Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Terceira Parte

QUARTA SEMANA – NO ESCRITÓRIO DE ALBERTO

Como já relatado, Alberto era dono de uma empresa de tecnologia. A companhia ficava num prédio comercial no centro da cidade. A organização estava indo muito bem e Alberto ganhava um bom dinheiro com ela. A empresa contava com 15 colaboradoras, todas mulheres. Alberto não contratava homens. Ele pagava salários acima da média do mercado para elas, além dos benefícios. Todas elas eram competentes no que faziam e não tinham intenção de trocar de emprego.

Era uma sexta-feira e Alberto chegava à empresa para trabalhar. Ele cumprimentou as suas funcionárias e foi para a sua sala. Sua secretária estava lá. Chamava-se Adriana. Ela estava com 32 anos de idade, media 1 metro e 72 de altura, pesava uns 60 quilos, era negra, os cabelos crespos, pretos, muito bem tratados e penteados, chegavam na altura dos ombros, os olhos eram castanhos claros e seus pezinhos eram de tamanho 38 ou 39. Alberto cumprimentou sua secretária, sentou-se à mesa, ligou o computador e começou a trabalhar. Adriana foi até ele para colher-lhe a assinatura em alguns documentos. No curto trajeto que separava a mesa dela da mesa dele, ela caminhou com firmeza e sensualidade. Ela calçava um scarpin preto, meias 7/8 pretas, uma saia preta, uma blusinha de alcinha branca, com decote em “v” e um blazer preto. Adriana tinha seios médios e empinados, uma bunda grande arrebitada, pernas fortes e bem definidas e pezinhos lindos, dedinhos do tipo escadinha, as unhas sempre muito bem-feitas, as solinhas e os calcanhares sempre lisinhos e macios. Adriana, assim como todas as funcionárias da organização, sabiam das predileções de Alberto. Contudo, nunca, jamais, Alberto as constrangeu ou as assediou por causa dos fetiches que tinha. Ele sempre as respeitou. Adriana era lésbica, mas gostava de Alberto. Ela gostava de ser bem tratada e Alberto era especialista em tratar bem as mulheres. Já fazia 10 anos que Alberto conhecia Adriana e 5 anos que ela trabalhava para ele. Alberto, regularmente, era instado a interagir com os pés e a vagina de sua secretária e, naquele dia, não iria ser diferente. Adriana também tinha os seus fetiches e ter o patrão a seus pés era um deles.

O dia transcorreu de maneira normal e quando chegou as 17 horas só havia Alberto e Adriana na empresa. Havia sido um dia bastante produtivo e ambos estavam cansados. Eles mereciam relaxar um pouco. Alberto e Adriana sabiam o que cada um queria. Adriana foi até a mesa de Alberto e depositou sua bunda sobre ela, de frente para ele. Ela o olhou e, sem dizer nenhuma palavra, descalçou um dos sapatos e o colocou no nariz de Alberto. “É disso que você gosta, não é?”, disse ela. E continuou: “cheire, cheire meu sapato. Está gostoso?” Com uma gostosa risada ela mesma respondeu: “aposto que está. Meu chulezinho te deixa louco.” Alberto inalava o chulé contido naquele sapato, o sapato de sua secretária, com fungadas fortes e profundas. Ela retirou o outro sapato e, rapidamente, sem deixar que Alberto pudesse receber uma golfada de ar puro, o colocou no nariz do patrão. Enquanto Alberto se deliciava com o chulezinho de sua secretária, ela colocou os pés sobre as coxas dele, os dedinhos próximos às virilhas. Adriana começou a escorregar seus pés tendo como destino as bolas de Alberto. De repente, ela parou, tirou o sapato do nariz de Alberto e perguntou: “o que é isso aí?” Alberto tirou a calça junto com a cueca e exibiu a prisão de plástico do seu pênis. Adriana olhou com surpresa para Alberto e perguntou o que era aquilo. Alberto respondeu: “são coisas da Monique” e explicou todo o contexto. Ao terminar de ouvir, Adriana deu uma risada e disse com sensualidade: “coitadinho, 4 semanas sem poder brincar com seu brinquedinho.” Então, com o pé direito ela acariciou o rosto de Alberto e com o pé esquerdo brincou com suas bolas. Em seguida, ela desceu da mesa e eles foram para um pequeno sofá que ficava em frente à mesa de Adriana. Ela sentou-se no sofá, Alberto ajoelhou-se no chão. Adriana colocou seus pés no ombro do patrão e tirou suas meias. Depois pegou uma delas e colocou na boca de Alberto. Ela não conseguiu colocá-la toda dentro da boca dele, metade ficou para fora, por isso, com a outra meia, ela fez uma laço que passava pela boca entreaberta de Alberto e sua nuca, e amarrou bem forte. “Agora sim, você está pronto para cheirar meus pés”, ela disse. Alberto colocou suas narinas para trabalhar e cheirou os pés de sua secretária. Cheirou o peito do pé, os dedinhos, entre os dedinhos, os calcanhares e as solinas. O chulé de Adriana era intenso e gostoso, um misto de suor e cremes caros. Adriana abriu as pernas e exibiu sua calcinha branca para Alberto. “Você quer cheirá-la, também?”, perguntou ela. Alberto sentia seu pênis palpitar tão forte, que parecia que iria romper os dispositivo de castidade, destruindo-o em mil pedaços. Adriana tirou a calcinha e deu-a para Alberto para que ele a cheirasse. Ela estava com uma ligeira coloração amarelada na parte da frente, e um cheiro estonteante de suor e urina. Alberto a cheirou com entusiasmo. Ele sentia a cabeça de seu pinto úmida e a escorrer algumas gotinhas de esperma. Adriana liberou a boca de Alberto porque queria que ela trabalhasse em sua xoxota. Ela arreganhou-se no sofá ostentando uma bela buceta. Polpuda, a vulva inchada, os lábios carnudos, o clitóris destacado. Alberto começou a lambê-la. Passou a língua pelos lábios devagar, depois meteu-a dentro da vagina e demorou-se lá, em seguida lambeu o clitóris suavemente, mas, com ritmo acelerado, na sequência deu suaves chupadas nele. Adriana gemia gostoso e, a cada gemido, o pinto de Alberto, também, gemia dentro de sua prisão. “Agora o cuzinho, lamba meu cuzinho”, ordenava Adriana em êxtase. Alberto com a ponta da língua circundou as bordas do cuzinho de sua secretária e, depois, introduziu-a dentro dele para lamber-lhe o interior. O gosto salgado do cuzinho de Adriana provocava fortes espasmos no pinto dele. Enquanto Alberto se concentrava em lamber o cuzinho de Adriana ela se masturbava freneticamente. Ela mandou Alberto voltar a lamber-lhe a buceta, e assim ele fez. Alberto pressentia que ela iria gozar e apressou-se em dar rápidas e rítmicas lambidas no clitóris dela. Adriana acabou gozando gostoso e Alberto provou seu néctar. O pinto de Alberto pingava sêmen e uma pequena poça se formara no chão.

Continua...


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Comentários


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lgda Comentou em 11/05/2022

Delícia 😋😋




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - Capítulo 3 - Seis Semanas em Castidade - Terceira Parte

Codigo do conto:
200819

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
10/05/2022

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