A "NOITE DA PUNHETA" - PARTE FINAL
MONIQUE foi a última mulher daquela noite especial, que ficaria nas lembranças de Alberto, para sempre. Ela tinha 20 anos de idade, media 1 metro e 65 de altura, pesava 62 quilos, tinha a pele branca, seus olhos eram azuis, os cabelos eram loiros, lisos, e médios, que atingiam metade de suas costas. Seus pezinhos eram de tamanho 36 ou 37, e ela cursava Administração.
Ela calçava um mocassim azul sem meias, um short jeans azul claro, e uma camiseta branca com os dizeres: “girl power”. Monique tinha os seios médios e a bunda um pouco grande. Os seios eram arredondados, firmes, e durinhos, a bunda era redonda, com as nádegas proporcionalmente provocantes e simetricamente provocativas.
Monique foi buscar Alberto, e o trouxe para onde estava sentada. Monique não queria ficar para trás nas inovações que todas as suas amigas apresentaram. Ela queria demonstrar que era superior a todas elas. Coisas de uma mulher vaidosa. Ela propôs a Alberto que ele ficasse, de quatro invertido, ou seja, com os pés e as mãos plantados no chão, as costas para baixo, e a barriga para cima. E ela em cima dele. Alberto achou desafiador, e aceitou. Alberto se posicionou, Monique colocou uma almofada sobre o pinto de Alberto, e se sentou sobre ela. O peso de Monique pressionava a almofada que pressionava os vibradores no pinto de Alberto, maximizando sua excitação, e sua vontade de gozar. Alberto já sabia como Monique gostava de ser servida. Ela tinha as solinhas e os calcanhares delicados, lisinhos, e macios, os dedinhos eram médios, as unhas branquinhas sem esmalte. Monique tirou os sapatos, e posicionou-os, um após o outro, sobre o nariz de Alberto. Ele os cheirou com entusiasmo. O chulezinho de Monique era normalmente suave, mas, em calçados fechados sem meias adquiria um realce que o tornava intenso e marcante. Alberto adorava, e nunca se cansava de apreciá-lo. Alberto cheirava os calçados e pés de sua deusa todos os dias há, pelo menos, um ano. Ele aprendeu a diferenciar as diversas nuances e tons que o chulé de Monique poderia adquirir conforme o calçado que ela utilizasse. Depois, Monique passou a deslizar seus pés sobre as narinas de Alberto. Ela executava movimentos precisos, pousando seu calcanhar na entrada da narina de Alberto e escorregando seu pé lentamente sobre ela, permitindo que Alberto aspirasse o odor dos calcanhares e solas dos pés de sua deusa. Após fazer isso, várias vezes, com os dois pezinhos, Monique ofertou a Alberto o cheiro existente entre os dedinhos dos pés dela. Sem hesitar, ela colocou seu pé no rosto de Alberto, as solas sobre a boca dele, e os dedinhos próximos a seu nariz. Ela posicionou o nariz de Alberto para que ficasse entre os dedinhos dela, para que ele tivesse acesso ao odor que eles guardavam. Alberto inspirava aqueles odores preciosos, e pensava quanta sorte ele tinha de poder vivenciar tal experiência. Os cheiros íntimos de uma mulher, e o chulé faz parte desta categoria, eram segredos de estado em relacionamentos comuns e sem graça. Nada é mais íntimo do que uma mulher que compartilha seus odores com um parceiro que saiba apreciá-los. Monique também pensava que tinha sorte. Sorte em ter Alberto para ela. Monique também sentia prazer nessa relação. Esse nível de intimidade que eles estavam construindo era inusitado e raro. Era algo que não se podia desperdiçar. Logo que Monique ficou satisfeita com essa primeira parte da sessão de podolatria que Alberto lhe concedia, ela iniciou a parte em que se exigia o trabalho da língua de Alberto sobre os pezinhos dela. Alberto pôs a sua língua para fora, e Monique pôs o seu pé sobre a língua dele. Com movimentos seguros e decididos, Monique correu seus pés sobre a língua de Alberto, do calcanhar aos dedinhos, um pezinho de cada vez. Monique se sentia muito poderosa quando Alberto lhe lambia os pés, e isso a excitava. O poder a excitava, e não há nada mais poderoso do que ter a sua disposição alguém disposto a servi-la como uma deusa. Calcanhares e solinhas já estavam devidamente lambidos, e agora era a vez dos dedinhos. Monique encaixou a língua de Alberto entre os dedinhos dela com o intuito de fornecer a ele um sabor único que Alberto aprendeu a apreciar. Em sequência, Alberto lhe chupou os dedinhos. Monique gostava de sentir a sucção que Alberto aplicava aos dedinhos dela. Toda a sujidade que pudesse haver embaixo das unhas de Monique era absorvida por Alberto. Por fim, Alberto abriu a boca, o máximo que pôde, e Monique introduziu, um após o outro, os calcanhares dentro dela. Alberto sugou com bastante energia os calcanhares de sua deusa. A essa altura Alberto estava pronto para gozar, ou ele gozava agora ou implodiria. Então ele avisou que ia gozar. Monique sorriu, saiu de cima dele, e Alberto se posicionou. Enquanto Alberto ouvia as amigas de Monique a elogiando pela irreverência de sua performance, e a invejando pelo tratamento 5 estrelas que Alberto havia dedicado aos pezinhos dela, ele gozou com extremo prazer. Foi uma ejaculação curta e doída, de 3 segundos e duas gotinhas. Monique ao ver que Alberto gozava, ficou extremamente satisfeita. Levantou-se e acariciou o rosto dele. Enquanto o acariciava, Monique dizia que tinha certeza de que ele não a decepcionaria.
Como encerramento dessa longa e ininterrupta sessão de podolatria, Monique solicitou que Alberto desse um beijo em cada um dos pés de cada uma das mulheres que ali estavam. Era um agradecimento aos maravilhosos momentos, Monique dizia, que elas haviam proporcionado ao seu querido escravo. Exausto e com o pinto doendo, Alberto beijou, com reverência, cada um dos 24 pés que ele havia venerado naquela noite.
Aquela foi uma noite muito importante para o fortalecimento da relação entre eles, e muito instrutiva para todos eles. Muitos elementos fornecidos pelas mentes criativas das amigas de Monique, assim como, de sua namorada e de sua irmã, seriam incorporados à relação.
Monique desacoplou os vibradores que estavam em Alberto, e os devolveu às suas donas. Retirou a camisinha dele, e se espantou com a quantidade de esperma que estava ali. Disse para Alberto que ele havia sido ótimo, e que ela se orgulhava dele. Depois, ela o mandou se livrar da camisinha, ir se limpar, e retornar à sala, pois ela queria conversar com ele um pouco. Alberto foi ao banheiro de seu quarto, jogou a camisinha no cesto de lixo, deu uma boa, gostosa, intensa, e volumosa mijada, tomou uma rápida chuveirada, e vestiu-se com bermuda e camiseta.
Quando Alberto voltou à sala, ele a encontrou vazia, mas, não por muito tempo. Uns 15 minutos depois de sua chegada, Monique, Isabele, e Juliete chegaram. Elas estavam de banho tomado, e vestindo baby dolls. Aquelas outras maravilhosas mulheres que proporcionaram a Alberto experiências inesquecíveis, já haviam partido. Antes da noite acabar, o trio ali composto iria oferecer mais uma surpresa para Alberto. Elas estavam sentadas no sofá, Isabele à esquerda, Monique no meio, e Juliete à direita. Alberto sentou-se à frente delas, na verdade, à frente de Monique, no chão, com as pernas cruzadas.
A primeira a falar foi Monique. Ela disse que estava muito orgulhosa e satisfeita com o desempenho que Alberto mostrara aquela noite, que ele se comportara muito bem diante das amigas dela, e que ele contribuíra para aumentar a admiração, e um pouco de inveja, inveja boa, que essas amigas tinham dela. Isabele corroborava com tudo aquilo que sua namorada havia dito. Juliete também se pronunciou. Ela disse que sempre achou Alberto um inútil, assim como todos os outros homens do mundo. Juliete tinha os motivos dela para não gostar de homens, Alberto sabia, e compreendia. Ela continuou dizendo que gostou de tudo o que havia visto naquela noite, e que se orgulhava de sua irmã por ela ter alguém que voluntariamente se deixava escravizar por ela, e que a invejava por isso. Monique agradeceu a irmã, e disse que Alberto também era escravo dela. Alberto era escravo delas três.
Monique olhou para Alberto, e perguntou quantas vezes ele gozara naquela noite. Alberto respondeu que foram 5 vezes. Ela sorriu, e disse que ele tinha tido ejaculações suficientes por uma noite, aliás, por um dia inteiro. Porém, Juliete interveio dizendo que não. Juliete, nem ela sabia, era lindamente cruel. Ela disse que apostava que Alberto conseguiria gozar mais uma vez. Incrivelmente, Alberto sentiu seu pinto se assanhar, e esboçar uma ereção. Juliete continuou, e disse que se ela o ajudasse, com certeza, ele gozaria mais uma vez, naquela noite. E, mais ainda: aquela última punheta não duraria mais do que três minutos. Aquela reunião não era para isso. Monique a convocara para tratar de outra coisa. Monique não estava certa de que Alberto poderia gozar de novo, e estava cansada. No entanto, Isabele, lhe deu um doce beijo na boca, e disse que estava curiosa em ver se Alberto conseguiria extrair de seu órgão mais alguma gota de sêmen. Então Monique pensou: “por que não”. Alberto foi consultado sobre o assunto, e após refletir por quase 1 minuto, aceitou o desafio. Mas, ele quis saber que ajuda Juliete proporcionaria a ele. Juliete, dona da ideia, disse que ela iria lhe mostrar sua xoxotinha, e que ele iria se masturbar olhando para ela. Ao ouvir isso, Alberto sentiu seu pinto enrijecer, o que não passou despercebido por nenhuma delas. Juliete apontou para Alberto, e disse: “vejam só, ele já está pronto.” Alberto estava com o pinto dolorido, e sabia que aquela última punheta iria ser desafiadora para ele. Monique não queria que sua irmã se frustrasse. Se ela queria que Alberto gozasse pela sexta vez em menos de 3 minutos, então ele gozaria, e ela iria garantir isso.
Juliete deu a largada. Tirou o shortinho junto com a calcinha, e apresentou a sua buceta para Alberto. Juliete tinha uma xoxota linda. Não era totalmente depilada. Juliete mantinha uma penugem, que Alberto tinha certeza de que era muito cheirosa. Os lábios vaginais eram finos e rosadinhos, e o clitóris pequeno, mas notável. O pinto de Alberto estava mais duro do que aço. Ele se posicionou entre as pernas de Juliete, fixou seu olhar na xoxotinha dela, e quando ele estava prestes a iniciar a sua masturbação, Monique e Isabele aproximaram-se dele. Isabele apertou as bolas de Alberto, bem forte, e disse que só iria largá-las quando ele gozasse. Monique começou a masturbá-lo, e disse que se ele não gozasse em menos de 3 minutos, frustrando a irmã dela, ela ficaria muito brava com ele. Após dizer isso, Monique começou a masturbá-lo com muita velocidade. Alberto sentiu uma gotícula de sêmen se movimentar dentro do seu pênis, e percebeu que iria satisfazer o desejo de Juliete. Um minuto se passou, e Monique e Isabele trocaram de posição. Monique apertava ainda mais forte as bolas de Alberto, e alertava que o tempo estava acabando. Isabele continuava masturbando Alberto com movimentos rápidos. Juliete mexia em sua xoxota provocativamente. Todos esses elementos fizeram com que Alberto gozasse em 130 segundos, ou 2 minutos e 10 segundos. Foi uma ejaculação dolorida que produziu uma gotinha de esperma, que, hesitante, começou a se revelar na ponta de seu pênis, e preguiçosamente, sem pressa, apresentou-se, e como uma lágrima, escorreu pelo seu pênis. Houve gritos e risadas de alegria. Juliete sorriu vitoriosa, e disse que Alberto, como um bom escravo, não iria decepcioná-las. Alberto arfava e suspirava, seu pinto doía e ardia gostosamente, e ele estava feliz por ter conseguido agradar aquelas mulheres, que faziam parte de sua vida. Monique retomou a palavra, e disse que agora ela ia expor a questão que motivou aquela reunião.
Diante do esforço hercúleo que seu querido escravo empreendera aquela noite, Monique, visando o bem-estar dele, achava saudável que Alberto descansasse seu pênis. Todos balançaram a cabeça concordando. E o descanso, ela argumentava, deve ser proporcional ao esforço. Normalmente, uma semana era o intervalo que separava as punhetas de Alberto. Como sabido, após se masturbar, Alberto deveria esperar uma semana para masturbar-se de novo. Como naquela noite Alberto havia, na prática, se masturbado 6 vezes, nada mais justo e lógico, do que ele descansar seu pênis por 6 semanas. Isabele e Juliete concordaram de pronto, Alberto não. Monique continuou argumentando, e disse que sabia que Alberto não concordaria, porque tinha dificuldades de manter-se casto por mais de uma semana sem um dispositivo de castidade. Alberto concordou. Ela, então, disse que havia adquirido tal dispositivo, especialmente para ele, Alberto, o seu único e querido escravo. Sua namorada e sua irmã ficaram surpresas, e queriam ver o dispositivo. Monique pegou debaixo do sofá uma sacolinha preta. Ela a abriu, e mostrou o dispositivo. Ele era todo transparente e de plástico. Isabele e Juliete mostravam-se empolgadas e queriam “vestir” o dispositivo em Alberto. Monique olhou para Alberto, mas Alberto resistia à ideia. Juliete, para convencê-lo, propunha deixar Alberto, não apenas olhar para sua bucetinha, mas para todo o seu corpo nu, sempre que ele estivesse usando o dispositivo, e, claro, desde que ela não estivesse menstruada. Isabele fez a mesma oferta, assim como Monique. Alberto ficou tentado a aceitar, mas, hesitava. Alberto refletiu mais. Ele não era do tipo que tomava decisões precipitadas. Ele já tinha pensado sobre aquilo, e a ideia era excitante. Ele não tinha medo de Monique tentar obrigá-lo a ficar mais tempo em castidade do que o combinado. Isso era besteira. Nenhum cadeado o impediu de fazer o que ele queria fazer. Nunca houve nenhum cadeado que ele não pudesse arrombar, se fosse necessário. Alberto se decidiu. Ele aceitava usar o dispositivo por 6 semanas, mas, só a partir do dia seguinte. Elas acharam justo.
Juliete ainda estava com sua xoxota à mostra, e quando ela foi pegar seu shorts e calcinha do chão, ela teve uma ideia. Ela disse para todos ficarem na sala que ela já voltava. Rapidamente ela já estava de volta segurando uma outra calcinha na mão. Era uma calcinha branca. Ela disse que aquela era a calcinha que ela havia passado o dia, e que ela estava bem sujinha. Juliete disse: “essa calcinha é para agradecer a Alberto por aceitar trancar o seu pênis, durante 6 semanas, num dispositivo pequeno e apertado, que o impedirá de gozar, e fará com que suas bolas inchem, até ficarem do tamanho de uma bola de tênis.” Enquanto dizia isso, ela sorria graciosamente. E disse mais: “pode dormir com ela esta noite, amanhã você me devolve, talvez ela te ajude a bater mais uma punheta, ou duas, antes de nós o colocarmos em um dispositivo de castidade pelas próximas 6 semanas.” Ela sorriu e passou a calcinha para Alberto. Depois aquelas três lindas mulheres deixaram o recinto, cochichando e rindo alegremente. Enquanto elas iam, Alberto observava a bunda nua de Juliete.
Naquela noite, em seu quarto, na sua cama, Alberto cheirou aquela calcinha branca, que na verdade estava bem amarelada, com 2 ou 3 riscos amarronzados. O cheiro era intenso, encorpado, singular, faziam as narinas de Alberto arder. Juliete tinha razão, e Alberto se masturbou mais duas vezes naquela noite, e tentava uma terceira, até que, exausto, consumido pelo cansaço, apagou e dormiu, com a calcinha suja de Juliete sobre o seu rosto.
Alberto sonhou que vivia num mundo onde as mulheres o governavam. Era um mundo perfeito. Não havia miséria, violência, poluição. Não havia homens, ele era o último. Ele vivia para servir às mulheres, especialmente Monique, Isabele, e Juliete. Ele pertencia a elas, elas eram suas donas, mas elas o compartilhavam com as outras mulheres. Alberto estava sempre ocupado. De dia ele servia às outras mulheres, à noite às suas donas. Todos os dias eram inusitados para Alberto, e ele sempre era conduzido para lugares distintos. Havia muitas mulheres para Alberto servir, cada uma delas com desejos diferentes, como por exemplo, uma professora que espancava suas bolas e seu pênis na frente das alunas, uma vendedora de quadrinhos que peidava na cara dele, uma policial que esmagava seu pinto sob as sandálias dela. À noite, ele servia as suas donas, beijando, cheirando, e lambendo os pés delas. Era um dos melhores sonhos que Alberto tivera em sua vida.
No dia seguinte, quando Alberto acordou com a calcinha de Juliete próxima ao seu rosto, já passava das 2 horas da tarde. Ele espreguiçou-se, levantou-se da cama, foi ao banheiro, tomou banho, vestiu-se com bermuda e camiseta, e foi a cozinha tomar um café da manhã reforçado. Alberto estava com muita fome. Chegando lá, ele encontrou suas três deusas. Elas também haviam acordado mais ou menos naquele horário. Elas olharam para Alberto e, em uníssono, disseram: “bom dia dorminhoco.”, “dormiu bem?”. Alberto sorriu e respondeu: “como um bebê”. Ele começou a preparar o seu desjejum e perguntou às suas donas se elas queriam que ele lhes preparasse alguma coisa. Elas se decidiram por misto quente no pão de forma e café. Alberto preparou-lhes os lanches e o café e as serviu. Depois preparou dois lanches para si, e sentou-se à mesa com elas. Conversavam amenidades até que Juliete confidenciou a eles que, também, possuía fetiches. Ela utilizou o “também”, uma vez que, Monique, Isabele e Alberto já vivenciavam os fetiches que detinham. Os três, ali presentes, manifestaram interesse que Juliete revelasse que fetiches eram esses e colocaram seus ouvidos em alerta para não perder nenhum detalhe. Juliete partilhou com eles uma lembrança. Como sabido, ela nunca gostou de homens, e havia na escola dela um garoto que a importunava. Houve um momento em que esse garoto exacerbou com as suas importunações e Juliete viu-se impelida a tomar uma atitude. Aconteceu no pátio da escola. Ela estava passando e ele a seguiu lhe dirigindo impertinências, até que, ele a tocou. Foi no ombro e por trás. Instintivamente, como numa necessidade primitiva de autopreservação, ela virou-se, já com a palma da mão preparada, e meteu-lhe um tapão na cara. Mas isso não o parou. O tapa o nocauteou por alguns segundos. Irado, ele partiu para cima dela e Juliete preparou-se para lhe dar o golpe final: um belo chutão no saco. Esse, sim, o parou, e o fez deitar-se no chão, a mão nas bolas, e o rosto próximo aos pés de sua algoz. Ela nunca se sentiu tão poderosa, Juliete confessou. Ela sempre quis rememorar esse sentimento e fantasiava que estava chutando as bolas dos meninos que ela mais detestava. Esses pensamentos deixavam Juliete excitada, e, às vezes, ela se masturbava. Esse era, então, o fetiche de Juliete.
Após ouvir o relato da irmã, Monique olhou para Alberto e, sem dizer palavra alguma, lhe perguntou se ele poderia ajudar. Alberto refletiu por alguns segundos e teve uma ideia. Ele pensou “por que não?”, levantou-se, disse para elas o aguardarem, e saiu da cozinha. Dois minutos depois, ele retorna trazendo em suas mãos 2 pares de dados. Dois dados vermelhos e dois dados amarelos que ele retirara do seu jogo “War”. Então, ele propôs o seguinte jogo: Juliete iria lançar os dados vermelhos e somar a pontuação. Alberto iria jogar os dados amarelos e, também, somar a pontuação. Juliete iria subtrair a pontuação de Alberto de sua pontuação. O resultado, se fosse positivo, iria ser o número de chutes que ela, sozinha ou em grupo, poderia dar em Alberto. Entretanto, se o resultado fosse zero ou negativo, nada de chutes, e Alberto iria disputar com outra. Aquele trio feminino achou a ideia excelente, e não perderam tempo. Juliete pegou os dados e os lançou. 5 e 4. Total 9. Era a vez de Alberto. Ele pegou os dados, sacudi-os entre as mãos, e os lançou. 5 e 5. Total 10. Um suspiro de decepção foi dado por Juliete. Isabele adiantou-se a Monique e pegou os dados. Colocou-os entre as mãos, assoprou-os, e os lançou. 6 e 4. Total 10. Alberto agora teria que tirar 10 ou 11. Ele pegou os dados com uma das mãos e os lançou. 6 e 6. Total 12. Monique era a última esperança. Ela pegou os dados e, sem pensar muito, os jogou. 4 e 3. Total 7. Agora era a hora da verdade. Alberto pegou os dados, olhou para Monique, e os lançou. 3 e 1. Total 4. Um grito eufórico de alegria invadiu a cozinha. Monique, Isabele e Juliete se abraçavam, e Alberto só as observava com meio sorriso. Enfim elas teriam 3 chutes a dar em Alberto. Dessa vez, Juliete queria dar os três, sozinha, não iria dividi-los. Monique nem Isabele gostaram, mas, deixaram prosseguir.
Juliete queria chutar o saco de Alberto no quintal, então, todos foram para lá. Juliete estava com os pés nus. Ela considerou a ideia de colocar um tênis, mas, a irmã de Monique estava ansiosa para começar, então, iria ser descalça, mesmo. Alberto ficou nu e afastou as pernas. Juliete se aproximou dele, o olhou com satisfação, se posicionou a cinco passos dele, deu uma pequena corrida, e o chutou, com o peito do pés, bem no meio das bolas. Era a primeira vez que Alberto recebia um chute no saco de uma linda e jovem mulher. Ele gemeu baixinho, ficou tonto, e curvou-se. Alberto se reergueu esperando pelo próximo chute. Ele suava bastante e ofegava. Juliete preparou-se para o próximo golpe. Ela tomou distância e, igualmente, com o peito do pé, desferiu outro chute nas bolas de Alberto, dessa vez, acertando só o lado esquerdo. Alberto respondeu a esse chute caindo ao chão, com uma forte dor no estômago, e vontade de vomitar. Juliete aproximou-se dele e colocou seu pezinho sobre a cabeça de Alberto, como uma caçadora que posa para uma foto após abater um animal selvagem. Alberto se levantou cambaleando e preparou-se para última pancada. Juliete sentia-se bem, sorria e gargalhava gostoso. Ela se posicionou um pouco mais longe, correu até Alberto, e com o dedão do pé rígido e erguido, aplicou-lhe o último chute, o dedão avançando sobre sua pele escrotal, alcançando sua bola direita, tocando-a e depois pressionando-a, como se fosse esmagá-la. A intensa e excruciante dor fez com que Alberto arriasse no chão com os olhos cheios d’água. Juliete aproximou seu pé do rosto de Alberto, o pé que o fizera desfalecer, e disse para ele beijá-lo. Assim ele fez. Para Juliete a experiência foi mais do que ela esperava, e para Alberto, também.
Quando Alberto levantou-se do chão, Monique o aguardava com o dispositivo de castidade na mão. Ela caminhou até Alberto e colocou o dispositivo nele, sob os aplausos de Juliete e Isabele. Pelas próximas 6 semanas, Alberto o usaria 24 horas por dia, 7 dias da semana.