A terceira semana em castidade estava começando para Alberto e suas bolas já estavam bem inchadas. Nessa semana Monique, Isabele e Juliete iriam submeter o escravo delas a novas experiências.
Todas elas estavam em casa naquele sábado. Era de manhã e elas estavam lavando roupa. Alberto, como de costume, as ajudava estendendo no varal as peças recém-saídas da máquina de lavar. Alberto era muito prestativo, ainda mais, quando possuía presos em seu saco 5 pregadores de roupas. Cada pregador representava uma das deusas da vida de Alberto: Monique, Isabele, Juliete, Penélope e Esmeralda. Ele havia começado, algum tempo atrás, com somente 3 pregadores. Depois passou para 5 pregadores. Um sexto pregador seria adicionado em breve. Alberto deveria ficar com eles durante o tempo que levasse todo o processo de lavagem das roupas de suas deusas. Normalmente, esse processo durava uma manhã inteira.
Naquele sábado as meninas estavam inspiradas. Enquanto separavam suas calcinhas sujas para lavar elas tiveram uma ideia, e Alberto iria ajudá-las nisso. Monique, Isabele e Juliete acharam que seria excitante para elas e, também, para Alberto, encarregá-lo da lavagem de suas calcinhas. Elas seriam as últimas peças de roupas a serem lavadas. Alberto iria lavá-las e elas se divertiriam assistindo a cena. Ele topou para alegria de todas elas. Alberto não gostava de dizer não para suas deusas. Contudo, antes de Alberto iniciar a tarefa, novos elementos foram sugeridos e incorporados: antes de serem colocadas na máquina de lavar as calcinhas deveriam receber uma pré-lavagem. Essa pré-lavagem consistia na retirada da calcinha de quase toda sujeira mais grossa, pela língua de Alberto. Ele deveria lamber as calcinhas sujas de suas deusas até estarem quase limpas. Na sequência, ele deveria esfregá-las, com estrema delicadeza, com um pouco de sabão.
Alberto começou com as calcinhas sujas de Monique. Havia 10 calcinhas no cesto: 5 brancas, 2 pretas, 2 cremes e 1 vermelha. Ele pegou a vermelha e, antes de começar a lambê-la, a cheirou. Esse procedimento ele faria com todas as calcinhas sujas de suas deusas, o que foi visto como um acréscimo bastante interessante ao conjunto de elementos já acordados para a realização daquela tarefa. Monique, Isabele e Juliete elogiaram Alberto pela iniciativa. As calcinhas de Monique e, também, de Isabele e Juliete, quanto a sujeira, dividiam-se em 2 tipos: aquelas que elas passaram o dia e aquelas que elas passaram a noite. As calcinhas que elas passaram o dia, isso significa do momento em que elas foram colocadas de manhã até o momento em que elas foram trocadas a noite, estavam mais sujas. As calcinhas que elas colocaram a noite para dormir e as trocaram na manhã seguinte quase não estavam sujas. A calcinha vermelha que Alberto pegara era do grupo das menos sujas. Ele a lambeu, quase nada, e passou para as outras. Havia 5 calcinhas pouco sujas e Alberto terminou de cheirá-las e lambê-las rapidamente. Restavam, agora, as calcinhas mais sujas e todas elas eram as brancas. Alberto sorriu, pois percebeu que aquilo não era coincidência. Aquelas calcinhas estavam lindamente sujas. Na região onde elas ficavam em contato com a xaninha elas continham um mix de urina e muco vaginal e na região onde elas ficavam em contato com o cuzinho havia alguns floquinhos amarronzados dispostos em 2 riscos paralelos que podiam ser curtos, médios ou longos. Alberto pegou uma delas e botou seu nariz nela. Ele sentiu que ela estava úmida e começou a cheirá-la. Era um cheiro atordoante e viciante. Ele a cheirou sem pressa. Em seguida, começou a lambê-la. O gosto daquela calcinha suja de sua deusa Monique era salgadinho, contudo, as próximas teriam sabores, também, ácido e azedinho. Além da língua, Alberto usou, também, seus dentes para desprender a sujidade impregnadas naquelas calcinhas, principalmente na parte de trás.
O cesto de calcinhas sujas de Isabele continha, assim como o de Monique, 10 peças: 3 brancas, 2 pretas, 2 vermelhas, 2 cremes e 1 verde. Alberto cheirou e lambeu, ligeiramente, as calcinhas menos sujas de Isabele e partiu para as mais sujinhas. Eram as 3 brancas e as 2 vermelhas. As 3 brancas e 1 vermelha apresentavam-se semelhantes às calcinhas mais sujinhas de Monique. Possuíam uma coloração amarelo escuro na região da frente e riscos amarronzados na região de trás. O cheiro era inebriante e o gosto variava entre salgadinho e azedinho. A surpresa estava na última calcinha vermelha do cesto. Ela apresentava uma mancha de menstruação. Isabele disse que essa calcinha era de hoje de manhã, momento em que sua menstruação desceu. Alberto pegou-a e cheiro-a. Era um suave cheiro de ferro. Quanto ao gosto, Alberto se surpreendeu, pois não era forte, mas, sim, suave. Ele sugou aquela nobre substância o máximo que pôde e, como um vampiro, se alimentou dela.
Juliete era a que possuía menos calcinhas sujas em seu cesto, apenas 8. Eram 4 pretas, 2 azuis, 1 rosa e 1 amarela. Porém, ela disse que quando Alberto terminasse com aquelas calcinhas ela lhe entregaria mais uma. Alberto começou com as 5 menos sujas e velozmente as terminou. As mais sujas eram as 4 pretas. Cada uma delas continha uma gosma branca, viscosa e espessa entranhada na região da frente. Era molhada e cheirosa. Alberto lambeu-a, e conforme ia lambendo-a, ela se soltava da calcinha e ele a consumia como se fosse uma geleia real. Quando Alberto terminou todas as calcinhas sujas do cesto de Juliete ela se aproximou dele e disse: “falta mais uma que eu estava guardando para você.” Então ela tirou o shorts e exibiu sua calcinha branca para Alberto. Com um sorriso malicioso ela despiu sua calcinha e entregou-a para Alberto. Ela estava quente e, sem perder tempo, Alberto a levou às sua narinas. O cheiro era enlouquecedor e o pinto de Alberto pulsou tão forte que formou uma gota de sêmen que se desgarrou da cabeça do seu pênis e esticou até chegar ao chão, formando um fio de esperma. Na ânsia de cheirar os odores frescos da xaninha de Isabele retidos naquela suja e bela calcinha branca Alberto não observou o estado em que ela se encontrava. Só depois que ele a retirou de sua cara é que ele pôde ver. A parte da frente estava totalmente amarelada e encharcada com o caldo vaginal de Isabele e a parte de trás continha 2 grandes riscos amarronzados. Alberto, ensandecido, começou a lamber aquela calcinha imunda com vontade. Se alimentou com a seiva que a xoxota de Juliete havia banhado aquela calcinha. E não se importunou em retirar com os dentes, e saboreá-la, a sujeirinha fecal que Juliete deixou como presente para ele.
Após Alberto finalizar a lavagem das calcinhas de suas deusas ele as estendeu no varal. Ele havia ficado mais tempo do que de costume, obviamente por causa dessa nova tarefa, e os pregadores presos em seu saco já principiavam a incomodar. Monique, Isabele e Juliete foram até ele e começaram a retirar os pregadores. Para cada pregador retirado Alberto emitia um baixo e curto gemido e um suspiro. Com as bolas livres Alberto recebeu nelas um afetuoso carinho de suas três deusas, que fizeram com que ele quase gozasse.
No domingo, após o desjejum, Monique, Isabele e Juliete propuseram a Alberto que, assim como ele lhes limpara as calcinhas, também, lhes limpasse os calçados. Para isso ele usaria uma escova de dentes e a própria língua. Ele deveria deixá-los impecáveis, como se estivessem saídos da loja. As solas deveriam estar limpas, sem nenhum rastro de sujeira, assim como, as palmilhas, se fosse o caso. Elas combinaram que no domingo ele limparia só 5 calçados de cada uma e o restante ele limparia nas noites dos próximos 5 dias.
Elas selecionaram os calçados e os colocaram sobre da mesa da sala de jantar. Suas deusas lhe alertaram para não deixar nenhuma sujeira sobre a mesa que, com certeza, sairiam deles. Elas o aconselharam a comê-las e disseram isso com meiguice e delicadeza enquanto massageavam as bolas de Alberto. Disseram para não desperdiçar nenhum grama da divina sujeirinha contida em seus divinos calçados, pois aquilo seria o almoço dele naquele dia. Ele se sentou na ponta da mesa, com o pinto duro e as bolas inchadas, e começou sua tarefa do dia, enquanto suas deusas foram para a sala maratonar alguma série.
Alberto começou com os calçados de Monique. Ela selecionou 5 sapatilhas. 3 eram de couro sintético nas cores branca, preta e marrom e 2 de tecido nas cores azul jeans e preta. Ele começou lambendo as de couro sintético. O procedimento foi idêntico para todas elas. Ele iniciou pelos lados, depois a parte de cima, em seguida a parte de dentro. As que tinham as palmilhas soltas, ele as retirou para lambê-las mais adequadamente, por cima e por baixo. Na sequência ele se concentrou nas solinhas. Ali ele usou a escova de dentes. Havia ranhuras que sua língua não conseguia penetrar. Nesses sulcos havia pó e terra que ele desentranhou umedecendo-os com sua saliva e removendo-os com as cerdas da escova de dentes. Com movimento precisos, ele escavava essas fendas com os pelos da escova de dentes e com a ponta da língua ia se alimentando dessas sujidades antes que elas caíssem na mesa. Conforme a escova de dentes ficava suja, ele a colocava na boca e a limpava. Processos semelhantes ele aplicou para limpar as solas das sapatilhas de tecido. Em relação aos lados e a parte de cima das sapatilhas de tecido, ele secou as cerdas da escova de dentes e, com elas bem secas, foi “penteando” o tecido, com estrema delicadeza e paciência, enquanto com sua boca próxima a escova de dentes, e sem encostar na sapatilha, sugava, como um aspirador de pó, a poeira existente nela. As sapatilhas de Monique ficaram muito bem limpas e Alberto ficou satisfeito em poder servir àquela deusa.
Juliete trouxe 1 tênis “van” na cor preta, 1 tênis “all star” cano longo na cor preta, 1 bota coturno cano médio na cor preta, 1 chinelo rasteirinha havaiana de borracha na cor laranja e o solado na cor preta e, por fim, 1 sandália birken de duas tiras na cor vermelha. Alberto começou com os tênis. Lambeu bem as solinhas para umedecer o pó e a terra que se escondiam nas ranhuras delas e com as cerdas da escova de dentes desencavou-os e se alimentou deles antes que caíssem na mesa. Em seguida, secou bem e “penteou” com os pelos da escova de dentes e aspirou com a boca o pó que estava no tecido. Passou para a bota e a lambeu toda. Retirou os cadarços para facilitar as lambidas. Nas solas ele encontrou ranhuras grossas e profundas que continham bastante pó e terra, o alimento sagrado que os calçados de suas deusas ofereciam. Com a ponta do cabo da escova de dentes, Alberto o retirou totalmente das solas das botas de Juliete e se fartou com ele. Depois recolocou os cadarços. Na sandália ele começou lambendo as tiras, as fivelas, os lados e as palmilhas. Na sequência partiu para as solas. Elas possuíam sulcos na horizontal em toda sua extensão. Alberto as lambeu e passou a ponta da língua nos sulcos, e com as cerdas da escova de dentes varreu para dentro de sua boca toda sujeirinha incrustada neles. Agora era hora dele limpar a rasteirinha de Juliete. Alberto adorava mulheres com rasteirinhas. Ele iniciou pela parte de cima. Lambeu as tiras e as palmilhas. Depois, esticou bem a língua, pegou os dois pés daquela rasteirinha, os colocou de lado sobre ela, a partir dos calcanhares, e, num movimento ininterrupto, as deslizou sobre sua língua até realizar 3 voltas completas. As solas possuíam ranhuras horizontais, como nas sandálias, só que mais finas. Alberto as lambeu e usou os pelos da escova de dentes para desentocar o divino alimento contido nelas, e os comeu. Ele terminou com os calçados de Juliete feliz por ter conseguido fazer um bom trabalho.
Isabele gostava de calçados abertos e trouxe 2 rasteirinhas, sendo 1 na cor branca e outra na cor preta, ambas de couro sintético, 2 sandálias plataformas sem salto, 1 na cor preta e 1 na cor amarela e 1 chinelinho de dedo na cor branca. Alberto deu início com as plataformas. Ele as lambeu inteiras. Nas solas, ele usou as cerdas da escova de dentes para retirar das fendas as sujeirinhas que o alimentariam aquele dia. Nas rasteirinhas ele realizou o mesmo processo. Quanto ao chinelinho, ele estava bastante gasto e as ranhuras nas solas quase não existiam na parte do calcanhar. Na parte de cima os dedões estavam marcados. Alberto começou pela parte de cima tentando apagar com sua língua as marcas dos dedões. Ele, por mais de uma hora, os lambeu e usou as cerdas da escova de dentes para desencardir a parte de cima dos chinelos de Isabele. A limpeza das solas demandou mais 1 hora de lambidas e escovadas. Quando Alberto terminou, os chinelinhos estavam branquinhos de novo e ele ficou muito satisfeito com o trabalho que fez.
Alberto chamou suas deusas para conferirem o trabalho realizado. Elas vieram e ficaram bastante satisfeitas. Disseram que ele era um escravo muito competente.
CONTINUA...