Alberto e Monique – Alberto Conhece Monique – Parte Única

CAPÍTULO 02

ALBERTO CONHECE MONIQUE - PARTE ÚNICA

Há homens que gostam de servir as mulheres e há homens que nasceram para isso. Alberto é um desses. Alberto idolatra as mulheres e para ele, elas são deusas. Alberto sempre foi peculiar e sempre viveu a vida do jeito dele. Ele sempre foi honesto consigo mesmo, e nunca perdeu tempo em ser algo que não era, nunca fora e nunca seria. Ele sempre soube o que queria e sempre soube o que podia fazer. Conhecia seus limites e suas limitações. Não se obrigava a fazer nada e não permitia que os outros o obrigassem. Fazia o que queria fazer.

Desde pequeno ele sempre gostou de ficar na companhia de mulheres mais do que de homens. Ele sempre se mostrou solícito a elas. Fazia o que elas lhe mandavam fazer, e gostava de fazê-lo. Quando ele saiu da puberdade desenvolveu uma compulsão em servir as mulheres bonitas, e somente as bonitas. A beleza para Alberto era importante. A Mãe Natureza indicava para Alberto quais mulheres mereciam e deveriam ser servidas. Ela destacava as mulheres em uma multidão. E o destaque era a beleza. Mas, para serem idolatradas, veneradas e adoradas como uma deusa, elas deveriam ter um componente a mais: elas deveriam querer e gostar de serem tratadas como deusas. Mais do que isso: elas deveriam saber que são deusas.

Alberto teve sorte. Ele cresceu numa família composta majoritariamente por mulheres. Uma família matriarcal. Mas, não foi na família onde ele aprendeu a ser servo das mulheres. Quando ele chegou à família, ele já possuía isso dentro dele; a família só o desenvolveu.

Da chegada de Alberto à família ao primeiro encontro com sua deusa Monique, passaram-se 17 anos. E nessas quase duas décadas, Alberto aprimorou-se na arte de servir às mulheres. Alberto já vivia o Matriarcado. Ele construiu a sua vida, de modo a permanecer o máximo de tempo possível próximo a mulheres bonitas que pudessem mandar nele, mesmo que, na prática, não pudessem, mas que estivessem dispostas a isso.

Alberto conheceu Monique quando ela estava com 18 anos. Monique estava prestando vestibular para a Universidade, para o curso de Administração. Eles se conheceram em uma festa. Era uma festa para pessoas com a mente aberta. Monique estava linda. Calçava um sandália meia pata, de salto alto, de couro, na cor preta. O salto era grosso de uns 14 centímetros e a parte da frente, a plataforma, com uns 5 centímetros. Era possível ver os dedos dos pés dela, quase todos, menos os dedinhos que se escondiam debaixo de larga tira frontal. Alberto desejou ser o chão onde ela pisava. Desejou se ajoelhar e beijar os dedinhos dos pés dela. Ela vestia uma saia de couro, na cor preta, um blazer laranja e um cinto de corrente, com argolas prateadas e bronzeadas.

A festa era na chácara de uma amiga de Alberto. Ela se chamava Patrícia e era artista plástica. Ela pintava e esculpia. Alberto já havia comprado algumas obras dela. Patrícia estava namorando, e a namorada dela, Silvana, conhecia Monique. A festa era para comemorar 1 ano de namoro entre elas. Havia muitos amigos de Patrícia e Silvana. Todos eles eram peculiares, alternativos, e de mente aberta. Patrícia conhecia Alberto há mais de 10 anos, e sabia dos gostos dele. Ela mesma já havia sido servida por Alberto algumas vezes. Alberto havia trazido um presente para Patrícia. Quando foi entregá-lo ela estava acompanhada de sua namorada e de Monique. Foi nesse momento que eles se conheceram. Eles começaram a conversar e se deram muito bem. Monique achava Alberto engraçado e misterioso. Eles passaram o que restava da festa juntos, conversando, bebendo e rindo. A festa estava terminando e algumas pessoas iriam dormir por lá. Alberto seria uma dessas pessoas e resolveu convidar Monique para dormir lá, também. A casa da chácara era grande e tinha 5 quartos e muitos cômodos com sofás. Alberto dormiria num dos quartos. Quando todos já tinham ido e restado apenas as pessoas que pernoitariam lá, Alberto se encontrava em uma das salas com Monique. Eles estavam sentados em um grande sofá, os dois no centro dele, juntinhos. Monique dizia que tinha sido um boa festa, que estava cansada, que tinha os pés doloridos e que daria tudo por uma massagem. Alberto olhou para ela e disse que ele teria prazer em massageá-los, se ela realmente quisesse. Monique disse que era claro que ela queria. Então ela se moveu para ponta do sofá, se recostou e, sem tirar as sandálias, pôs seus pés sobre o colo de Alberto. Ele lhe tirou as sandálias delicadamente, pegou nos pés dela com firmeza e iniciou a massagem. Enquanto ele massageava aqueles lindos pés, a dona deles gemia e suspirava. Alberto sabia fazer boas massagens. Foi uma massagem rápida, de uns 10 minutos. Monique bocejou e perguntou para Alberto onde ela iria dormir. Alberto respondeu que havia um quarto para ela. Na sequência, ela perguntou onde ele iria dormir. E ele respondeu: “no mesmo quarto”. Monique sorriu e riu graciosamente. Ela levantou seu pé até o rosto de Alberto e com as solinhas e os dedinhos, acariciou a bochecha e o queixo dele, dizendo: “estou tão cansada, não consigo dar mais um passo, me carregue até lá”. Alberto, então, a pegou no colo e a levou ao quarto.

Ao chegar ao quarto, Alberto a colocou na cama e perguntou se ela queria um pijama. Iria ser uma madrugada gelada. Monique respondeu que não e começou a se despir, ficando só de lingerie, uma lingerie preta, de renda. Ela se deitou na cama e se cobriu. Alguns segundos depois, ela levantou o edredom, olhou para Alberto e disse: “vem, vem dormir comigo, vem me esquentar”. Num átimo de segundo, Alberto tirou a roupa, ficando só de cueca, e colocou-se embaixo do edredom. Monique deitou sua cabeça no ombro de Alberto e cochilou por uns minutos. Alberto a observava dormir. Ela estava linda. Talvez tenha sido, nesse momento, que Alberto se apaixonou. Monique deitou-se de lado e disse para Alberto abraçá-la. Ele se achegou nela, a abraçou, e teve uma ereção. Monique sentiu-a e sorriu, mas não disse nada. Essa foi a primeira vez que Alberto e Monique dormiram juntos.

Na manhã seguinte, Alberto já estava de pé quando Monique acordou. Ele estava pronto para ir e perguntou a Monique se ela queria uma carona. Monique aceitou a carona. Eles saíram da chácara e retornaram à cidade. Alberto levou Monique para a casa dela. Ela morava com a mãe, naquela época. Alberto parou o carro na porta da casa, olhou e sorriu para Monique, e disse: “perfeitamente entregue”. Monique perguntou se ele não queria entrar um pouco, e ele aceitou. Subiram as escadas e entraram na casa. A mão de Monique estava lá. Penélope era uma mulher linda. Era divorciada, tinha 38 anos de idade, era branca, de olhos azuis, os cabelos loiros, lisos, na altura dos ombros, devia ter um 1 metro e 64 e pesar uns 60 quilos. Alberto, discretamente, olhou para os pés dela e calculou que ela devia calçar entre 36 e 37. Penélope era advogada da área cível, em especial, questões de família. Era um domingo, quase meio-dia, e Penélope vestia uma calça de moletom cinza, uma camiseta branca, de alcinha, com decote redondo, um casaquinho vinho, e uma pantufa branca. Monique disse à mãe que Alberto lhe trouxera em casa e que era um cavalheiro. Penélope agradeceu a Alberto e perguntou se ele queria almoçar com elas. Alberto por educação não aceitou de primeira, e, também, por educação, Penélope insistiu. Alberto, então, aceitou. Monique subiu para trocar de roupa, Penélope foi para a cozinha, e Alberto foi ao lavabo dar uma mijada.

Enquanto a mãe de Monique finalizava o almoço, Alberto e Monique ficaram na sala conversando. Agora, Monique vestia um shortinho preto, camiseta vermelha, e um chinelinho de dedo vermelho. Mas, não conversaram muito, porque Penélope já os chamava para almoçar. Eles se reuniram na sala de jantar contígua a cozinha. Penélope havia preparado macarrão e frango assado, não o inteiro, mas aquele cortado em pedaços. Durante o almoço, Penélope perguntou a Alberto o que ele fazia para viver. Ele respondeu que trabalhava com Informática, tinha uma empresa que desenvolvia programas e sistemas para computadores. No decorrer do almoço, Alberto sentiu um pé lhe roçando a perna, e pela posição que eles estavam na mesa, não era o pé de Monique. Alberto sentiu esse pé subir até sua virilha e os dedinhos dele massageá-la. Não satisfeito, esse pé avançou mais, e começou a acariciar as bolas de Alberto. Penélope ria e conversava como se nada estivesse fazendo com seu pé. Alberto, já com uma ereção, tentava parecer normal, e conversava com as duas. Não demorou muito para Alberto sentir vontade de gozar, e foi nesse momento que Penélope recolheu seu pé, olhando e sorrindo para Alberto. O Almoço terminara e Penélope foi a cozinha preparar um café. Ainda bem, pois dava tempo de Alberto se recompor. Após o cafezinho, Alberto disse que precisava ir. Mãe e Filha o acompanharam até a porta, Penélope disse que ele era bem-vindo, e esperava vê-lo mais vezes. Ela lhe deu um beijo no rosto e aproveitou para sussurrar no ouvido de Alberto, que ele era uma gracinha. Monique também o beijou no rosto e disse: “a gente se fala.” Alberto respondeu: “com certeza”, e foi embora.

Três semanas depois, Alberto e Monique se encontraram novamente. Ela havia passado no vestibular e queria sair para comemorar. Eles foram a uma danceteria e se divertiram por umas 3 horas. Eles dançaram com jovialidade, Monique bebeu muitas cervejas, Alberto ficou só no refrigerante, pois estava de chofer de Monique. Ela estava muito amorosa com Alberto: o abraçava e o beijava. Alberto percebeu que ela estava excitada e propôs que eles fossem a um motel. Monique topou. Ao chegarem ao quarto do motel, eles começaram a se beijar. Alberto lhe beijava a boca e o pescoço, Monique lhe acariciava o saco e o pênis por dentro da calça. Quando ela sentiu o pênis de Alberto crescer na mão dela, Monique disse que tinha que ir ao banheiro. Ela gostava de atiçar e recuar. De volta do banheiro Monique encontrou Alberto, só de cueca, sentado na cama, esperando por ela. As roupas que ela vestia, inclusive a lingerie, não estavam mais nela. Totalmente nua, Monique olhou para Alberto, e disse que ele rastejasse até ela. Assim ele fez. Quando Alberto chegou próximo aos pés de Monique, ela os aproximou mais ainda do rosto dele, convidando-o a beijá-los. Alberto não perdeu tempo e os beijou com muita satisfação e entusiasmo. O pênis dele estava quase furando a cueca. Após ter os dois pés beijados, Monique disse para ele se deitar de costas para o chão. Alberto apenas se virou e se encaixou entre as pernas de Monique. Rapidamente, Monique posicionou-se de frente para ele. Alberto teve a melhor visão de sua vida, até aquele momento. Sentindo-se pequenininho, ele viu uma giganta nua olhando para baixo, uma giganta nua olhando para ele. A buceta de Monique parecia tão grande que dava a impressão de que ela poderia engoli-lo. Então, ela subiu no peito dele. O peso daquela deusa sobre ele era tão agradável que fazia Alberto ficar ainda mais excitado, e o seu pinto ainda mais rijo. Monique disse para Alberto ficar imóvel, pois iria caminhar sobre ele. Ela colocou um pé no meio do peito de Alberto, e com um movimento de rodopio, como se fosse uma bailarina, ela virou-se. Com passadas curtas e firmes, ela pisou em seu peito, sua barriga, suas coxas, seus joelhos e suas canelas, e se virou para fazer o caminho de volta. Dessa vez, ela não esqueceu do pênis de Alberto, e pisou nele. A princípio, ela só pousou seu pé sobre ele. Depois, foi comprimindo-o lentamente. E como um equilibrista que fica com um pé só numa corda bamba, Monique tirou o outro pé do corpo de Alberto, esticou a perna para trás, inclinou-se um pouco para frente, levantou os braços, e todo seu peso foi depositado sobre o sortudo pinto de Alberto. Ela se esforçou para manter-se nessa posição o máximo de tempo possível. Monique tinha a impressão de sentir sob a sola de seu pé palpitações que viam do pinto de Alberto. Ninguém sabe quanto tempo se passou, se foi um minuto ou cinco, mas quando Monique desceu de Alberto, ela percebeu que a cueca dele estava visivelmente molhada. Ela sorriu satisfeita e disse para ele chupá-la na cama. Eles foram para a cama e Alberto lhe deu o melhor sexo oral que conseguia. Monique gemia alto e pedia para Alberto não parar. Ele percebeu que ela iria gozar quando o corpo de Monique começou a tremular. Então veio o gozo e Alberto o saboreou. Monique disse para Alberto que ele podia penetrá-la, mas teria que gozar fora. Ele partiu para cima dela e a penetrou. Monique gozou de novo, Alberto tinha certeza. O pênis de Alberto estava latejando e sentiu que iria gozar. Ele saiu de cima de Monique e lançou seu esperma nos lençóis. Quando parou de gozar e seu pênis começou a amolecer, Alberto viu Monique esticar seu pé até o pênis dele. Com o pezinho, Monique começou a estimular o pinto de Alberto que já se colocou em alerta, novamente. Ela se sentou na cama e pegou-o. Na mão de Monique, Alberto sentiu seu pinto crescer e endurecer. Ela começou a punhetá-lo lentamente e, sem aviso prévio, iniciou os movimentos rápidos. Em dois minutos Alberto estava gozando de novo. Após essa maravilhosa experiência, os dois começaram a namorar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique – Alberto Conhece Monique – Parte Única

Codigo do conto:
200495

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/05/2022

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