente em uma poltrona, as pernas cruzadas, o pé balançando, e o olhar fixo em Alberto. Ela parou de balançar o pé, levantou-se, buscou e trouxe Alberto para si, disse para ele postar-se na frente dela, e permanecer de joelhos. Então, em pé, Tatiane disse para Alberto lhe tirar as sandálias. Já descalça ela virou de costas para Alberto e subiu na poltrona, ficando de joelhos e, depois, se sentando sobre seus tornozelos. Os pés ficaram para fora da poltrona com as solas viradas para cima. As solinhas de Tatiane, assim como seus calcanhares, eram bem branquinhas, lisinhas e macias. Os dedinhos eram longos, as unhas muito bem-feitas e pintadas de branco. Alberto cheirou as solas, os calcanhares, e entre os dedinhos. Depois os lambeu. Na primeira lambida, Tatiane recolheu o pé, e reclamou que a língua de Alberto parecia seca. Monique já sabia que isso poderia acontecer, e disse que a solução era hidratá-la. Mas, Alberto sabia, a hidratação não era como elas imaginavam. Monique explicou que quando isso acontecia, ela hidratava a língua de Alberto, cuspindo nela. Yumi e Ludmila já haviam feito isso, mas para outros propósitos. Tatiane rapidamente adiantou-se e disse que era a vez dela, e que ela gostaria muito de fazer isso. O pênis de Alberto, que já estava sólido como uma rocha, endureceu mais, a ponto de estalar, pela possibilidade de experimentar a saliva de mais outra mulher. Até agora, ele só havia provado a saliva de Monique e Isabele, e hoje, Yumi e Ludmila. Monique estava resistente, mas acabou cedendo e permitindo que Tatiane usasse sua saliva para hidratar a língua de Alberto. Que sorte a minha, ela falava alegremente. Ela quis saber quantas cuspidas seriam necessárias, ao que Monique respondeu: “umas dez devem ser suficientes”. Só dez, retrucou Tatiane, e todas as mulheres presentes riram graciosamente. Tatiane então depositou sua saliva na boca de Alberto sem nenhuma dificuldade. Monique ficou impressionada e perguntou se ela já havia feito isso antes. Com a língua perfeitamente hidratada, Alberto voltou a lamber as solinhas e chupar os dedinhos. Percebia-se que Tatiane suspirava quando Alberto sugava os dedinhos dela. Quando terminou os 10 minutos, Tatiane ajeitou-se na poltrona e disse que aquilo tinha sido uma experiência maravilhosa. Ela agradeceu a Monique por ter sido convidada a participar de tão peculiar encontro. Monique sorriu para ela, e disse que aquele era o primeiro de muitos.

CONTINUA...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Terceira Parte

Codigo do conto:
200386

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/05/2022

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