Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Segunda Parte

CAPÍTULO 01

A "NOITE DA PUNHETA" - SEGUNDA PARTE

ADRIELE foi a próxima. Ela tinha 21 anos de idade, media 1 metro e 64 de altura, pesava 60 quilos, tinha a pele morena clara, seus olhos eram castanhos, e os cabelos também, além de lisos, e curtos. Ela calçava 35 ou 36, cursava Contabilidade, e era faixa preta de judô.

Ela estava com sapatilhas pretas, um vestido de alcinha, com decote em “v”, bem curtinho, pelo menos um palmo acima do joelho, na cor preta. Adriele tinha seios médios que ficavam gostosamente acintosos naquele decote.

Ela estava sentada em uma cadeira com as pernas cruzadas. Ela tinha pernas estonteantes, elas eram fortes, rijas, e torneadas. Alberto adoraria ser estrangulado por uma chave de pernas aplicada por Adriele. A perna envolta em seu pescoço, ele olhando para ela, a pressão sendo aplicada pouco a pouco, ele perdendo os sentidos tendo como última visão as maravilhosas pernas dela. Esse pensamento fez seu pênis se animar, mas não muito. Adriele foi até o escravo de Monique, olhou para ele, depois para seu pênis, com a ponta da sapatilha tocou suas bolas, depois as levantou, e perguntou se Alberto conseguiria gozar para ela. O pinto de Alberto ficou enrijecido de maneira instantânea, e começou a palpitar. Ela começou a se dirigir à sua cadeira sendo seguida por Alberto. Ela tinha uma bunda arrebitada, e Alberto desejou ser a cadeira onde ela se sentaria. Adriele sentou-se com as pernas entreabertas. Era possível ver um pouco de sua calcinha que parecia vermelha. Ela abriu mais as pernas e revelou sua calcinha. Sim, era vermelha, de renda, e fio dental. Adriele disse a Alberto que se ele gozasse na vez dela, ela deixaria que ele a cheirasse. Ela disse mais: “talvez ela esteja um pouco suja e você poderia limpá-la para mim”. Alberto sentia seu pinto estalar de tão duro que estava. Adriele disse que ele poderia começar dando um beijinho nas solas de suas sandálias. Ela ergueu um dos pés posicionando-a próximo aos lábios de Alberto. Ele então a beijou. Ainda com o pé próximo aos lábios de Alberto, Adriele simplesmente disse “agora dê uma boa lambida nela”. Alberto refletiu sobre o pedido, e pensou “por que não?” Ele colocou sua língua para fora, e lambeu, de baixo para cima, aquela sapatilha. Fez o mesmo com o outro pé. Em seguida, ele descalçou Adriele, e cheirou a sapatilha dela. Ela estava com um chulezinho moderado, quase forte. Adriele confessou, para deleite de todas as presentes, que estava usando aquela sapatilha o dia inteiro, desde às 6 horas da manhã. Adriele achou que Alberto já tinha cheirado o suficiente uma de suas sapatilhas e mandou que ele começasse a cheirar a outra. Igualmente, o cheiro estava inebriante. Alberto imaginava como deveria estar o cheiro nos pezinhos dela, em especial, entre os dedinhos. Mas, ele não precisava imaginar mais nada, porque Adriele já queria o nariz de Alberto em seus pés. De fato, o cheiro estava quase forte, e muito bom. Alberto cheirava com vontade a sola, o calcanhar, e entre os dedinhos. Enquanto ele cheirava um pé de Adriele, com o outro ela tocava as bolas dele. Os pés dela eram fortes e lindos, suas solas e calcanhares eram lisos, os dedos eram médios, e as unhas eram curtas sem esmalte. Desde que lhe tirara a sapatilha, Alberto viu que Adriele estava com os pés um pouco sujinhos, e agora ele iria limpá-los com sua língua. Adriele olhou para Alberto, e perguntou se ele não se incomodaria de lamber os pés dela que estavam um pouco sujos. Alberto respondeu “de jeito nenhum”, e começou a lambê-los. Lambeu as solinhas sujinhas e passou a língua entre os dedinhos. Durante todo o processo, Adriele manteve a sua calcinha à mostra, e Alberto queria cheirá-la. Além disso, as bolas de Alberto foram massageadas pelos pés de Adriele, que se revezaram nessa massagem. Tudo isso contribuiu para que Alberto estivesse pronto para gozar de novo. Então ele disse que ia gozar e se posicionou. Ele gozou 4 vezes em 4 segundos. Adriele sorriu vitoriosa, e comentou que achava que Alberto não ia conseguir. Então ela tirou sua calcinha. Ela estava suja. Secreção vaginal, urina, e alguns pontos amarronzados estavam presentes naquela calcinha. A plateia feminina aplaudiu, gritou, gargalhou, tudo ao mesmo tempo. Monique assistia a tudo, e não interferia, ao contrário. Ela foi até seu escravo, e disse a ele que ali estava a calcinha para ele cheirar e limpar. Isso não intimidou Alberto de jeito algum. Ele já havia cheirado e lambido calcinhas em estado semelhante, inclusive, da própria Monique e Isabele. Então ele pegou aquela calcinha, e nos lugares mais sujos, ele a cheirou. Inspirava com muita vontade, querendo retirar daquela calcinha suja todo o aroma que ela continha. Depois, ele a lambeu até deixá-la limpinha, e a entregou para Adriele. Ela olhou a calcinha que Alberto acabara de limpar com a língua e disse: “Nossa! Bom trabalho! Você a limpou direitinho. Imagino que Monique deve economizar no sabão em pó.” Todas as mulheres presentes riram e gargalharam. Monique respondeu que não, mas isso iria mudar. Mais risos e gargalhadas. Monique estava aprendendo muito naquela noite. Havia muitos elementos que ela iria introduzir na relação deles.

SUZANE foi a terceira. Ela tinha 25 anos de idade, media 1 metro e 60 de altura, pesava 58 quilos, tinha a pele morena escura, quase negra, seus olhos e cabelos eram pretos, e os cabelos eram crespos e médios, que ela mantinha presos. Ela calçava 35 ou 36, e trabalhava como vendedora em uma loja de roupas femininas no Shopping.

Ela trazia nos pés uma bota cano médio preta, e meias igualmente pretas. Vestia calça jeans rasgada, cinto preto, e camiseta verde com a estampa de uma operária de macacão azul, lenço vermelho na cabeça, arregaçando as mangas mais a frase “We can do it!” Suzane tinha seios grandes, tamanho “G”. Eles eram simétricos, firmes, e redondos. Sua bunda era grande e arredondada. O jeans delineava a sua bunda tornando-a irresistível.

Suzane era feminista muito ativa, e detestava homens. Quando foi convidada pela sua amiga Monique para participar de um encontro de mulheres, lésbicas e feministas, no qual elas se revezariam para humilhar um homem, um homem que se dispunha voluntariamente a isso, ela não pode acreditar. Isso era um sonho que se realizava. Suzane foi até Alberto e lhe dirigiu um olhar severo. De maneira ríspida ela falou: “Imagino que seu pintinho não vai conseguir gozar na minha vez, não é?” O modo como ela falou, de maneira tão implacável, fez o pinto de Alberto começar a acordar. Alberto entendia esses tipos de mulheres que foram maltratadas por homens e guardavam traumas e rancores. Ele se dispunha a ajudá-las, deixando-as usá-lo como um meio para elas aliviarem suas tensões. Suzane pegou Alberto pelos cabelos, e o foi conduzindo até onde ela estava sentada. Ele ia ao lado dela. Manifestações entusiasmadas de apoio a Suzane foram feitas por aquele plateia feminina. Ela se sentou no canto esquerdo do sofá, próxima a duas amigas, plantou os pés no chão, e disse para Alberto beijar as suas botas. Ele abaixou a sua cabeça até o chão, e começou a beijar as botas de Suzane. Ele decidiu continuar beijando-as até que fosse interrompido. A interrupção foi o abrupto cruzar de pernas Suzane. Ela balançava o pé que estava no ar, e Alberto acompanhava o movimento. Alberto sabia, e respeitava isso, que não deveria encarar mulheres como Suzane. Ela parou de balançá-lo, e disse para Alberto tirar-lhe a bota e cheirá-la. O cheiro estava intenso e agradável fazendo as narinas de Alberto queimar. Suzane tirou a outro é da bota e entregou a Alberto. O cheiro estava, igualmente, agradável e intenso e, igualmente, queimava as narinas de Alberto. Depois, Suzane quiz as narinas de Alberto sobre as meias delas. Nas meias, Alberto pôde perceber, o cheiro era mais vigoroso e robusto. Alberto estava adorando aquele chulé e isso se refletia no grau de dureza que estava o pinto de Alberto. Dando continuidade, ele foi para os pés, e o cheiro neles permanecia vibrante. Alberto queria servir aquela mulher adequadamente, como forma de reparação aos dissabores pelos quais ela havia passado. Como integrante do grupo dos homens, Alberto se dispunha a repará-la quanto ao dano sofrido, ou, pelo menos tentaria. Suzane queria sentir, agora, a língua de Alberto em seus pés. Os pés de Suzane eram suculentos, suas solas eram macias e delicadas, e os dedinhos eram pequenos com as unhas bem-feitas e sem esmalte. Ao lamber aquelas solas, Alberto percebeu que elas estavam um pouco ásperas, nada que um bom pedicure não resolvesse. Ele mesmo podia lhe fazer o pedicure, se ela quisesse. Alberto tinha muitas habilidades em relação a pés femininos. Passar língua entre os dedinhos foi o próximo passo. Respeitosamente, ele ia abrindo os dedinhos de Suzane, e lambendo entre eles, descobrindo o sabor do suor de Suzane. Em seguida ele sugou os calcanhares e os dedinhos dela. Alberto percebeu que Suzane gostou quando ele lhe sugou os dedões dos pés. Eles eram pequenos e fininhos, e Alberto aplicou uma sucção bastante forte sobre eles. Suzane, todos perceberam, gemeu e suspirou, discretamente. Alberto queria muito agradar a Suzane e gozar na vez dela, contudo, realmente, uma terceira gozada em tão pouco tempo não se concretizou, mas, Alberto cria que havia feito um bom trabalho com Suzane.

Chegara a vez da YUMI. Ela tinha 19 anos de idade, era de descendência coreana, media 1 metro e 55 de altura, era a mais baixinha do grupo, pesava 53 quilos, tinha a pele branca, seus olhos eram castanhos, os cabelos eram pretos e lisos, na altura dos ombros, calçava 34 ou 35, e trabalhava como vendedora em uma loja de quadrinhos.

Yumi estava usando uma sandália birken, de plataforma, na cor branca com o solado preto. Vestia uma bermuda jeans azul claro, e uma camiseta regata com decote redondo, na cor branca com os dizeres “Women rule and men serve.”

Yumi aparentava ser delicada, mas tinha um olhar lindamente firme e sensualmente obstinado. Aquele olhar fez com que Alberto desejasse ser a palmilha da sandália de Yumi, e esse pensamento fez seu pênis enrijecer mais. Yumi caminhou até Alberto, estalou os dedos e apontou para baixo, indicando que Alberto deveria prostrar-se de quatro. Naquela posição, Alberto tinha debaixo de seu rosto, as sandálias de Yumi. Ela, com a ponta do indicador, tocou o queixo de Alberto, e levantou seu rosto. Ela disse para ele ficar assim. Yumi, então, ficou de costas para Alberto, a bundinha colada ao rosto dele. Eles ficaram nessa posição por alguns segundos, e Alberto sentiu um cheiro diferente, porém, agradável para o gosto dele, um cheiro que ele acreditava ter saído da bunda de Yumi. Ele concluiu que, sem dúvida, Yumi havia peidado na cara dele. Ao perceber isso, o pinto de Alberto ficou tão duro que até estralou, e uma gotinha de esperma, como uma lágrima, escapou dele. Ninguém havia percebido que Yumi peidara na cara de Alberto. Isso era um segredo entre eles dois. Após peidar, Yumi olhou para trás e sorriu, e disse para ele acompanhá-la sem se afastar. Ela caminhava bem devagar, Alberto ia atrás com o rosto grudado na bunda dela. Yumi tinha um bunda pequena, mas bem carnuda, as nádegas pareciam ter o formato de um coração. Os seios eram pequenos, mas bem formados, firmes e simétricos. Yumi chegou à poltrona onde estava inicialmente, e sentou-se. Ela queria ver Alberto lamber as solas das sandálias dela. Elas tinham o solado tratorado, ou seja, não eram lisas, mas, sim, enrugadas, com sulcos. Alberto tirou as sandálias dela, e lambeu cada sulco que elas tinham, passando a ponta da língua neles. A cada lambida seu pinto estalava. Yumi riu satisfeita, e ofereceu os pés dela para Alberto cheirar. Ele os cheirou fervorosamente. Os pés de Yumi eram delicados, as solinhas e os calcanhares bem branquinhos, macios, e lisinhos, os dedos pequenos e juntinhos. Alberto cheirou as solas e os calcanhares com muita satisfação, e passou para os dedinhos. Entre os dedinhos dos pés de Yumi ele encontrou um cheiro suave e adocicado que o enlouqueceu. Alberto sentia que iria gozar na vez de Yumi. Quando chegou o momento de Alberto lamber os pés de Yumi, ela disse para ele mostrar a língua. A língua de Alberto estava preta, e Yumi disse que não queria uma língua suja dessa em seus pés. Então, ela disse que Alberto tinha que limpá-la, e ela iria ajudá-lo. Inicialmente, ela tirou um lenço, e o passou na língua de Alberto. Ela não ficou satisfeita, disse que a língua de Alberto continuava suja. Ela disse que um pouco de água ajudaria. Então ela inclinou a cabeça de Alberto para trás, e começou a cuspir na língua dele. Todas as presentes aplaudiram, e podiam-se ouvir manifestações de “como você é malvada” seguidas de risadas. Após 20 cuspidas, Yumi achou que já estava bom e mandou Alberto lhe lamber os pés. Na primeira lambida, Alberto sentiu que os pezinhos dela estavam suadinhos, e ele os lambeu entusiasticamente. Lambidas rápidas que iam do calcanhar aos dedinhos. Yumi tinha os calcanhares pequenos, e Alberto achou que poderia, um após o outro, colocá-los inteiros em sua boca e sugá-los. Valia a tentativa, e Alberto preparou-se para isso. Não foi possível. A boca de Alberto devia ser muito pequena. Ele conseguiu colocá-los mais da metade. Yumi percebeu o que Alberto almejava fazer, e balançou a cabeça aprovando a tentativa. Depois ele passou para os dedinhos. Delicadamente, com sua língua, ele ia abrindo os dedinhos de Yumi, e limpando a sujeirinha que havia entre eles. Ele fez questão de provar o sabor dessa sujeirinha, e esse alimento reforçava a sua vontade de continuar lambendo os pezinhos da pequena Yumi. Alberto teve que parar de lambê-los, porque ele estava a poucos segundos de ejacular. Ele deu o aviso e se posicionou. Dessa vez, Alberto só conseguiu gozar 3 vezes, e demorou 6 segundos para isso. Sem que ele se desse conta o tempo já havia acabado e mais uma mulher esperava para ser servida.

ROBERTA era a próxima. Ela tinha 23 anos de idade, media 1 metro e 70 de altura, pesava 65 quilos, tinha a pele morena clara, seus olhos e seus cabelos eram castanhos. Os cabelos eram cacheados e médios, e ela calçava 37 ou 38. Trabalhava como operadora de caixa em um supermercado.

Uma rasteirinha de duas tiras, na cor rosa, e bem levinha era o que Roberta calçava. Ela vestia calça jeans azul claro, as barras dobradas, e uma camiseta rosa com uma estampa de uma mão feminina erguida com o punho fechado.

Roberta estava tomando uma cerveja. Ela se dirigiu a Alberto, mandou-o ficar de quatro, e sentou-se sobre ele, como se ele fosse um banquinho. Ela cruzou as pernas e terminou de beber a cerveja. Na sequência, ela caminhou até o lugar onde anteriormente estava, trazendo atrás de si Alberto, que encarava a bunda dela, que segundos antes havia repousado sobre suas costas. Roberta tinha uma bunda grande, suculenta, e bem formada. Tinha seios grandes que poderiam esmagar o pinto de Alberto, até que ele necrosasse, caso ele ousasse querer fazer uma “espanhola” neles. Roberta sentou-se em uma cadeira com os pés postados no chão. Ela cruzou as pernas, levou seu pé direito próximo à boca de Alberto, o dedão quase tocando seus lábios, e disse para ele lhe tirar a rasteirinha com a boca. Aplausos e gritos ecoaram na sala. Alberto mordeu a ponta da rasteirinha de Roberta, e puxou-a do pé dela. Rapidamente, Roberta olhou para Alberto e disse: “fica!” Era para Alberto permanecer com a rasteirinha dela na boca, segurando-a pelos dentes. Alguns segundos depois ela se levantou, apontou para o chão, e disse para ele colocá-la no local para onde ela apontava. E assim Alberto fez, levando sua cabeça até o chão para colocar aquela deliciosa rasteirinha rosa próxima aos pés de Roberta. Em relação ao outro pé, Roberta fez diferente. Ao invés de posicionar a parte da frente de seu pé próximo à boca de Alberto, ela posicionou a parte de traz, o calcanhar. Alberto mordeu a rasteirinha de Roberta na parte de trás, e ela, muito lentamente, foi escorregando seu pé, roçando os lábios e queixo de Alberto, inicialmente com o calcanhar, depois as solinhas, e por fim os dedinhos. Roberta ofereceu seus pés a Alberto, que os pegou e começou a cheirá-los. Primeiro os calcanhares, depois as solinhas, por fim, entre os dedinhos. Roberta queria sentir, agora, a língua de Alberto em seus pezinhos. Ela tinha solinhas macias e enrugadinhas e um calcanhar liso. Os dedos eram alongados e finos. As unhas estavam pintadas de rosa, combinando com a rasteirinha. Alberto não sentiu chulé naqueles pés, mas as solinhas estavam salgadinhas quando ele lhe deu a primeira lambida. Depois de lamber as solinhas, os calcanhares, e entre os dedinhos, Alberto foi solicitado por Roberta a lhes chupar e sugar os dedinhos. Assim ele fez, dedinho por dedinho, com atenção e cuidado. Ao terminar o tempo, Roberta disse que sentia inveja de Monique por ela ter disponível alguém que lhe fizesse todas aquelas coisas.

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 02/05/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alberto e Monique - A "Noite da Punheta" - Segunda Parte

Codigo do conto:
200342

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/05/2022

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