Meu nome é Joana e tenho 38 anos.Sou casada com Carlos há 18 anos e vivemos muito bem, tanto financeiramente quanto na cama. Não sou nenhuma gatinha, mas sou bonita. Sou loira (artificial) e bronzeada (adoro tomar sol e sempre usei biquínis minúsculos não com o mero consentimento mas com o incentivo do meu marido), e tenho 1,60 m, 68 kg, seios fartos e bunda grande. Moramos numa casa grande e costumamos fazer festas na piscina. Meu marido tem um amigo que é um tremendo gatão, com 40 anos, alto e forte. Carlos é mulherengo e por isso não consegue ficar casado. Desde que o conheço - ele é amigo de infância do meu marido - eu percebia que ele olhava minha bunda com desejo, e isso me deixava muito excitada. Carlos nunca havia se insinuado para mim pois sou a mulher de seu melhor amigo. Eram 9 da manhã e estávamos nos preparativos de uma festa na piscina. Os convidados chegariam por volta do meio dia. Carlos chegou mais cedo pois estava com o pé engessado. Estávamos em casa, eu, meu marido, meu filho de 15 anos e Carlos, todos de trajes de banho - eu, como sempre, de biquíni e com minha tanga fio dental. Nossa sala tem parece de vidros espelhados, que impede que vejam o que acontece dentro durante o dia mas é um tremendo incômodo à noite. Temos um quintal grande e com algumas árvores (nossa casa é quase uma chácara). Meu marido saiu com meu filho para comprar bebidas, deixando eu e Carlos sozinhos na sala. Carlos estava sentado no sofá e reclamava de dor na perna. Inocentemente me ofereci para fazer uma massagem. Ele titubiou e acabou concordando. Massageei sua perna e vi seu pau crescer sob a sunga. Eu já havia notado que ele era bem dotado, mas nunca estive tão perto de seu pau. Fiquei tão excitada que perdi a cabeça. Puxei sua sunga para baixo e peguei seu cacete enorme. Tinha uns 20 cm e era bem grosso. _Joana, não faz isso. Seu marido é muito meu amigo e pode dar rolo. _Foda-se, eu quero o seu rolo. Chupei com dificuldade seu pau, pois era muito grosso. Com dor no maxilar, passei a lamber e punhetá-lo. Puxei a tanga para o lado e sentei. Nossa, que loucura! Senti minha xoxota alargar toda. O pau do meu marido, o único que conhecia, pois começamos a namorar quando tinha 16 anos e ainda era virgem, tem 18 cm, pouca coisa mais curto, mas era bem mais fino, e isso fez com que eu sentisse muito a diferença. Senti um pouco de dor mas o tesão de ser arrombada era muito, mas muito maior. Os poucos centímetros a mais fez eu descobrir a profundidade de minha vagina, pois aquela tora tocou o fundo. Cavalguei seu cacete por poucos minutos olhando a cara de tesão do Carlos. Aquilo me incomodou, pois era a primeira vez que traía meu marido, então, virei e passei a cavalgar de costas para ele. Carlos enfiou o dedo no meu cuzinho. Aquilo foi tão delicioso que gozei. Meu marido descabaçou meu cuzinho na lua-de-mel e desde então sexo anal virou um “must” em nossas transas. Eu estava com tanto tesão que nem pensei na grossura do seu pau. Levantei e corri para o quarto, peguei o tubo de gel e voltei em segundos. Entreguei o tubo de gel a Carlos e fiquei de joelhos na poltrona e debruçada no encosto. Abaixei a tanga até o meio das coxas. Eu olhava o quintal enquanto esperava ser enrabada. Por causa do pé engessado, Carlos demorou um pouco, mas logo senti seu dedo besuntado de gel penetrar meu cuzinho. Arrebitei mais a bunda e senti que enfiava dois dedos no meu cuzinho faminto. Quando tirou os dedos, coloquei as mãos para trás e separei bem minhas nádegas, oferecendo meu cuzinho. Senti seu cabeção encostar no então veio a pressão. Quando a cabeça entrou, senti uma dor terrível, comparável a minha primeira vez. Não pensei em desistir, pois o tesão também era grande (na lua-de-mel, meu marido teve que meter e tirar várias vezes, pois a dor foi muito grande). Carlos foi lentamente enfiando e arrombando meu cuzinho. A dor foi aumentando. Eu tremia e lágrimas escorriam do meu rosto, mas me mantive firme na posição. Quando senti seus pentelhos prensados contra minha bunda, abri um sorriso., que durou pouco, pois ele logo começou a mexer e a dor voltou. Abri os olhos e vi o carro do meu marido chegando. Ele parou o carro e meu filho desceu e abriu o portão. O carro entrou e parou na frente da casa. Meu filho gritou “Carlos” e meu marido falou que ele estava com o pé engessado, então os dois passaram a descarregar o carro. Aquela situação estimulou a adrenalina e comecei a mexer a bunda. A dor era grande mas o tesão ficou muito maior. Eu pedia para Carlos meter rápido pois meu marido já havia chegado. Ele também via os dois e passou a socar rápido, quase me virando do avesso. Comecei a tremer de tesão. O gozo se aproximava a medida em que via meu filho e meu marido levando as coisas para a piscina e voltando de mãos vazias. Eu suava em bica (e na pica), cravei as unhas no encosto da poltrona e tive o orgasmo mais forte da minha vida. Eu tinha convulsões e ouvi Carlos urrar. Seu pau latejava no meu cuzinho. Carlos tirou o pau do meu cuzinho ao mesmo tempo em que meu marido batia a porta do carro já vazio. Meu filho levava para a piscina o último pacote. Levantei a tanga, peguei o tubo de gel e corri para o quarto enquanto Carlos ajeitava o pau meio mole dentro da sunga. No banheiro soltei litros de porra acompanhados de peidos sonoros no vaso. Estava rosada de sangue e tinha uns restinhos de cocô, pois eu não havia feito higiene antes. Limpei minha tanga e me arrumei. Quando voltei para a sala, meu marido, meu filho e Carlos riam dos peidos. Eles foram mais altos do que imaginava. Eu estava nervosa e fingi estar brava com isso. Fui para a piscina arrumar a churrasqueira. Meu marido se aproximou e cochichou no meu ouvido que queria que minha dor de barriga passasse pois estava louco para comer meu cuzinho. Ri e falei que isso ia depender da minha barriga. Felizmente, meu marido bebeu demais na festa e não estava em condições de trepar à noite. Passei o dia inteiro sentindo a xoxota e o cuzinho latejando de dor e eu lembrava constantemente da loucura da manhã. Cheguei até a me masturbar à tarde. Na noite seguinte, meus orifícios já estavam recuperados e novinhos para o deleite do meu marido. Carlos finge que aquilo nunca aconteceu mas qualquer dia desses o pego de novo.
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