D A N D A R A
O B A I L E
Dandara era uma jovem debutante quando percebeu-se diferente das demais meninas. Isso aconteceu em 1997 num bailinho de garagem do qual ela participava. Foram ao baile suas amigas do bairro e da escola. Dandara não se relacionava muito bem com meninos. Ela os via com muitas reservas, tendo em vista ter sido humilhada por eles quando era mais nova. Mas, o Universo lhe preparava um presente; e ele iria ser entregue naquele baile.
Ao som de The Prodigy, Depeche Mode, Ace of Base, DJ Bobo, 2 Unlimited e outros hits da época, ela dançava alegremente com suas amigas enquanto observava um grupo de meninos. Naquele grupo havia um menino que pouco sorria e pouco dançava, mas que a encarava. Dandara o conhecia. Ele era dois anos mais velho que ela, e ele sempre a tratou com respeito, ao contrário dos outros meninos da escola. Aliás, ele a salvou de alguns “bullyings. ” Ele não era forte, mas se impunha perante os outros meninos; por algum motivo, eles tinham medo dele.
No aparelho de som Lionel Richie começou a cantar Stuck on You enquanto aquele menino dirigia-se em direção a Dandara. Ela começou a sentir seu coração bater forte não acreditando, mas, ao mesmo tempo, querendo o que estava por vir. “Será que ele vai me tirar para dançar?”, pensava Dandara. Não era à toa porque ela nunca havia sido tirada para dançar. Ele parou na frente dela e disse: “Gostaria de dançar comigo?”. Enquanto a convidava para dançar ele estendia sua mão esperando que Dandara a pegasse. E ela a pegou e eles foram para o centro da garagem. Ele colou seu corpo ao dela e iniciaram a dança. Dois para a direita, dois para a esquerda em um leve e suave balançar. Enquanto dançavam agarradinhos ele iniciou a conversa:
_ “Não importa o que os outros meninos digam, saiba que você é muito linda”, disse ele.
_ “Você realmente acha isso ou diz isso para todas as meninas?”, Dandara o questionou.
Ele realmente achava isso. Dandara era negra e na época estava com 1 metro e 68 de altura (ela iria crescer mais uns 5 centímetros), uns 50 quilos. Seus cabelos eram pretos, cacheados e na altura dos ombros. Tinha grandes olhos castanhos escuros, uma boca linda com lábios carnudos e os dentes perfeitos e branquinhos. Seus seios eram médios, durinhos e empinados; a bunda era grande, com as nádegas simétricas e proporcionais, que pareciam ter o formato de um coração. As pernas eram fortes, bem torneadas e esbeltas. E os pés eram lindos: de tamanho 37 ou 38, os dedinhos longos e em formato de escadinha, as solinhas e os calcanhares macios e lisos.
_ “Não digo isso para todas as meninas, mas digo isso para você, porque você, Dandara, é realmente linda”, ele respondeu.
Dandara gostou do que ouviu e apertou-se mais ao corpo dele. Eternal Flame do The Bangles começou a tocar em seguida e Dandara sentia seu coração transbordar de felicidade. Ela olhou para ele e o beijou. No início um pequeno beijo, tímido e desajeitado, afinal, era o primeiro beijo dela. Depois, com mais confiança, ela deu-lhe um longo e gostoso beijo. Isso não passou despercebido e gritinhos entusiasmados dos meninos e das meninas foram ouvidos.
Eles saíram da garagem, adentraram a casa e foram refugiar-se num canto escuro da sala. Ali, eles se beijaram mais e trocaram algumas carícias, nada demais. Aquele era um momento de romance, um momento de puro amor. Dandara estava extasiada, mas tinha medo.
_ “Você gosta de mim?”, perguntou ela.
_ “Gosto muito de você”, respondeu ele.
_ “Vamos namorar?”, ela perguntou, com o coração pulsando forte.
_ “Você quer namorar comigo?”, ele perguntou audaciosamente.
Dandara não respondeu de imediato. Ela tinha medo de sofrer. Ela já tinha visto relacionamentos ruins acontecerem muito próximos a ela. Estou falando dos pais dela. Sua mãe sofrera violências e isso a traumatizara.
_ “Você promete não me machucar?”, ela perguntou, enquanto lágrimas enchiam seus lindos olhos.
_ “Jamais. Vou tratá-la do jeito que você merece. Vou tratá-la como uma princesa”, ele respondeu. E ao dizer isso, ele ajoelhou-se aos pés dela e os beijou.
Dandara estava usando uma sandália de salto alto quadrado da Melissa. Ela era laranja e deixava os dedinhos para fora. Ela estranhou um pouco, ao sentir os lábios dele em seus dedos dos pés, mas logo passou a gostar. E esse “gostar” a transformou. Ela sentiu-se poderosa e esse sentimento provocou emoções confusas, que ela nunca teve.
_ “Sim! Sim, eu quero namorar você”, ela disse, fazendo ele se levantar para dar-lhe um apaixonado e longo beijo.
Ele se chamava Alberto e Dandara foi a sua primeira namorada.
A S M A S S A G E N S
Alguns dias depois, Alberto foi à casa de Dandara conhecer a mãe dela. Ela se chamava Janaína Também negra, ela media 1 metro e 70 de altura, pesava uns 60 quilos e estava com 35 anos. Só viviam as duas naquela casa. O pai de Dandara estava preso e ficaria longe por um bom tempo. Elas estavam melhores sem ele.
Dandara havia convidado Alberto para um almoço de domingo. Janaina iria preparar algo simples mas gostoso: arroz, feijão, salada e frango ensopado. Enquanto ela preparava o almoço na cozinha, Dandara e Alberto ficaram na sala conversando e ouvindo música.
_ “Desculpe-me pela minha intromissão, Dandara, mas o que aconteceu com seu pai? Você não precisa responder, se não quiser”, disse Alberto.
_ “Meu pai já foi bom, mas se envolveu com pessoas erradas. Ele se tornou violento, chegou a bater na minha mãe”, respondeu Dandara.
_ “Foi por isso que ele foi preso?”, quis saber Alberto.
_ “Não, não foi por isso. Bater em mulheres pobres e negras não leva ninguém para a cadeia nesse país”, ponderou Dandara.
_ “Sim, você está certa. Então o que foi?”, Alberto perguntou.
_ “Tráfico”, Dandara respondeu.
Alberto achegou-se à namorada e a abraçou. Deu-lhe um beijo na testa e disse que ela era linda e que ele gostava muito dela. Nesse momento, do nada, Alberto disse:
- “Sabe do que você precisa?”, e ele mesmo respondeu. “De uma massagem nos pés.”
_ “Uma massagem nos pés?” perguntou Dandara, confusa.
_ “Sim, isso mesmo. Uma massagem nos pés. Alguém já massageou os seus pezinhos?” perguntou Alberto.
_ “Nunca”, respondeu Dandara.
_ “Então, hoje é o dia. Me dê os seus pezinhos. Coloque eles aqui no meu colo”, pediu Alberto.
Dandara estava de tênis, era um all star branco, e meias, uma calça jeans azul claro e camiseta branca justa. Ela lembrou-se do bailinho, de quando Alberto beijou os dedinhos dos seus pés, e como ela havia gostado. Ela recostou-se no sofá e colocou seus pés no colo de Alberto, sem ter descalçado os tênis.
_ “Tire meus tênis”, solicitou ela.
_ “Com prazer”, respondeu Alberto.
Com delicadeza e firmeza, Alberto tirou os tênis de Dandara. Começou com o pé direito, desamarrando o cadarço e puxando o tênis pelo calcanhar. Ele não resistiu a tentação (e quem resistiria?) de dar uma boa cheirada naquele tênis e o levou até suas narinas. Ele estava quente e com um perfume maravilhoso.
_ “O que você está fazendo?”, perguntou, incrédula, Dandara. E acrescentou: “Tá gostoso o meu chulé?”
_ “Maravilhoso. Eu poderia cheirá-lo todos os dias”, disse Alberto.
Dandara gostava do que via. Seu namorado cheirando seu chulé e gostando. Isso mexia com ela. Isso a fazia se sentir superior.
Alberto tirou o outro tênis e o cheirou. Quando ele terminou de cheirá-lo, Dandara ergueu seu pé direito e o colocou próximo ao nariz de Alberto.
_ “Minha meia tá cheirosa?”, perguntou Dandara, já assumindo o controle da situação e a conduzindo do jeito dela.
_ “Sim, demais!”, reagiu Alberto.
Alberto fungava forte e absorvia todo aquele perfume. Ele fez isso com a outra meia também. Depois, as removeu e desnudou os pezinhos de Dandara. Com os pés nus em cima do colo de Alberto, Dandara ordenou:
_ “Quero que você cheire os meus pés inteirinhos. As solas, os calcanhares, os dedinhos e, é claro, entre os dedinhos”.
_ “Será um prazer”, respondeu, com muito entusiasmo, Alberto.
Então ele começou. Aspirou o cheiro contido nas solinhas, o odor impregnado nos calcanhares, o aroma presente nos dedinhos, e deliciou-se com o perfume escondido entre os dedinhos dos pés de Dandara. Quando Alberto terminou, Dandara estava em êxtase.
_ “Agora, eu vou lhe dar a primeira de muitas massagens que eu farei nos seus pezinhos lindos” comunicou Alberto.
_ “Estou ansiosa por isso”, disse Dandara.
Então, Alberto pegou um dos pés de Dandara e começou a massageá-lo. Iniciou com o peito do pé, depois a sola, o calcanhar, os dedinhos e entre os dedinhos. Finalizou com um beijo na sola e partiu para o outro pé repetindo o mesmo procedimento. Dandara estava adorando a massagem. Ela gemia baixinho de olhos fechados. Quando Alberto estava terminando a massagem, a mãe de Dandara entrou na sala para chamá-los para almoçar e viu a cena.
_ “Que namorado bom você tem, filha”, disse Janaína.
_ “Essa massagem está maravilhosa, mãe”, respondeu Dandara.
_ “Que inveja!”, retrucou Janaína.
_ “Posso massagear os pés da senhora, também, se a senhora quiser”, ofereceu-se Alberto. E acrescentou: “Seria um prazer.”
_ “Sério? Olha, eu vou querer sim”, disse Janaína.
_ “Quando a senhora quiser”, respondeu Alberto.
_ “Esqueça esse negócio de senhora. Pode me chamar de você. Pode ser depois do almoço?”, inquiriu Janaína.
_ “Sim, claro. Depois do almoço está ótimo”, falou Alberto.
Então os três foram para a cozinha almoçar. Conversaram sobre os mais variados temas, enquanto almoçavam.
_ “A comida está deliciosa”, elogiou Alberto.
_ “Muito obrigada, você é muito gentil”, Janaína agradeceu.
_ “A senhora.., quer dizer, você trabalha com o que?, Alberto perguntou.
_ “Eu sou assistente administrativo em um escritório de contabilidade” respondeu Janaína.
A mãe de Dandara era uma guerreira. Ela fazia faculdade de Ciências Contábeis à noite. Com o diploma ela iria ser promovida no escritório e, quem sabe, no futuro, se tornar sócia.
_ “E você, Alberto, o que almeja para o futuro?”, quis saber Janaína.
Alberto queria uma vida agradável e confortável, na qual ele pudesse servir e ajudar as mulheres que gostasse.
_ “Eu vou fazer Ciências da Computação. Informática é um Mercado promissor e vai crescer muito”, respondeu Alberto.
_ “Legal”, comentou Janaína.
Promessa é dívida e, após o almoço, Alberto retornou à sala, seguido de Dandara e Janaína, para massagear os pés da mãe de sua namorada. Desta vez, um banquinho foi colocado à frente do sofá, no qual Janaína se sentou. Ela pousou seus pés sobre a almofada que estava em cima do banquinho.
Janaína era uma mulher espetacular. Era bastante bonita e muito gostosa. Alberto reparou nela assim que a viu e teve que controlar-se para não ter uma ereção. Ela se parecia um pouco com a filha. Seus olhos eram castanhos, os cabelos eram pretos, cacheados e na altura dos ombros. Os peitos eram maiores, redondos e, ainda, empinados. Alberto queria embrenhar-se naqueles peitos e acolher-se lá. A bunda era um pouco maior do que da filha, as nádegas carnudas e suculentas. Alberto imaginou como seria gostoso sentir o peso da bunda de Janaina sobre sua face. Alberto fantasiou ser a cadeira do escritório de contabilidade onde Janaína passava o dia todo sentada trabalhando, e a invejou. As pernas dela eram fortes e as coxas rijas. Janaina tinha os pés menores, 37 ou 38, mas, também lindos, em formato de escadinha, os dedos longos e espaçados, as solas e os calcanhares macios e lisos.
Alberto sentou-se no chão e os pés de Janaína ficaram na altura de seu peito. Semelhante à filha, ela não havia retirado os calçados. Ela usava uma sapatilha preta, sem meias, uma calça jeans azul escuro e uma camiseta preta. Alberto descalçou a jovem sogra e colocou as sapatilhas dela no chão, no seu lado direito. Ele sentiu muita vontade de levar aquelas sapatinhas ao nariz e dar uma lenta e profunda cheirada, mas, não tinha ousadia suficiente para isso. Então ele começou a massagem. Deslizou seus polegares pelo peito do pé até chegar à canela. Deteu-se nesse movimento por quase um minuto, depois passou para a solinha. Com os polegares, pressionou a solinha, fazendo movimentos circulares. Na sequência, com os quatro dedos no peito do pé e o dedão na sola, ele os deslizava de baixo para cima com uma suave, mas firme pressão. Com ponta dos dedos Alberto segurou os dedinhos dos pés da sogra e os puxava e os rodopiava. Por fim, massageou o calcanhar e o tendão de Aquiles.
Durante toda a massagem Janaína gemia e suspirava baixinho, mas, quando Alberto terminou, ela dormia e roncava gostosamente. Dandara também tirava uma soneca ao lado da mãe no sofá. Essa era a chance de Alberto para pegar a sapatilha de Janaína e descobrir o cheiro de seu chulé. Rapidamente, ele pegou um dos calçados e o levou ao nariz e deu um rápida cheirada. Alberto tinha receio de ser pego no flagra. Embora breve, a fungada inicial revelou um odor delicioso de suor e couro. Com mais confiança, ele ousou dar uma segunda cheirada, dessa vez, lenta e profunda, para que ele saboreasse com calma, aquela flagrância divina. O chulé de Janaína diferenciava-se do chulé de Dandara na intensidade, ele era mais forte, mais encorpado. Alberto estava enlouquecido e seu pinto estava latejando. Num gesto de extrema ousadia, ele tirou para fora seu pinto e começou a se masturbar. A visão dos lindos pés da mãe de sua namorada, o cheiro do chulé dela impregnado nas sapatilhas que ele cheirava, o ronquinho rítmico dela e da filha dela, a sensação de perigo, de ser descoberto, tudo isso, concedia àquele momento um tesão enorme que fez Alberto gozar abundantemente no chão da sala. Ele havia levantado a ponta do tapete e gozado debaixo dele, mantendo a prova do seu crime escondida debaixo do tapete. Arfando e satisfeito consigo mesmo, ele dirigiu seus olhos às solas dos pés de Janaína e beijou-as em agradecimento pelo momento maravilhoso que elas o haviam proporcionado. Ao retirar seus lábios das solinhas dos pés da sogra, ela acordou.
_ “Eu dormi! Sua massagem foi tão boa que fez dormir gostoso”, disse Janaina a Alberto.
_ “Se você dormiu, então eu acertei na massagem”, retorquiu Alberto.
_ “Sem dúvida que você acertou!”, exclamou Janaína.
_ “Foi um prazer. Estou às ordens para novas massagens, é só dizer quando”, respondeu Alberto.
_ “Você é um amorzinho. Vou querer outras massagens, com certeza”, falou Janaína.
A conversa acordou Dandara. Era a deixa para Alberto partir. Ele se despediu da namorada e da sogra e foi embora. Ao chegar em casa ele bateu mais duas punhetas relembrando tudo o que havia se passado naquele almoço de domingo. Uma para sua princesa Dandara e outra para sua rainha Janaína.
O F I M D A I N O C Ê N C I A
Quando Dandara completou 18 anos ela entregou-se para Alberto. Isso aconteceu no fim da sua festa de aniversário.
A festa de aniversário de Dandara foi muito animada. Ela recebeu a visita de suas amigas e de alguns parentes. Teve música, dança, bolo e presentes. Após o último convidado deixar a festa, encontravam-se na sala Alberto, Dandara e Janaína.
_ “Foi uma ótima festa”, elogiou Alberto.
_ “Sem dúvida”, concordou Dandara.
_ “Estou muito cansada e meus pés estão me matando”, disse Janaína, já esperando pela reação de Alberto.
_ “Quer que eu dê um trato neles?”, perguntou Alberto.
_ “Sim, quero. Pode ser uma rapidinha antes de dormir”, brincou Janaína.
_ “Sem problema. É sempre um prazer”, respondeu Alberto.
_ “Você é um amor”, agradeceu Janaína.
Alberto fez uma massagem rápida, mas atenciosa. Como sempre, Janaína gemia e suspirava baixinho de olhos fechados. Quando a massagem acabou, ela levantou-se, deu um beijo de boa noite em Alberto e na filha e recolheu-se ao quarto para dormir. Ela sabia que Alberto e Dandara tinham assuntos pendentes a resolver.
_ “Enfim sós”, brincou Alberto.
_”Você foi muito bom conosco nesses últimos dois anos e meio”, começou Dandara.
_ “Imagina.. Não fiz nada que eu não quisesse fazer, e que você, ou melhor, vocês, não merecessem”, falou Alberto.
_ “Eu gosto muito de você, Alberto, e sei que você gosta muito de mim. Hoje eu serei sua por completo e você será meu por completo. Hoje você será o meu homem e eu serei a sua mulher”, disse Dandara.
Alberto olhou para Dandara como nunca tinha feito antes. Era o olhar de um predador prestes a abater sua caça. Ele partiu para cima dela e começou a beijá-la. Beijou sua boca e seu pescoço. Ela pulou e trançou suas pernas nas costas dele.
_ “Me leve para o quarto. Quero que você me coma lá”, ordenou Dandara.
Ele a segurou e a carregou até o quarto. No trajeto eles se beijavam como amantes. Ao chegar ao quarto, Alberto a deitou na cama e, por cima dela, continuou a beijá-la. Tirou sua camiseta e a dela e viu que ela estava usando o sutiã sexy que ele havia comprado. Tirou-lhe o sutiã e abocanhou um dos seus seios.
_ “Isso, mame nos meus seios”, disse Dandara.
Alberto os sugava, os lambia nos mamilos e os apertava com as pontas dos dedos. Dandara gemia e Alberto sentia seu pinto crescer e enrijecer. Tiraram toda a roupa. Dandara se arreganhou na cama.
_ “Vem chupar minha bucetinha. Era isso que você sempre quis, não é ? Ela não é linda? Quero sentir sua língua dentro da minha vagina”, Dandara dizia essas coisas louca de tesão.
Alberto se concentrou na xoxota dela. Lambeu toda a vulva, beijou o clitóris e enfiou, como ela queria, sua língua na vagina dela. Movimentou sua língua dentro dela e descobriu o seu sabor. Dandara gemia alto.
_ “No grelinho agora!”, mandava Dandara.
Alberto lambeu o grelinho dela. Lambidas rápidas. Depois o chupou. Voltou a lambê-lo pressentindo que Dandara iria gozar. Ela sentiu um forte tremor em seu corpo e gozou intensamente. Mas, ela queria mais.
_ “Lambe meu cuzinho!”, disse Dandara.
Alberto estava muito excitado. Seu pinto estava duro como uma rocha. Ele olhou para o buraquinho de Dandara e o beijou. Em seguida passou a língua por toda a borda e, por fim, penetrou-o com sua língua. O cuzinho de Dandara era apertado, quente, e salgado. Enquanto ele se dedicava ao cuzinho de Dandara, ela brincava com seu grelinho. Ele sentiu que um novo orgasmo estava por vir. Dandara gemia alto e tremulava o corpo. Rapidamente, Alberto uniu o seu corpo ao de Dandara e a penetrou. Ele ficou por cima dela durante alguns segundos, mas Dandara quis ficar por cima.
_ “Vou cavalgar na sua pica”, disse ela ensandecida de tesão.
E ela começou a subir e descer na pica de Alberto e não demorou muito para que ela gozasse de novo.
_ “Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar!, gritava ela.
E Dandara gozou forte de novo.
Alberto sentia a bucetinha de Dandara engolir o seu pinto e isso o enlouquecia. Alberto sentia que ia gozar e abraçou Dandara fortemente. Eram dois virgens perdendo a virgindade. Então Alberto gozou dentro dela como nunca havia feito antes. Gozou forte, gozou muito, gozou gostoso. Ele quase desmaiou de tanto prazer, mas Dandara queria mais e Alberto também. Eles foram para o chuveiro e, enquanto se banhavam, transaram mais uma vez.
Exaustos e de banho tomado eles foram para a cama e, abraçadinhos, dormiram o sono dos justos.
CONTINUA...
delicia demais