Sou Teteca e tenho 32 anos. Sou casada há 12 anos. Sou loira, 1,70 m, seios médios, cintura fina e bunda destacada (bundão mesmo). Meu marido é um bom homem e morro de remorsos por não ser fiel. Na semana passada tive um problema com o carro, apenas um pneu furado, mas não sei trocar e nem quero aprender, pois não quero me sujar. Rodei quase 1 km até encontrar um borracheiro. Era um negão grande e sujo que vestia apenas um short velho e folgado. Ele estava sentado sem nada para fazer quando me viu e veio em meu socorro. Foi bastante atencioso e imediatamente tirou o pneu para consertá-lo. Vi que era bem grande e forte. Devia ter uns 40 anos, ombros largos e uma barriguinha de chope. Não era o meu tipo. Não teria olhado mais se não fosse o fato de que seu short era folgado e, quando sentou no chão para tirar o pneu, vi seu pau escapar pela perna. Estava mole mas era simplesmente enorme. Ele mudou de posição mas continuei olhando o volume no short. O negão percebeu e perguntou se eu queria mais alguma coisa. Nem havia percebido que havia terminado o serviço. Falei que não precisava de mais nada e perguntei quanto era. Foi quando notei que não tinha trocado na carteira. Entreguei-lhe uma nota de R$ 50,00 e ele disse que não tinha troco mas iria procurar no escritório e chamou-me para acompanhá-lo. Entrei na borracharia, que era um cômodo pequeno cheio de pneus, e passei por uma porta de madeira suja e descascada. Seu escritório era uma sala com um sofá rasgado em estado deplorável, uma tv muito velha e uma cômoda que parecia que foi recolhida do lixo há mais de 10 anos. Ele disse que não tinha troco e perguntou se eu não tinha outra forma de pagar. Cheque eu não carrego e cartão de crédito ele não aceitava. Falei que poderia pagar outra hora mas ele disse que não fazia fiado. Perguntei se ele tinha alguma ideia e ele colocou a mão no pau. Foi então que notei que o volume do short estava maior. _Dona, a senhora não tirou os olhos do meu pau. _Eu não olhei. _A senhora não consegue parar de olhar para ele. Era verdade. Eu falava com ele mas meus olhos estavam no seu pau. _Dá um trato nele. eu sei que a senhora quer. Como negar algo tão evidente? Ajoelhei ajeitando minha saia branca e peguei seu cacete com as duas mãos. Comecei uma punheta, era isso que eu pretendia fazer. Bater-lhe uma punheta e me mandar. Não conseguia os dedos com minhas mãos ao seu redor. Devia ter uns 25 cm e era grosso como uma lata de cerveja. _Isso, dona, Dá um beijinho nele, dá. Dei um selinho e perdi o controle. Lambi a cabeça e tentei colocá-la na boca. Impossível. Abri a boca o máximo que pude e só coloquei parte da cabeça na boca. Não dava para chupar. Então só lambi. _Dona, adoro comer uma madame como a senhora. Tira a roupa, tira. _Não. Só estou fazendo isso porque não tenho como pagar. _Então tira a saia para eu ver. Assim gozo mais rápido. Levantei, tirei a saia e dei uma volta. Ele ficou louco ao ver minha calcinha enfiada na bunda. _A madame tem uma bunda muito gostosa. Tira a calcinha também. _Não, só a saia. Ele sentou no sofá e ofereceu o cacete. Voltei a punhetá-lo e lamber sua cabeçona, ficando quase de quatro. O negão esticou os braços e alcançou minha calcinha. Ele rasgou a calcinha como se fosse de papel. _Dona, levanta que eu quero ver sua boceta. Levantei e dei uma volta. _A senhora é muito gostosa. Depilada. Deixa eu chupar sua xoxota, deixa. _Não. Deixa eu bater punheta e goza rápido. Ele deitou no sofá e eu fiquei ajoelhada do lado para punhetá-lo. O negão pegou-me pela cintura como se eu fosse uma boneca de pano e colocou-me sobre seu corpo encaixando a xoxota na sua boca. Vi estrelas de tesão quando senti sua língua na minha boceta molhada. _Ai. Não faz isso. _A senhora tá molhada de tesão. Deixa eu chupar. O filho da puta estava me tirando do sério. Sua língua entrava fundo na minha boceta. Eu não queria dar o braço a torcer e engoli meus gemidos. Estava tão gostoso que mal conseguia punhetá-lo. Foi então que ele enfiou o dedo no meu cu. Gemi alto. Minha resistência foi para o espaço. _Criolo filho da puta, vai fazer eu gozar. _Goza, madame, goza. Goza na minha boca. Gozei com seu dedo enterrado no cu. Ele me levantou de cima e ficou em pé. _Na punheta eu não gozo. Vou comer sua xoxota. _Não, vai me arrombar. Falei ficando de quatro sobre o sofá. Senti a rolona entrando na boceta e fechei os olhos de dor. Era muita pica para minha chaninha. Meu marido é bem dotado, mas seu pau tem apenas 18 cm e grossura proporcional, e meu único amante até então era um pouco mais avantajado que meu marido. Aquele negão estava arrombando minha boceta. A dor que eu sentia parecia a do defloramento, mas era muito boa. _Que xoxota apertada. Tá sentido meu cacete dentro dela, tá? _Tô sentido? Você está me arrombando, negro desgraçado. _Fala que está gostando, fala. _Fode e cala a boca, filho da puta. Doía, mas era delicioso. Nem nas minhas fantasias mais devassas eu havia pensado em dar para um negro tão bem dotado. Eu estava tão preenchida pelo caralho que não conseguia falar, eu mal conseguia gemer. Faltava-me ar. _A senhora é muito gostosa. Sua xoxota é muito apertada. Ele socava até bater no fundo da boceta. Não conseguia enfiar tudo. Era demais para mim. Eu estava sendo fodida por uma jumento. Foi então que o tesão aumentou e comecei a gemer alto e tentava requebrar. Aquela rolona estava me levando à loucura. O negão metia fundo, forte e rápido. Gozei aos berros. _Goza, madame, goza. Toda madame gosta de um caralho grande e preto. _Cala a boca e me fode, filho da puta. _Tô fodendo, tô fodendo. Gozei como nunca havia gozado. Estava acabada, toda mole. Apoiava-me sobre o encosto do sofá e torcia para o negão gozar logo. Mas ele tinha outros planos. Senti uma cuspida no cu e um dedo entrando. Adoro dar o cu, é meu ponto fraco, mas não aguentaria aquilo no rabo. Iria me rasgar. _Dona, vou comer seu cuzinho. A senhora tem uma bunda muito gostosa e pelo jeito seu cuzinho gosta de rola. _Não, é muito grande. Vai me arrombar. _Sou cuidadoso. Ele pegou uma lata de graxa e enfiou o dedo. Era graxa mesmo, escura como seu cacete. Fiquei apavorada. Senti seu dedo deslizando dentro do meu cu. Minha vontade era de sair correndo, mas seu cacete estava tão gostoso na minha boceta que fiquei imóvel. Senti dois dedos no meu cu. Senti-me alargada. Seus dedos eram enormes como o resto do seu corpo. Meu gemido saiu como um convite. _Seu cuzinho está pronto. Tá pedindo rola. _Não. Não arromba meu cu, por favor. _A senhora quer isso, eu sei. _Não. Não. Nããããããõoo. Aaaaiiii. Tá me matando. _Relaxa que está dentro. Já entrou. _Aaaaahhhh. Tá me arrombando, filho da puta. Tá doendo. _Tá passando, tá passando. A senhora gosta. Eu sei. _Tá me matando, criolo do caralho. Tira. Tira. _Tá dentro, Agora é só acostumar. _Tira, tira. Meu cu estava destruído. A dor era insuportável. O filho da puta enfiou sem dó nem piedade. E para piorar, não parava de mexer. Não tirei da reta porque minhas pernas não me obedeciam. Era tanta dor que não conseguia me mexer. Ele metia cada vez mais fundo até que senti seus pentelhos na minha bunda. _Tá tudo dentro. Agora relaxa. Não acreditei que estava tudo dentro. Pensei que desmaiaria antes de entrar tudo. Ele comia meu cu e eu implorava para ele acabar logo. Aos poucos, a dor foi ficando menos intensa e eu já sentia prazer. O filho da puta era um comedor de cu experiente. O pau entrava e saía com facilidade. A graxa fazia o pau deslizar apesar do aperto do meu cu. _Goza logo, filho da puta, goza logo. Você está me matando. _Tô quase gozando. Tô quase. Ele ficou neste papo de quase e comeu meu cu por mais alguns minutos. Eu não queria gozar. Sentia-me ultrajada, violada por aquele preto do caralho, mas não deu para resistir. _Preto filho da puta. Come meu cu, come. Tô gozando pelo cu. Mete fundo. Me fode, vai. _Essas madames riquinhas são todas iguais. Choram no cacete mas se acabam de tanto gozar. _Cala a boca, filho da puta. Fode calado. Eu gozei tanto que minha visão escureceu. O negão teve que me segurar para continuar metendo. Voltei a mim ainda levando rola no rabo. _Vou gozar. Abre a boca que vou gozar na sua cara. O criolo arrancou o pau do meu cu de uma vez. Quase que meu estômago sai junto. Tombei sentada no sofá. Ele abriu minha blusa arrancando alguns botões e abaixou meu sutiã. Os jatos de porra voaram na minha cara, na minha boca e nos meus peitos. Era muita porra que saía. Fiquei coberta de porra. Com o dedo ele recolheu um pouco de porra do meu rosto e colocou na minha boca. Engoli o que pude. Levantei com uma puta dor no quadril. Ele não havia só arrombado meu cu e minha boceta, havia me descadeirado. Perguntei onde era o banheiro e ele apontou para uma porta. Banheiro nojento com um espelho de mercado. Vi que tinha porra até no cabelo, muita porra no cabelo. Olhei bem e vi que minha blusa estava suja, com manchas escuras. Eu estava toda suja. Marcas pretas de mão na minha cintura, na minha bunda, até o rosto estava sujo. E era o tipo de sujeira que não saía com água. Ajeitei-me como pude e fui embora. Tive que tomar um banho demorado, esfreguei meu corpo até a pele ficar vermelha. Minha saia estava suja de graxa e tive que jogar fora com a blusa e o sutiã. Meu cuzinho estava arrombado. Ardia com a água. A xoxota também. Saí do banho acabada. Minhas pernas doíam, minha xoxota e meu cuzinho ardiam. Dei graças a Deus que meu marido estava viajando. Ele não podia me ver naquele estado. Eram 7 da noite quando peguei no sono. Dormi direto até o dia seguinte. As dores demoraram dois dias para passar. Quando meu marido chegou eu já estava recuperada. Ele quis trepar e não consegui gozar. Pela primeira vez fingi ter orgasmos. Nem seu cacete no meu cu me excitou. Ele comentou que eu parecia mais larga e disse que havia me masturbado com o consolo (foi um presente dele para me aliviar durante suas viagens). Felizmente ele acreditou. Assim que meu marido viajou de novo, murchei o pneu do carro e voltei para o borracheiro.
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