Oi, sou Teteca e tenho 30 anos. Casei-me com meu primeiro namorado quando tinha 20 anos, mas namoramos 5 anos até ele me levar para o altar. Sou loira com cabelos lisos pouco abaixo dos ombros, 1,65m, seios grandes, cintura fina e bunda grande. Tínhamos uma boa vida. Não precisava trabalhar fora e nosso filho já estava na escolinha. Mas na cama a coisa estava devagar. Antes transávamos todos os dias, depois passou a ser dia sim dia não e já estávamos naquela trepadinha quinzenal. Eu estava um pouco deprimida, sentindo-me feia e gorda. Foi nesta época que meu marido viajou a trabalho. Ia ficar uma semana fora. Nosso vizinho sempre olhava para mim com desejo, alumas vezes me assediou mas nunca contei para meu marido. Achava que era melhor assim pois não queria briga e seus olhares massageavam meu ego. Carlão morava sozinho às vezes corria pelado no quintal para pegar uma roupa no varal. Dava para ver da cozinha seu pau grande balançando no ritmo dos seus passos. Sabia que meu marido tinha um bom dote pois minhas amigas falavam que seus maridos tinham 14, 15 ou 16 cm de pica e meu marido tem uma rola de quase 18, mas o vizinho tinha uns 20 cm mole e era bem mais grosso que meu marido. Bom, naquela semana eu estava bem deprimida achando que não era mais a gatinha que fazia os homens terem inveja do meu marido. Estava lavando roupa numa manhã quando meu vizinho puxou papo. Ele estava do outro lado do muro só com a cabeça visível. Falou que eu parecia triste. Respondi que era impressão dele mas ele perguntou se meu marido não estava me fazendo feliz. Fiquei cabisbaixa e respondi que meu marido era um bom homem. Não menti, meu marido é muito bom mesmo, cuida bem da casa, ganha bem e é um excelente pai. Carlão percebeu que eu não havia respondido sua pergunta e insistiu de forma mais direta perguntando se meu marido não estava dando no couro. Não respondi e meu silêncio disse tudo. Carlão disse que eu estava carente e pulou o muro. Pensei em enxotá-lo, mas era bom conversar um pouco, além disso ele estava com o pau duro que estufava o short. Na verdade eu não pensava direito. Carlão me abraçou e disse que uma mulher bonita e gostosa como eu não merecia ficar deprimida. Minha libido afastou toda resistência que poderia oferecer. Sem marido, com o filho na escola, ninguém para nos interromper. Carlão beijou minha boca e apalpou meus seios. Ele me levou para o quarto dos fundos, onde tinha uma cama para empregada que não era usada desde de que parei de trabalhar. Ele levantou vinha camiseta e meu sutiã e começou a chupar meus peitos. Chupava com força, como se quisesse mamar e verdade. Fazia tempo que não era mamada daquele jeito. Carlão disse que sonhava em fazer isso desde a primeira vez que me viu. Tirei a camiseta e o sutiã e passei a acariciar sua cabeça. Carlão tirou minha bermuda levando junto minha calcinha. Ele viu minha xoxota peluda e disse que era linda. Chupou minha xoxota enfiando os dedos. Estava deitada de costas com as pernas abertas com outro macho entre as pernas. Gemia de olhos fechados, morrendo de vergonha na minha vagina grande. Carlão disse que minha bocetinha era apertada. Aquilo soou como um elogio, pois meu marido vivia dizendo aquilo até nos casarmos. Abri os olhos e olhei para ele. Pedi para ver seu pau. Ele levantou e tirou o short. Fiquei assustada: tinha mais de 20 cm, grande e grosso, cheio de veias saltadas. Ele aproximou o pau do meu rosto. Não havia como evitar, abri a boca e lambi o cabeção que tinha uma gotinha brilhando na abertura. Abocanhei e percebi quão grande era. Só conseguia abocanhar a cabeça. Meu maxilar estava no limite da distensão. Estava acostumada a chupar meu marido e até conseguia enfiar um pouco na garganta, mas aquele cacete demais. Carlão falou que queria me comer. Fez eu deitar de costas, levantou minhas pernas separando-as no ar e encostou o cabeção na minha xoxota. Eu parecia um frango assado. Ele forçou um pouco e senti minhas carnes se afastando. Senti apertadinha como nos 18 anos. Ele enfiou lentamente o pau e a cada centímetro que entrava, sentia que estava sendo arrombada. Quando ele enfiou tudo, encostando seus pentelhos nos meus, gozei. Não sei explicar mas acho que era a satisfação de sentir-me apertadinha e de aguentar um pau daquele tamanho, temperada com o fato de estar corneando meu marido. Relaxei e Carlão passou a bombar. No início com cuidado mas logo estava metendo feito um cavalo. Senti o pau bater no meu útero. Era tão gostoso. Dor de ser arrombada com tesão. Passei a gemer e pedir para ele me arrombar. Carlão castigou minha xoxota por alguns minutos fazendo eu gozar novamente, então pediu para eu ficar de quatro. Obedeci e deixei minha bunda a sua disposição. Ele meteu na xoxota por trás, socando fundo. Segurava-me pela cintura e puxava com força. O poc poc poc da minha bunda batendo na sua pélvis era alto e ecoava no quarto. Que loucura! Ele acelerou as metidas e gozei quando ele cravou tudo dentro e ficou forçando para entrar mais. Nem percebi que gozávamos juntos. Caímos deitados na cama, ofegantes e suados. Carlão beijou minha boca e disse que eu era a mulher mais gostosa do mundo. Falou que quando comia as outras pensava em mim. Era tão bom se sentir desejada. Em menos de 5 minutos de descanso, o pau do Carlão já dava sinal de vida. Perguntei se ele ainda estava com vontade e ele respondeu que comigo sempre teria vontade. Ele me beijou e deitou sobre mim. Carlão me comia num papai mamãe delicioso. Aos poucos fui abrindo minhas pernas até que conseguia levantá-las e cruzá-las atrás de sua bunda. Ele levantou o tronco e se curvava para chupa meus peitos. Estava mais relaxada e sentia melhor seu pau me penetrando. Deliciava-me com cada cravada de rola. Gozei novamente e beijei sua boca. Carlão olhou nos meu olhos e perguntou se eu deixaria ele comer minha bundinha. Falei que era muito grande e que ia me machucar. Carlão entendeu e continuou metendo. Fiquei com aquilo na cabeça. Meu marido sempre comia meu cuzinho. Descabaçou me cuzinho na lua de mel e me ensinou a ter prazer atrás, mas já fazia meses que não visitava minha entrada dos fundos. Eu não pedia para por atrás porque nossas transas estavam tão sem graça que não tinha vontade, mas depois me arrependia porque sentia falta e achava que ele ficaria mais animado e me comeria com mais tesão. Carlão metia com vontade levando-me ao quinto orgasmo. Pensei, ele merece meu cuzinho. Percebi que Carlão acelerava as bombadas então pedi para parar. Ele ficou sem entender nada. Pedi para ele esperar um pouco e corri para a casa peladinha como vim ao mundo. Fui num pé e voltei no outro. Deitei na cama ofegante e entreguei a ele o que fui buscar com tanta pressa: uma bisnaga e gel. Carlão abriu um sorriso de felicidade. Pedi para ele ser carinhoso e fiquei de quatro. Puxei o almofadão colocando-o sob meu corpo. Com a bunda arrebitada e à mercê do Carlão, fechei os olhos esperando por seus carinhos. Carlão começou lambendo meu rego. Senti sua língua percorrer de cima a baixo várias vezes, depois senti as lambidas no meu cuzinho. Ele forçou a língua e enfiou a ponta no meu cuzinho. Eu gemia e dizia que era gostoso. Carlão enfiou um dedo só com saliva. A dorzinha era deliciosa. Amaciou um pouco e então senti o gel sendo colocado sobre o cu. Seu dedo penetrou macio o meu cuzinho. Senti que o dedo estava todo dentro. Ele girou o dedo e tirou, enfiou dois dedos. Ele preparava meu cuzinho com cuidado pois sabia do estrago que seu pau poderia causar. Logo tinha três dedos no meu cu. Era mais um incômodo do que gostoso. Não reclamei porque era necessário. Ele tirou os dedos e se colocou atrás de mim. Senti o cabeção encostar no meu cuzinho. Temi por minhas pregas e até pensei em desistir. Relaxei o máximo que pude e senti a cabeça forçando passagem. Que dor! Parecia que me partia ao meio. Foi pior que a primeira vez. Mas eu queria aquilo, era quase um desafio. Tinha que dar aquele prazer ao macho que me fez gozar tanto e me sentir tão desejada. Lágrimas desciam pelo rosto. Carlão colocou só a cabeça e perguntou se eu estava legal. Respondi que sim apenas mexendo a cabeça. Ele segurou minha cabeça e virou-a para ver meu rosto. Viu que chorava e tirou o pau. Peguei o gel e passei mais no meu cu e no seu pau. Voltei a ficar de quatro e pedi para ele meter. Ele perguntou se eu tinha certeza e mandei ele calar a boca e meter de uma vez. Ele foi cuidadoso. Meteu a cabeça e esperou eu acostumar. Não doeu tanto e logo pedi para ele enfiar mais. Ele foi enfiando lentamente até que seus pentelhos tocaram minha bunda. Abri um sorriso de felicidade e olhei para trás. Carlão esperou parado eu me acostumar. Tive que pedir para ele mexer. Ele foi cuidadoso com as metidas lentas e curtas. Doía, mas era suportável. Aos poucos a dor foi diminuindo e o tesão aumentando. Comecei a tocar siririca e mexer o quadril. Foi o sinal para o Carlão começar a foder de verdade. Ele enfiava e tirava uns 10 cm. Estava gostoso e eu rebolava no seu cacete. Senti que era pouco e pedi para ele foder como homem. Carlão segurou minha cintura e disse que eu ia ver o que era rola. Passou a meter forte e fundo. Tirava quase até a cabeça e socava fundo até a pélvis bater na minha bunda. Eram movimentos rápidos e vigorosos. Estava tão bom que desisti da siririca. Ele arregaçava meu cu e me levava ao delírio. Nunca fui tão bem fodida na vida. Até senti raiva do meu marido. Gozei só com pau no cu. Carlão diminuiu o ritmo pois estava cansado. Pedi para tirar um pouco. Ele tirou e sentou na cama. Fiquei de pé fui de ré até encaixar o cu no seu cacete. Fui descendo a bunda até só deixar as bolas de fora. Fiquei no sobe e desce por alguns minutos até que minhas pernas não aguentarem mais. Carlão me ajudava segurando minha bunda mas minhas coxas doíam de fadiga. Voltei a ficar de quatro e Carlão comeu meu cuzinho até gozar. Senti sua porra quente dentro do meu cuzinho foi tão gostoso quanto um orgasmo. Caímos deitados na cama sem que o pau saísse do meu cu. Ele virou meu pescoço e beijou minha boca. Dizia que eu era a melhor mulher do mundo. Seu pau amoleceu e saiu naturalmente do meu cuzinho. Senti sua porra escorrer pela minha bunda. Depois de um descanso merecido, levantei e falei para ele ir embora pois meu filho estava para chegar da escola. Carlão falou que não queria ir embora, mas pegou seu calção e vestiu. Eu já estava vestida quando notei que ajeitava o volume no seu short. Perguntei se ele ainda estava com vontade. Ele sorriu e disse que eu era tão gostosa que ele sempre estava com vontade. Ajoelhei na sua frente, puxei o pau para fora e comecei um boquete. Foi difícil pois só conseguia abocanhar a cabeça, mas com a ajuda das duas mãos, fiz ele gozar na minha boca. Engoli a porra e recolhia com os dedos o que vazou da boca. Carlão ainda arrumava o short quando ouvimos a buzina da perua. Ele correu e pulou o muro. Eu corri para a porta. Abracei meu filho e beijei sua bochecha. Meu filho perguntou porque eu cheirava cândida. Rapidamente respondi que estava lavando roupa. Deixei meu filho assistindo televisão e fui tomar banho. Como não havia preparado o almoço, servi-lhe miojo, que ele adora. Passei a tarde toda pensando no que tinha feito e sentido uma dorzinha no cu.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.