Em setembro de 2018 Monique completava 21 anos de idade e uma festa foi organizada para ela. É claro que Alberto seria o único homem na festa. Monique, Isabele e Juliete já haviam decidido evitar a companhia de homens, caso não fosse estritamente necessário, com exceção de Alberto. Ele era o único homem que elas precisavam. A festa aconteceu em uma sexta-feira, último dia da quinta semana em castidade para Alberto. Compareceram à festa Penélope, Esmeralda, Adriele, Yumi, Ludmila, Vitória, Patrícia e Silvana, além da namorada de Juliete.
As primeiras a chegar foram Penélope e Esmeralda. Elas chegaram cedo. Penélope calçava uma rasteirinha de três tiras na cor creme, uma bermuda jeans azul claro, com cinto marrom e uma regata de alcinha com decote redondo, na cor amarelo. Esmeralda vinha com uma sapatilha na cor mostarda, uma calça jeans azul escuro e uma blusinha marrom manga longa com decote em “v”. Monique cumprimentou a mãe e a avó enquanto Alberto beijava os pés delas. Beijou o peito dos pés e os dedinhos de Penélope. Esmeralda fez questão de descalçar as sapatilhas e ficar sobre elas para que Alberto lhe beijasse os dedinhos. Ao aproximar seus lábios dos pés nus de Esmeralda, Alberto pôde sentir um chulezinho bem suave e gostoso. As três conversaram brevemente, ignorando a presença de Alberto, depois foram para a sala e sentaram-se no sofá. Alberto, de quatro, as seguiu e posicionou-se à frente delas, como se fosse uma mesinha de centro. Sem perder tempo, Monique esticou suas pernas e as postou nas costas de Alberto. Penélope e Esmeralda gostaram da ideia e fizeram o mesmo. Elas ficaram papeando por uns 30 minutos, sem ligar para a presença de Alberto, que, imóvel, suportava, em suas costas, o peso de três pares de pernas, as pernas de três deusas.
A campainha tocou e Monique e Alberto foram atender a porta. Eram Patrícia e Silvana. Monique as cumprimentou e Alberto se preparava para beijar-lhes os pés. Patrícia era uma amiga antiga de Alberto. Ela tinha 35 anos de idade, media 1 metro e 69 de altura, pesava uns 62 quilos, era uma morena clara de olhos e cabelos castanhos, os cabelos eram lisos e ela os mantinha bem curtos, ela tinha pés tamanhos 38 ou 39 e, como já dito, era artista plástica. Patrícia estava com uma sandália branca de salto grosso quadrado, a tira frontal trançada e um vestido de alcinha, curto, branco, com estampas florais e decote em “v”. Silvana era a namorada de Patrícia e amiga de Monique. Ela era um morena clara de 25 anos de idade, os olhos eram castanhos, os cabelos pretos, lisos e longos que chegavam ao fim das costas, mas, ela os mantinha presos num belo rabo de cavalo, seus pés eram 37 ou 38. Silvana era promotora de eventos e fazia das festas e baladas as suas fontes de renda. Ela calçava uma sandália laranja de plataforma, as tiras eram trançadas e de amarrar, um vestido laranja de alcinha, com decote reto. Alberto beijou os pés de sua amiga Patrícia, como já fizera algumas vezes no passado, e isso lhe trouxe agradáveis lembranças. Silvana tinha pés desconhecidos por Alberto. Eles eram lindos, do tipo que tem o segundo dedo maior e, justamente, no segundo dedo de cada um dos pés, Suzana usava um anel. Alberto beijou-lhe os dedinhos e deu uma lambidinha nos anéis.
Adriele e Ludmila chegaram quase que ao mesmo tempo. Monique ainda estava à porta, dizendo para Patrícia e Silvana “ficarem à vontade” e “sentirem-se em casa” quando elas chegaram. Adriele calçava um tênis “nike” todo rosa e Alberto frustrou-se por não poder beijar os pés dela. Contudo, ele beijou-lhe os tênis e percebeu que eles cheiravam a novo. Uma nova decepção porque nem o cheiro dos pés dela ele pôde sentir. Ela estava de calça jeans azul claro e um “cropped” manga longa, branco e com uma estampa da mulher maravilha vintage. Ludmila trazia nos pés uma sandália de salto alto de uns 10 centímetros, na cor vermelha, com uma tira frontal fina e fecho no tornozelo. Vestia uma saia vermelha, que estava longe de cobrir os joelhos e uma camisa manga longa branca. Alberto beijou os pés dela e lembrou-se de como ela o tratou na última “noite da punheta”, o que fez seu pinto endurecer e suas bolas incharem.
Yumi chegou em seguida. A pequena Yumi trazia nos pés uma sandália plataforma de salto alto. O salto era fino e media uns 20 centímetros e a parte da frente uns 10 centímetros. Ela era toda preta. O dedinhos de Yumi ficavam provocantes. Ela usava um vestido curto, com alças largas, com decote reto e na cor preta. Monique disse que ela estava poderosa com aquela sandália. Alberto, mentalmente, concordou e imaginava ter a cabeça de seu pinto esmagada por Yumi naquela sandália. Esse pensamento fez seu pênis endurecer ainda mais e estralar. Ele beijou os pés de Yumi, concentrando seus beijos nos dedinhos.
Vitória foi a penúltima a chegar. Ela se apresentava com um tamanco na cor verde, com salto de uns 15 centímetros e a parte da frente com 6 centímetros, mais ou menos, o salto era fino e quadrado. Mais uma vez, Alberto fantasiou ter sua glande pisada e esmagada pelos tamancos de Vitória. Ele calculou que a largura do salto era suficiente para cobrir inteiramente a cabeça do seu pinto. Vitória vestia calça jeans azul claro e uma camiseta branca. Alberto beijou-lhe os pés sentindo que seu pinto iria explodir de tanto tesão.
A última a chegar foi a namorada de Juliete. Ela se chamava Thainá. Era uma morena clara de 18 anos de idade, media 1 metros e 63 de altura, pesava uns 55 quilos, tinha olhos castanhos e cabelos pretos, lisos e curtos, na altura dos ombros e, assim como Juliete, estava terminando o Ensino Médio. Mas, Thainá não apenas estudava. Ela era jogadora de futebol feminino, das categorias de base. Alberto sabia disso, porque patrocinava, anonimamente, o time onde ela jogava. Alberto patrocinava, anonimamente, muitas coisa envolvendo mulheres. Ele as ajudava a terem sucesso e a conquistarem espaço. A empresa de tecnologia de Alberto não era a sua única fonte de renda e, muito menos, a mais rentável. Thainá possuía pezinhos tamanho 36 ou 37. Ela estava com um chinelinho de dedo branco, uma calça jeans preta e uma camiseta “cropped” preta com os dizeres “Let's Go Girls”. Monique e Juliete a recepcionaram. Juliete estava com um chinelo preto, calça “legging” preta e camiseta preta. Ela deu-lhe um gostoso beijo na boca enquanto Alberto observava os pés que ele iria beijar. Os dedinhos eram finos, compridos e espaçados, as unhas branquinhas e curtinhas. Ela usava uma tornozeleira na perna direita. Ao beijar-lhe os pés, Alberto pode sentir-lhes seus cheiros. Era uma mistura de sabonete com chulé. Alberto ponderou que o chulé deveria vir mais do chinelo do que dos pés dela.
Tendo chegado todas as convidadas, a festa, finalmente, começou. Alberto estava nu. Ele deveria ficar próximo a Monique, de joelhos ou de quatro, durante toda a festa. Monique usava uma sandália caramelo com salto anabela de 8 centímetros, uma calça jeans azul claro e uma camiseta básica branca com a estampa de um arco-íris. A festa estava animada. Algumas garotas dançavam e flertavam. Ludmila e Vitória estavam entre elas. Alberto percebeu que as duas se olhavam com desejo. Elas foram se aproximando e começaram a dançar próximas uma da outra. Todo mundo viu quando elas começaram a se beijar. A visão daquelas duas gigantas – o tamanho dos saltos que elas usavam reforçavam essa ideia – se beijando excitou sobremaneira Alberto e fez seu pênis robustecer. Mas, não foi só Alberto que ficou excitado. Como numa reação em cadeia, Patrícia beijou Silvana, Juliete beijou Thainá, Monique beijou Isabele e Yumi beijou Adriele. Só a mãe e a avó de Monique não tiveram ninguém para beijar. No entanto, elas estavam excitadas, principalmente Esmeralda, que fazia algum tempo que não sentia sua xoxota umedecer. Ela perguntou para Monique se Alberto poderia servi-la e ela respondeu: “é claro que sim, ele é também seu escravo, ele é escravo de todas nós.” Então Alberto foi com Esmeralda para um pequeno cômodo que servia de escritório. Esmeralda tirou sua roupa ficando só de calcinha e sutiã. Era um modelo caro, preto e sexy. Ela aproximou-se de Alberto, que estava de joelhos, encostou sua vulva no rosto dele, pegou-o pelos cabelos e disse: “cheire minha buceta.” Alberto começou a cheirá-la por cima da calcinha. Essa não era a primeira vez de Alberto com mulheres mais velhas. Esmeralda, já bastante excitada, tirou sua calcinha e sentou-se no sofá com as pernas abertas. A buceta dela era pequena e avermelhada, os lábios magros e o clitóris modesto. Alberto começou circundando com a ponta de sua língua os lábios vaginas de Esmeralda, sem pressa, com suavidade. Em seguida, começou a lamber-lhe a vagina, enfiando toda a língua e fazendo movimentos rápidos dentro dela. Esmeralda gemia gostoso. Alberto sentia seu pênis querer explodir. O clitóris recebeu uma atenção especial. Alberto o lambeu com movimentos rápidos e rítmicos e não parou quando Esmeralda começou a tremer e a gozar. Ela emitia gritinhos de prazer enquanto gozava. Alberto voltou a lamber-lhe a vagina e provou o melzinho daquela abelha rainha. Rapidamente ele voltou para o clitóris e, ousadamente, enfiou dois dedos na vagina de Esmeralda. O cuzinho não foi esquecido e Alberto o lambeu por fora e por dentro. Sua língua o penetrou. O gosto estava delicioso. O pinto de Alberto gotejava sêmen. A avó de Monique aumentou o volume de seus gritinhos demonstrando que iria gozar mais uma vez. Os dedos de Alberto estavam melados e não paravam de se mexer dentro da vagina de Esmeralda. Ela gozou forte e Alberto nutriu-se com aquele néctar divino.
Quando Esmeralda retornou com Alberto para a sala e reencontrou as meninas, ela exibia um semblante de contentamento e regozijo. Ela estava muito satisfeita com a experiência daquela noite. Alberto também estava e não via a hora de poder liberar todo o esperma acumulado em seu saco, que dava a sensação de ter dobrado de tamanho. Monique foi até ela e perguntou se Alberto a tinha servido bem. “Maravilhosamente”, respondeu ela.
Monique seguiu com seu escravo até chegar a um grupo onde estavam Penélope, Yumi, Juliete e Thainá. Elas conversavam animadamente. Penélope e Yumi estavam sentadas em cadeiras, enquanto Juliete e sua namorada estavam em pé. Ao ver sua irmã chegar com Alberto Juliete sorriu. “Que bom que você o trouxe”, disse Juliete. “Estava precisando de um banquinho”, completou ela. E sem nenhuma cerimônia, Juliete pousou suas nádegas sobre as sortudas costas de Alberto. Monique gostou da iniciativa da irmã e, para não ficar para trás, disse que ela estava sendo egoísta de usar sozinha aquele banquinho especial, que elas três poderiam usá-lo. Então Monique sentou-se ao lado da irmã e Thainá no colo da namorada. O peso daquelas três deusas sobre suas costas fez Alberto excitar-se tanto que ele sentiu seu pinto trincar de tão duro que ficou. Elas ficaram papeando por um tempo que Alberto não viu passar. Ele estava concentrado em manter-se firme e imóvel, como um bom banquinho deve ser. Alberto viu Isabele chegar até eles e perguntar o que era aquilo. “É o nosso banquinho”, elas responderam em uníssono. “Eu também quero experimentar. Será que ele aguenta quatro de nós?”, perguntou Isabele. Alberto estava extremamente excitado. “Por que vocês não fazem um teste”, disse Penélope. Então Alberto viu os pés de Isabele se aproximarem. Ela calçava uma sapatilha branca, shorts jeans azul claro e camiseta branca. Isabele se sentou no colo de Monique. Alberto agora tinha sobre ele 4 deusas. Seu nível de excitação era tão grande que ele sentia que poderia gozar se algo tocasse o seu pênis. “Não é que ele aquentou”, disse Penélope rindo. Alberto não sabe quanto tempo ficou servindo de banquinho para suas deusas, mas, de repente, elas se levantaram, pois chegara a hora de Monique apagar as velinhas.
A festa foi muito boa. Monique recebeu muitos presentes, divertiu-se bastante com sua família e amigas e ficou satisfeita com a atuação de seu escravo. Ela sentia-se muito feliz por ser quem era e ter o que tinha.
CONTINUA...